Sou casada, trinta e oito anos, loira, cabelos lisos e adoro sexo. Apesar de manter a aparência de dona de casa respeitável, de vez em quando, acabo saindo com outros homens, o meu marido, nem desconfia. No começo, até tinha sentimento de culpa, porém, com o tempo, a gente acaba aceitando isso.
De uns tempos para cá comecei a vender roupas para ganhar mais um pouco de din-din para conseguir comprar meu carro, e pelo menos uma vez ao mês acabava viajando para São Paulo para trazer roupas a um preço mais em conta.
Dessa vez a viajem começaria à tarde, com chegada prevista ao amanhecer. O pessoal era na sua maioria gente que comprava para revender. Com exceção de duas famílias e um grupo de rapazes que se alojaram no fundo. Por ser ônibus leito, peguei uma poltrona individual, quase no meio e me preparei para dormir bastante. Para ir bem confortável, coloquei um vestidinho leve para aguentar o calor que estava naqueles dias.
Umas três horas depois, o ônibus deu uma parada para jantar. Desci, fui ao toalete, lanchei e quando embarcava, um rapaz puxou conversa comigo. Tinha pouco mais de vinte anos, alto, magro, moreno e com a barba rala, que dava um certo charme desleixado.
Eduardo era seu nome. Era da turma lá do fundo. Ficamos conversando sobre produtos que compraríamos e sem ser convidado, ele sentou no braço da poltrona e pouco a pouco, o assunto foi ficando mais pessoal. Disse que trabalhava com som para DJ e ia comprar algumas parafernálias que nem guardei o nome.
Era noivo e mesmo depois de saber que eu era casada, ficou se insinuando para um romance, jogando elogios para minha beleza, que era louco por maduras e cada vez mais ousado. Para não incomodar os outros, conversávamos falando baixo, ao pé da orelha.
Gostei dele, e confesso que tenho taras por garotos mais jovens. Quando sua mão passou a acariciar meu braço, fiquei sem reação, pensei mil vezes mas o coração acelerado me fez retribuir esses carinhos. Nem me dei conta que estava agindo como uma mulher fácil, louca para se atirar nos braços do primeiro homem. De repente, ele se virou e tentou beijou a minha orelha, me deixando toda arrepiada.
Edu já se jogava em cima de mim e eu preocupada, olhando toda hora para os lados, incomodada que alguém estivesse nos observando. Ele percebeu isso e falou:
– Vamos prum lugar mais tranquilo? Espera um aí…
Foi para o fundo do ônibus e logo voltou com um outro rapaz. Era um garoto bem jovem, moleque ainda. Da minha altura, atarracado e com o rosto redondo. Me apresentou como Fernando, seu primo. Me fez levantar da poltrona, onde o Fernando se acomodou.
Fomos para o fundo do ônibus, no ultimo banco, ao lado do toalete. O danado tinha convencido o primo a trocar de lugar comigo. Mal sentamos, ele já veio para o ataque, dando um beijo gostoso, ao qual na loucura retribui. Sua boca desceu para o pescoço, o colo.
– Calma aí, devagar!
Sussurrei sem ser atendida. Quanto atrevimento! Uma mão já veio por baixo da saia, apalpando minha coxa pela parte de dentro. Como estava há mais de uma semana sem transar, o melzinho veio fácil. Fui deixando ele agir, impotente para esboçar qualquer reação.
Deitou os bancos, abriu o zíper da calça. Pegou minha mão e levou-a até seu pênis endurecido:
– Ó, dá uma olhada como eu estou! Estou louco de tesão, gostosa! Dá uma chupada nele, vai!
Nosso diálogo era todo sussurrado, para que ninguém ouvisse. Com a mão na minha nuca, puxou a cabeça e me beijou deliciosamente.
Seu dote era igual ao do meu marido e comecei a masturbá-lo lentamente, ele mexia o quadril como dava.
Percebendo que ele poderia gozar, parei e me descobri da manta. Excitada, queria ele dentro de mim e perguntei:
– Você tem camisinha?
– Puta merda, não tenho não! Olha, podemos fazer sem?
– Não! Sem camisinha não!
– Deixa amor, vai, eu sei que você também quer. Não vai ter treta não, tá legal?
Continuei negando, pensando em ficar só nos amassos. E ele insistindo, me beijando, bolinando meu clitóris sem parar. Deixando a precaução de lado e como a vontade era tanta, acabei concordando:
– Tudo bem, mas, na hora de gozar tira, tá bom?
– Pode deixar que eu gozo fora…
Dizendo isso, me virou de lado, puxou a calcinha, tirando-a e eu facilitando tudo. Pôs a mão no meio das minhas pernas e ficou mais tarado ainda, falando:
– Puta que pariu, você já tá toda molhada mulher!
Virou de lado se encochando em mim, dando um jeito de tampar a bunda com a manta. Eu preocupada, de olho nos demais passageiros que pareciam dormir. Ele penetrou e começamos a copular. Sua piroca entrava e saía, causando aquele prazer delicioso. Algumas bombadas ficavam mais fortes, quando coincidia com os pulos que o ônibus dava com as saliências da estrada.
