Primeira Noite de Prazeres no Swing

Era um sábado às 22h, estávamos sentados dentro do carro em frente à casa de swing, eu tinha muita vontade de conhecer e o Dono decidiu que seria naquela noite que eu conheceria uma casa de swing. Eu usava um vestido preto curto e bem colado no corpo, valorizando minhas curvas, ele tinha um belo decote trançado que ia até acima do meu umbigo, calçava um salto agulha preto e o Dono deu a ordem de não usar calcinha. A noite estava linda e o clima ameno, saímos do carro e caminhamos em direção a entrada, onde era possível ouvir a música que tocava lá dentro, uma música sensual. Sentia um pouco de frio na barriga, por ser algo novo e desconhecido, mas me sentia segura pois estava com o Dono. Fomos recepcionados pelos anfitriões, um casal bem vestido e muito simpático, onde se ofereceram para nos mostrar a casa.

Ao entrarmos havia um grande salão com vários sofás curvos estilo chesterfield de cor vermelha e mesas de centro pretas, onde havia várias pessoas sentadas, conversando, bebendo e se beijando. Também havia um grande bar, com várias prateleiras de bebidas e dois barman, no centro do salão três pódios com barras de pole dance e lindas dançarinas, todo o ambiente iluminado com luz vermelha. Ao lado direito dois cômodos reservados para casais e também ficava o banheiro, e ao lado esquerdo dois cômodos reservados para gangbang, ao vermos um dos cômodos de gangbang haviam dez homens e duas mulheres em uma grande cama, onde uma delas estava chupando um dos homens, enquanto tinha a buceta e o cu sendo comidos por outros dois homens. A cena foi excitante de se ver, minha boca chegou a salivar e mordi levemente o lábio inferior. Nos convidaram para entrar, mas o Dono decidiu que não entraríamos na brincadeira.

Voltamos ao grande salão e nos sentamos em um dos sofás que comportava quatro pessoas, pedimos ao garçom dois coquetéis e observei que no sofá ao lado havia duas mulheres, uma ruiva e a outra morena, que se beijavam calorosamente. De repente uma terceira, negra, partiu para cima delas como um animal faminto, tirando sua blusa e iniciando um delicioso beijo triplo, em seguida se abaixou entre as pernas da ruiva que usava uma mini saia preta e arrancou a sua calcinha, caindo de boca em sua buceta, fazendo-a gemer enquanto continuava a ser beijada pela morena, que um pouco depois interrompeu o beijo, segurou a negra pelo cabelo e a puxou para ser beijada, sentindo o gosto da buceta da ruiva em sua boca.

Era uma cena linda, excitante, minha buceta contraía-se de tesão. Senti a mão do Dono em minha nuca, segurando o meu cabelo e me puxando para ele, enquanto dizia “Me chupa, cadela! Mostra como você é uma boa boqueteira”. A música sensual, o ar sexual do ambiente, as cenas de sexo, a exposição, tudo me instigavam muito e anulavam a minha timidez, me sentia em êxtase e cai de joelhos aos pés do Dono, abri o zyper da calça dele e expus aquele delicioso pau, chupei como se fosse o último boquete da minha vida, deixando todo melado em várias lambidas, cuspi na cabeça, engoli até engasgar e fiz de novo até não engasgar mais. Sentia a mão do Dono forçando a minha cabeça de encotro ao seu pau, enrolando meu cabelo em seus dedos e me chamando de putinha, de cadela, que era assim que ele gostava, bem obediente e vadia, e cada vez que ele falava comigo eu buscava seu olhar, não existia nada mais delicioso do que vê-lo satisfeito, me enchia de tesão, deixando minha buceta ensopada de mel.

Um casal se aproximou e a mulher perguntou ao Dono se poderiam sentar ao nosso lado, o Dono permitiu e eles se sentaram, enquanto eu ainda o chupava. Ela se apresentou ao Dono, se chamava Ellen e o seu companheiro Vitor, era uma mulher atraente, morena, com seios médios, vestia uma blusa preta de manga comprida com um belo decote e um short jeans que valorizava a sua bunda, Vitor era branco, de estatura mediana, vestia calças jeans e camiseta de botões azul-marinho. Ellen sentou-se próximo ao Dono e o seu companheiro ao lado dela, ambos me olhando. Ela começou a acariciar o pau do seu companheiro por cima da calça, e a boca dele tocava a orelha dela, mas ela mantinha os olhos em mim, o seu companheiro colocou a mão em seu pescoço e a desceu até os seus seios os expondo e os acariciando, ela abriu o zyper da calça dele e puxou o pau para fora, começando a punheta-lo, foi possível ouvir um gemido vindo dele, seguido de um “delícia”.

