Quando após muita insistência de Mauro resolvi pôr-lhe um belo par de chifres, decidi que teria que ser à minha maneira. Temos 27/31 anos, casados há cinco, e foi ele quem me instigou a ter relações com outro homem. Quando transávamos e imaginávamos, o tesão rolava solto. Eu, morena clara, 1,75m, 58kg, seios médios e durinhos, bundinha arrebitada, lábios carnudos, bem sabia que me seria fácil enfeitar-lhe a testa. Casara virgem, ele tinha sido meu único homem, mas a libido correu solta e tracei meus planos. Não os contei, mas falei que estava bem perto o dia dele ser um corno. Ele me perguntava como e com quem seria, mas ocultei-lhe os fatos que agora passo a narrar:
Conheci Sérgio por intermédio do Mauro: professor da Faculdade onde ambos dão aulas. Senti um forte tesão e pensei comigo: é com este que irei trepar para pôr os tão sonhados chifres no Mauro. Uma noite, após tudo acertado com Sérgio, que me cantou após insinuantes olhares meus, disse-lhe que Mauro na noite seguinte iria viajar e ele poderia vir em casa, assim não correria riscos de sermos vistos. Marcamos para as nove da noite. Em casa, (Mauro sequer desconfiava de meus planos), falei-lhe o que iria acontecer, mas ocultei-lhe com quem, e que seria para a hora que a campainha tocasse, iria prendê-lo no quarto de hóspedes, pois a transa seria só minha e de meu amante. Ele tentou me intimidar, queria ficar junto, mas ante minhas negativas, aceitou. Fomos então para o nosso quarto e ligamos a
filmadora direta na televisão, pois eu queria que ele apenas assistisse minha transa. Quando a campainha tocou, levei-o para o quarto de hóspedes, amarrei suas mãos na cama bem forte com cordinhas, deixei-o nu, liguei a televisão, e falei que se ele fizesse um só barulhinho que denunciasse a sua presença, eu me zangaria muito com ele. Fechei a porta à chave e fui atender a porta. Sérgio estava lindo, perfumado. Fomos à sala, tomamos uma garrafa de vinho, pus uma música para a gente ouvir e começamos a dançar. A princípio uma dança normal, mas após a segunda música, já estávamos aos beijos, e na terceira, rolávamos nus no chão. Chamei-o ao quarto, e imaginei o susto de meu marido ao me ver nua, com seu amigo Sérgio no quarto, pronta para lhe pôr chifres. Isto me encheu de tesão.
Desvairada, alucinada, depravada, passei a chupar o cacete de Sérgio que cresceu na minha boca e em poucos instantes, me encheu de porra. Jamais tinha bebido a porra do Mauro, mas fiz isso com imenso prazer com Sérgio. Quase que me engasguei com tanta quantidade, mas adorei o sabor. Pouco depois passamos a rolar em minha cama, me chupou muito, fizemos um selvático sessenta e nove, quando entre gemidos pedi-lhe para me foder. Que belo cacete. Se do Mauro tinha 17cm, este deveria ter 22cm. Adorei minha escolha. Ele veio por cima e enfiou de uma só vez em minha bocetinha encharcada, todo o seu cacete. Urrei de prazer, gemi, mordi-lhe os ombros, e ele me fodeu, me fodeu, me fodeu… gozei uma, duas, três, dez vezes, até que ouvi seu urro e senti na bocetinha uma avalanche de porra…
Não demorou muito e seu cacete deu sinal de vida… passei a chupá-lo com sofreguidão, fazia questão de me virar para a filmadora, para que Mauro visse o que eu fazia. Me enchi novamente de tesão. Abraçados ficamos aos beijos, quando ele sussurrou em meu ouvido que queria meu rabinho que eu possuía uma bundinha linda, e que estava louco para me traçar. Temi. Meu rabinho ainda era virgem. Mauro já havia tentado várias vezes e não conseguira, mas, pensei comigo: vai ser hoje, nem que ele me arregace, vou ser fodida no rabo. Peguei um creme lubrificante, lambuzei seu cacete, ele passou o creme em meu rabo, fiquei de quatro a seu pedido e gemi fundo quando a cabeça abriu caminho. Gemi mais alto, grunhi, mordi os lençóis, transpirei, mas logo, logo, senti seu saco encostado na minha bunda, avisando que a penetração tinha sido total. Ele começou a pôr e a tirar, pôr e a tirar, sentia a cama me faltar, senti falta de ar, arrepios, sensação indescritível de gozo, gemi mais forte e gozamos juntos. Ficamos ainda naquela posição, até que seu cacete foi amolecendo e saiu inteiro de meu cuzinho todo esfolado. Fomos ao
banheiro, tomamos um demorado banho, e perto das três da manhã, me beijou e foi embora. Voltei para meu quarto, um forte cheiro de sexo impregnava o ambiente, nos lençóis grandes manchas de porra denunciavam o que havia ocorrido ali. Fui ao quarto onde estava meu marido. Assim que abri a porta, ele me olhou arregalado. Sobre seu peito uma poça de porra, sinal que gozara sem se tocar. Desamarrei suas mãos, ele me agarrou ali mesmo e me fodeu como nunca. Quis comer meu rabo e não deixei. Disse-lhe que somente o Sérgio o comeria. Não se zangou, sentiu ainda mais prazer. Gozou forte dentro de mim e antes de nos deitarmos, voltou a fita e fomos para nosso quarto…
Já deitados, passamos a assistir toda a minha performance e eu mesma me assustei com a loucura que tinha feito. Jamais agira com tanto prazer e tinha sido tão puta na cama. Mauro me fodeu mais uma vez e dormimos abraçadinhos, como dois amantes felizes.
Isto já faz dois anos. Sérgio regularmente vem ao nosso apartamento e me fode sempre com o vigor da primeira vez. Meu rabo já está macio de tanto levar ferro.
Depois de seis meses, Sérgio quis me iniciar na submissão e com jeito foi fazendo de mim uma verdadeira serva. Hoje ele além de ser meu amante, meu macho, é também meu Dono e Senhor. Nada lhe nego. Nem a mim é permitido isso. Sou dele inteira. Me tem quando quer, à maneira que acha que devo ser. Por sua ordem passei a depilar-me totalmente todas as semanas, não posso mais usar calcinhas, ando seminua, até. O Mauro às vezes quer reagir, mas fiz dele um corno manso submisso.
Com o Sérgio passo final de semana inteiro, onde sou usada, currada, castigada. O maior tesão é quando ele me deixa amarrada numa árvore, sai e volta com uma amiga, que desconhece que estou ali. Raramente sou vista, mas quando é alguma garota de fora, geralmente sua aluna, ele me mostra para ela, que com prazer usa o chicote em mim.
Ao Mauro não dou este prazer, nem liberdade para foder meu cu, ou me usar como serva, porém, ao Sérgio, não nego nada. Nada. Inclusive já o recebi em casa com seu amigo, que fazendo de mim um sanduíche, me levaram à loucura total, numa dupla penetração deliciosa. Mauro aprova tudo o que faço, pois isto lhe dá imenso prazer.
É um corno assumidíssimo. É só ouvir a campainha que já vai mansamente para o quarto de hóspedes, assistir mais uma foda de sua deliciosa esposa. Nem o amarro mais, para que possa se masturbar. Sérgio mantém discrição e, ao Mauro, apenas conta que possui uma amante deliciosa e que um dia irá lhe apresentar.