Tive um orgasmo intenso e logo depois, ele também, acelerou as socadas e saiu rápido de mim. O jato forte da sua porra esguichou no meu vértice, molhando os lábios da boceta e se espalhando pelas coxas. Senti na virilha o contato do seu pau úmido pulsando e soltando gala sem parar.
Nisso percebi na penumbra um vulto vindo pelo corredor. Empurrei Edu para o banco do lado, ajeitando o vestido para baixo. Ele cobriu a barriga com a manta, enquanto virei para o lado da janela, fingindo dormir. O passageiro usou o toalete e mesmo com a luz batendo em nós, pareceu não perceber nada.
Levantei e fui ao banheiro me limpar. O sêmen grosso e grudento, tinha manchado meu vestidinho. Molhei uma toalha de papel e esfreguei, limpando como deu. Fui para o meio do ônibus e troquei de poltrona com Fernando, que foi para o fundo, sentar junto com Eduardo.
O ônibus ainda parou duas vezes até chegar em São Paulo. Não desci em nenhuma dessas paradas. Os meninos desceram nas duas. Eduardo passou acenando com a mão. Já Fernando passou olhando intensamente para mim na primeira parada e na outra, parou ao lado da minha poltrona, como fosse dizer algo e depois seguiu.
Chegamos com tempo ruim. Uma chuva persistente incomodava. A rua parecia um shopping center a céu aberto. Meio perdida na multidão, me socorri com informações de outros passageiros para procurar o que buscava. E notei que onde eu ia, o Fernando estava por perto. Não demorou muito para o menino se aproximar e se oferecendo para ajudar, carregando minhas compras.
Quando já estava com uma caixa grande e sacolas cheias de bugigangas, fomos até onde o ônibus estava estacionado, para guardar os produtos no porta-malas. O ônibus estava vazio, só os dois motoristas dormiam no primeiro banco. Como já tinha gastado a cota e meio cansada de andar na chuva, resolvi descansar um pouco.
Fernando pelo jeito voltou às compras. Não demorou muito, voltou ao ônibus, trazendo duas latinhas de coca cola. O garoto tinha ido comprar o refrigerante para mim. Tão solicito que logo percebi que o rapazinho estava querendo algo comigo.
Na volta, ao embarcar, Edu passou por mim e disse:
– Meu primo está louco por você. Você não ficar com ele?
Assim, na lata, como se eu fosse uma vadia qualquer. Aquilo me irritou:
– Que que é isso? Você tá pensando o que?
– Desculpe, Lu. Não é isso. É que o Fernando sabe que ficamos e ficou me enchendo o saco, dizendo que também estava afim, entende? Ele está louco por você. Olha, não fica chateada, tá? Não tá aqui quem falou, tá legal?
Logo depois que deixamos a cidade, tivemos que passar por uma barreira da PRF. Os policiais mandaram todos descer e foram vistoriar o ônibus, além de mandar abrir a bagagem de alguns passageiros. Ainda bem que não foi a minha.
Edu se aproximou falando:
– Olha, Lu, desculpe insistir. Meu primo me encheu o saco pra falar de novo com você. Será que você não pode conversar com ele?
– Que saco! Já disse que não! Nem devia ter ficado contigo! Se o moleque quer tanto, porque ele não vem, ele mesmo falar comigo? Saco!
– Já disse isso pro piá. Falei que você é casada, que não fica com qualquer um, mas ele não se conforma. É que o Fernando nunca ficou com uma mulher, entende? Por favor, faz isso pra mim? Por favor…
Virgem! Então era isso. O garoto, apesar de gordinho, não era de se jogar fora. Foi bom transar com o ônibus em movimento, apesar de meio desconfortável. Foi arriscado e tivemos sorte de ninguém perceber. Os dois primos, com certeza estavam achando que eu era uma piranha, dessas que abre as pernas para qualquer um. Bem, eles até que não deixam de ter razão, pela forma que me comportei. Mas…
Mil pensamentos passaram pela minha cabeça. Por outro lado, ninguém no ônibus me conhecia. A quilômetros longe de casa. Numa longa e maçante viagem noturna de volta. Um moleque virgem babando para comer esta coroa. Porque não? Comecei a sentir aquele formigamento no meio das pernas, a inquietação que a faz ficar úmida. Que anula a razão e me leva ao desejo proibido, ao pecado…
Na parada seguinte para jantar, ao embarcarmos, quando os dois passaram por mim, falei para o Edu:
– Tá bom. Vou conversar com seu primo, tá? Senta aqui que eu vou lá atrás falar com o Fernando.
Fui para o fundo do ônibus e apontei para a poltrona da janela, onde o Fernando estava sentado. Ele se levantou e eu me acomodei. E desta vez, fui eu que perguntei na bucha:
– É verdade que você quer ficar comigo?
– É…
– E quer transar comigo?
– É…
– E porque?
– É…
– Fala, garoto!
– É que, bem… você é muito gostosa.
– Só isso? Gostosa?
