Meu nome é Larissa, tenho 35 anos e sou bem conservada, tenho uma cintura bem fina e seios redondos bem grandes.
Acho que aqui vai da opinião de cada um acreditar ou não, então não vou ficar me reafirmando toda hora, mas sim eu fiz sexo com meu sobrinho.
O nome dele é Lucas, ele era bem novo quando o conheci, é filho da minha cunhada e ele sempre foi o queridinho da família, então eu adorei essa paixão familiar para mim também, eu ajudava a cuidar dele, mas sem muita intimidade nós primeiros anos.
Quando ele completou 11 anos (naquela época eu tinha 33) a família quis dar uma festa na chácara, um churrasco com piscina e tudo. Eu fui meu aprontar para entrar na água, entrei no quarto e comecei a tirar a roupa, reparei que Lucas estava tentando me olhar no canto da porta. Eu sempre fui muito liberal em questão de nudez, mas me toquei que ele nunca tinha me visto sem roupa [acho que ele nunca havia visto uma mulher sem roupa a não ser a mãe dele].
-Lucas, não precisa ter vergonha, pode vir pôr a sunga aqui também – falei. Naquela hora realmente achei que ele só estava envergonhado, mas depois que ele abaixou as calças e vi seu pintinho duro fiquei um pouco desconfiada.
Ele estava tremendo, acho que era de vergonha. Ainda sem roupa eu me abaixei pra falar com ele.
-Não tem problema em ficar pelado perto da tia, isso é normal – falei tentando reconfortá-lo.
Depois disso ele deu uma aliviada, acho, pois parou de tremer um pouco. Nos trocamos e nos preparamos para subir para a área da piscina, mas ele me puxou antes de sairmos e perguntou:
-Tia… Eu posso tomar banho com você depois?
-Pode sim, mas sem nervosismo, ok?
Ele fez que sim com a cabeça e correu para a piscina. Eu fiquei para trás pensando um pouco naquilo, me perguntando por que ele queria tomar banho comigo, mas por ser a primeira vez que ele estava vendo uma mulher assim, acho que ele só queria perder a vergonha ou algo assim.
Ele se divertiu bastante na piscina com as outras pessoas e parecia ter se esquecido da história. Meu namorado Henrique me chamou depois de um tempo para irmos comer, saí da piscina e fui para o banheiro tomar um banho e tirar o cloro do corpo. Quando Lucas percebeu que eu já estava em outro lugar, foi correndo atrás de mim.
Fiquei um pouco apreensiva antes de entrar no banheiro com ele, parecia animado demais para alguém que só queria perder a vergonha, mas deixei ele vir comigo mesmo assim.
Tirei o biquíni e ele tirou a sunga, seu pintinho de novo estava duro e de novo ele voltou a tremer, dessa vez estávamos bem mais próximos. Ficamos um tempo sem dizer alguma coisa. Em alguns momentos ele encostava seu pinto na minha cocha, mas depois tirava e tentava disfarçar, como se fosse sem querer. Ele estava bem nervoso.
-Seu pinto está duro por causa da tia? – perguntei falando baixinho pra ninguém ouvir no cômodo ao lado.
Ele balançou a cabeça que sim, mas parecia muito sem jeito e apreensivo também.
-A tia não vai brigar, prometo.
Coloquei a mão no pinto dele e ele se arrepiou. Era bem pequeno, mas rígido. Tirei logo depois e perguntei:
-Quer tocar na tia também?
De novo ele fez que sim com a cabeça, mas não fez nada. Peguei sua mão e levei aos meus seios. Aos poucos ele foi massageando e apertando os biquinhos dos mamilos, aquilo estava me excitando, mexendo comigo de uma maneira inexplicável.
A água quente caindo nas nossas cabeças estava aumentando meu tesão no clima. Será que aquilo era errado? Mesmo sendo liberal, acho que aquilo passou um pouco dia limites.
-Promete não contar pra minha mãe, tia? – ele me perguntou.
-Não conto, meu amor, fica tranquilo.
Aquela timidez dele me amoleceu, estava se descobrindo, e eu não queria estragar aquele momento dele.
-Você já se masturbou Lucas?
-Não sei o que é isso tia… Acho que não.
Pensei em ensinar ele, mas como o pintinho dele é pequeno iria ser complicado com a minha mão. Abaixei-me e comecei a chupá-lo. Rapidinho ele começou a se contorcer e a esfregar a mão na minha cabeça, estava ficando desesperado de tesão, e eu também.
Não demorou muito e ele gozou na minha boca. Cuspi sua porra e ele achou que eu havia ficado brava, mas logo sorri e o reconfortei, dizendo que estava tudo bem e que estava feliz de estar ajudando ele a descobrir estas sensações.
Voltamos a nos lavar, eu estava preocupada caso alguém sentisse a nossa falta na chácara e viesse nos procurar.
Pouco antes de eu poder desligar o chuveiro, ele pediu para passar a mão em mim de novo. Falei que podia se fosse rápido. Achei que queria apenas mexer nos meus peitos, mas ele colocou a mão na minha buceta. Logo me arrepiei, até ele descobrir onde ficava o buraco e começar a colocar o dedo lá dentro, e cada vez mais fundo. De fato, a curiosidade dele estava me matando de tesão.
Depois de mais um tempo pensei em deixar ele me penetrar, apoiei uma perna na parede e fiquei aberta para ele, ajudei-o a colocar dentro de mim. Não foi difícil, e foi a melhor coisa que fizemos naquele dia. Eu sempre gostara de foder no chuveiro, mas o fato de meu sobrinho curioso estar junto aumentou ainda mais meu delírio.
Por estarmos de pé, estava um pouco complicado continuar, então pedi para que ele se sentasse no chão, comecei a sentar no seu pintinho, enquanto ele beliscava e chupava meus seios que estavam bem na altura da sua boquinha.
Antes que eu pudesse gozar, ouvimos alguém batendo na porta. Henrique estava nos procurando para cantar parabéns. Falei que Lucas estava comigo e que já estávamos saindo. Quase nos desesperamos, mas Henrique não chegou a entrar no banheiro e nos salvamos. Infelizmente o susto acabou com o desejo.
Depois daquilo, o dia se seguiu normalmente. De forma alguma contamos aquilo para alguém, e esse foi nosso segredo nos últimos 2 anos. Continuamos fazendo muito sexo escondido da família, e tudo isso só fortaleceu o amor que tenho por ele, mas esse fato foi apenas o começo para que eu conhecesse um outro lado meu… Mas isso é assunto para outro dia.