Ellen se aproximou mais do Dono e perguntou se poderia beija-lo, isso sem parar de punhetar o seu companheiro, o Dono balançou a cabeça afirmando que ela poderia, então ela aproximou os seus lábios dos dele e começaram a se beijar, o Dono a agarrou com uma mão pela nuca e o beijo se tornou quente, a outra mão dele se enroscava e meus cabelos, enquanto eu o chupava. E de repente, nossos quatro corpos estavam conectados, exalando tesão e sexo. O Dono me puxou para cima, o pau dele estava tão duro quanto pedra. Ele me olhou nos olhos, segurou o pau com a mão e disse “senta, cadela”, levantei a saia do meu vestido até a cintura, deixando minha buceta e bunda totalmente expostos, e sentei gostoso no pau do Dono, se tem algo que eu adoro é sentir minha buceta preenchida com o pau do meu Dono.

O Dono abriu a parte da frente do meu vestido, deixando meus seios expostos, apertando o meu mamilo, me fazendo sertir dor e mais tesão. Ellen nos olhava, eu olhei para ela e em seguida para o Dono com os olhos cheios de tesão, então ele me disse “pode beija-la” e enclinei a cabeça para beija-la, enquanto o Dono acariciava e apertava meus seios. Ela me beijou deliciosamente enquanto eu rebolava no pau do Dono, e também começou a acariciar os meus seios, até que decidiu chupa-los e isso me levou a loucura, me fazendo gemer alto.

O seu companheiro assistia tudo, com muito tesão, ainda sendo punhetado por ela e após eu ter gemido alto ele a puxou para si, voltando a beija-la. A segurando pela cintura a fez levantar e tirou o short dela junto com a calcinha, a virando de costas a fez sentar gostoso com a buceta em seu pau. Ellen gemeu gostoso, sentando no pau dele e com as mãos ele abria as nádegas dela, para entrar mais fundo e a puxando com força contra seu pau. Depois de belas sentadas no pau dele, ele novamente a segurou pela cintura e a fez levantar, cuspindo na mão e lambuzando o seu pau, então ele disse “agora senta com o cuzinho” e ela sentou, com uma carinha de dor que depois se transformou em tesão.

Ainda com o pau do Dono dentro da minha buceta, me deliciava com aquela cena. O Dono me segurou pela cintura e me fez levantar, segurou o meu cabelo e aproximou o rosto do meu ouvido dizendo “Pode chupar ela, cadela. Eu sei que você adora chupar uma buceta.” E eu agradeci sorrindo, como uma boa cadela obediente que acabava de ganhar um delicioso e saboroso pedaço de carne para se deliciar.

Retirei o meu vestido, ficando nua, apenas de salto, me aproximei de Ellen beijando os seus lábios, mordendo o lábio inferior e seu pescoço, desci para os seus seios, chupei, mordi, eram deliciosos e então desci para a sua buceta. Nesse momento o seu companheiro a segurou por baixo dos joelhos levantando as pernas dela, a deixando toda exposta para mim, e eu cai de boca naquela buceta lisinha e morena, apoiando as minhas mãos no sofá e ficando com a bunda bem empinada.

O Dono chegou por trás de mim, me deu uns bons tapas na bunda, enquanto roçava o pau na minha bunda, me mandou empinar mais, com mais e mais tapas, me deixando ainda mais louca de tesão, doida para ser fodida por ele, e como se ele estivesse lendo meus pensamentos colocou o pau na entrada do meu cuzinho e socou toda aquela vara de uma vez no meu cu, fazendo eu me sentir rasgada e esfolada, minha buceta estava pingando de tesão, logo me acostumei com a dor e me segurando pela cintura ele meteu gostoso no meu cuzinho enquanto eu chupava aquela buceta, o tesão era imenso, sentia arrepios percorrendo todo o meu corpo.

Ouvi os gemidos guturais do companheiro da Ellen e as ultimas bombadas no cu dela, seguidas do gozo dele, e em sincronia ela começou a gemer e a gozar na minha boca. Eu, louca de tesão com o Dono comendo meu cu e eles gozando, explodi em um orgasmo junto com o Dono que enchia o meu cu de porra quentinha, novamente conectados, exalando muito sexo e tesão.

Depois desse sexo, os nossos colegas nos parabenizaram pela performance e coragem em ter aceitado aquele envolvimento, falando que foi muito gostoso. O Dono retribuiu e eu sorri para eles, fomos ao banheiro, tomamos um banho e nos recompomos, e assim terminamos a minha deliciosa primeira noite de prazeres no swing…

Se alguma mulher se identificar com o meu conto e desejar trocar confidências, estou aberta a conversar.

Deixo o meu e-mail: [email protected]

Mas deixo claro, apenas mulheres!

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