– É, você…, você ficou com o Edu e eu também quero. Eu bati duas punhetas pensando…
Então o moleque tinha até se masturbado em minha homenagem. Olhei ao redor. Todos dormiam, cansados pelo dia cheio. Rapidamente fiquei em pé, ergui o vestido e tirei a calcinha.
O menino só observava maravilhado. Apalpei sua braguilha e constatei que ele estava com a ferramenta dura. E mesmo por cima da calça, deu para sentir que era de bom tamanho. Nem acabei de mandar ele abaixar as calças, o garoto o fez rapidamente, tirando a arma para fora.
Com o banco abaixado, sentei bem na ponta da poltrona, abri as pernas, trouxe ele na minha frente e falei:
– Vem.
Fernando se acomodou mais do que depressa. Ergui as pernas enlaçando seu quadril e senti os pés batendo no encosto da poltrona da frente. Dobrei os joelhos, num frango assado incompleto. Ele já tinha encostado a caceta no meio das minhas coxas, dando estocadas lentas, sem acertar a entrada.
Ao pegar em sua vara para guiar na minha xana, vi que era grosso, muito grosso! Acho que o pênis mais grosso que eu já tinha pegado. O moleque era mesmo roludo. Acomodei a cabeçorra entre os lábios vaginais. Relaxei para recebê-lo dentro de mim, dizendo:
– Empurra! E olha, na hora de gozar, vê se tira, viu?
O garoto mandou ver, com fome, arregaçando minha xaninha. Não parou de empurrar, até ficar todo atochado e com a ponta bater no meu útero. Doeu um pouco e reclamei:
– Ái! Devagar!
E ele então me calou com um beijo, sua lingua parecia uma compra dentro de minha boca.
A sensação de estar firmemente preenchida era deliciosa e meus sumos aumentaram. Fernando continuou metendo com mais cuidado, mas não demorou muito, aumentou o ritmo. Ele tremia de tesão e prazer. Deu mais umas socadas rápidas e se deixou cair sobre mim, segurando os gemidos.
Senti jatos mornos dentro de mim. Seu badalo profundamente enterrado na minha boceta latejava forte, esguichando gala sem parar, enchendo-a de porra. O moleque tinha gozado dentro de mim!
Tentei empurrá-lo falando:
– Droga! Você gozou dentro! Que droga!
Ele ainda tomado de emoção, a contragosto, tirou o pau todo melado. Da minha xana brotava porra que escorria para fora. Me levantei e assim mesmo, nua do quadril para baixo, passei por cima dele e fui para o toalete, que por sorte estava ali ao lado. Ao abrir a porta, a luz do banheiro iluminou tudo lá atrás e eu nem me importei.
Sentei no vaso e fiz xixi, deixando a gala espessa e abundante cair no vaso. ¨Louca!¨, disse para mim mesma. Limpei como deu, gastando um monte de toalhas de papel. Só agora pensava nas consequências de meu ato insano.
Quando sai do toalete, a luz iluminou o menino, que ainda estava com o pau de fora e mais notável, em ereção, firme, apontado para cima. De relance, pude ver o tamanho e a grossura do seu falo.
Mal sentei, o menino veio passando a mão, todo tarado. Ele queria de novo! Confusa, com a visão do seu membro duro e o fato de que eu não tivera orgasmo ainda, me fez pensar que estava na chuva e já molhada. Que danasse o resto então!
Passei por cima dele, me acomodei de novo na poltrona da janela. Olhei novamente para outros passageiros e fiquei mais tranquila, constatando que todos dormiam. Puxei novamente Fernando para cima de mim e desta vez, entrou bem fácil, já que eu estava bem lubrificada pelo meu melzinho e a porra que ele tinha enfiado até no fundo.
Estava difícil abafar os grunhidos roucos e sussurrados que tanto ele como eu soltávamos. Em um ato insano, tirei-o decima de mim, virei de lado deixando minha bunda exposta, queria sentir aquela cabeçorra atrás. O garoto percebeu e com muito carinho se encouchou de ladinho e com cuidado foi dirigindo seu mastro para a porta do meu buraquinho, ele forçava a entrada e eu aos poucos cedia. Era uma sensação maravilhosa sentir aquela cabeçorra entrando em mim, e ele foi
movimentando-se lentamente em um vai-e-vem ritmado a beijos na minha nuca orelha. Acabei tendo o meu orgasmo, logo seguido de outro. Ficamos ali transando um bocado de tempo. A certa altura, paramos um pouco, bem encaixados.
Nessa altura, nem importava mais se ele gozou ou não, outra vez dentro de mim, dessa vez atrás. Só busquei outros clímax. Deixei que ele metesse até se saciar, o que parecia difícil. O menino não se cansava. Metia sem parar. E eu tendo vários orgasmos. Dar para o Fernando estava sendo bem melhor do que fora com seu primo.
Nem voltei para a minha poltrona. Dormimos ali mesmo, abraçadinhos e cansados, como bons namorados, até chegar em nossa cidade. Quando eu estava acomodando minhas compras no táxi, Eduardo se aproximou e me deu seu telefone anotado num papel. Talvez eu ligue para ele.
Sim, vou ligar com certeza. Mas para fazer contato com seu primo Fernando. Imagino que enloqueci de vez por esses garotos.