Meu nome é Fernanda, uma loira de 1,70m, com um corpo que chama atenção: bumbum grande e empinado, conquistado na academia, e seios siliconados médios, sempre exibidos com orgulho. Sou casada com Carlos há 11 anos, um cornão manso que adora me ver sendo usada por outros, embora às vezes nem saiba das minhas aventuras. Naquele dia, estávamos sem gás em casa, e o mercado mandou um
entregador para trocar o botijão. Era o seu Sebastião, um velhinho de uns 60 anos, magro, com cabelo grisalho ralo e um jeito humilde, mas com olhos que pareciam esconder algo. O céu estava carregado, e uma chuva forte caiu enquanto ele vinha. Quando chegou, estava encharcado, a camisa colada na pele, tremendo de frio.
“Ô, dona Fernanda, me desculpe chegar assim, mas essa chuva me pegou de jeito,” ele disse, com a voz rouca, pingando água no chão da varanda.
Coitado, pensei. “Seu Sebastião, entra aqui! Não vai ficar assim todo molhado, vai pegar um resfriado. Vou te levar pro banheiro pra tomar uma água quente e tirar essa friagem.”
Ele hesitou, mas aceitou. “Tá bom, dona. Obrigado pela bondade.” Levei-o pro banheiro, entreguei uma toalha e mostrei o chuveiro. Eu usava uma saia de malha curta, colada no corpo, e uma blusa tomara-que-caia, sem sutiã nem calcinha, como sempre — o tecido marcava meus mamilos e o contorno da minha bucetinha. Enquanto ele entrava, voltei pra sala, mas minutos depois ouvi ele chamar: “Dona Fernanda, esse chuveiro tá difícil de acertar o quente. Pode me ajudar?”
Entrei no banheiro, e meu queixo caiu. Seu Sebastião estava pelado, sem nenhuma vergonha, e o que vi me deixou sem ar. Aquele velhinho franzino tinha um pauzão grosso, grande, com uma cabeça inchada e brilhante, e um saco enorme, bem caído, cheio de rugas. Era desproporcional pro corpo dele, parecia um monstro. Ele me olhou, com um leve sorriso. “Tô com dificuldade pra me esfregar direito, dona. Minhas costas doem, sabe? Pode me ajudar?”
Meu coração disparou, e minha bucetinha melou na hora. “Claro, seu Sebastião… deixa comigo.” Sem pensar duas vezes, tirei minha blusa e saia, ficando pelada na frente dele. Seus olhos brilharam, e ele murmurou: “Nossa, dona… que corpo é esse? Seu marido é um sortudo.”
Entrei no chuveiro com ele, a água quente caindo sobre nós. Peguei a esponja e comecei a esfregar suas costas, mas meus olhos não saíam daquele pauzão, que começou a endurecer enquanto eu passava a esponja pelas pernas dele. Ajoelhei-me pra esfregar seus pés, e aquele cacete grosso ficou bem na minha cara, pulsando, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo. Não resisti. “Seu Sebastião… que pauzão é esse? Posso… ajudar mais?”
Ele riu, a voz rouca ganhando força. “Pode, dona. Chupa esse caralho velho, vai. Faz anos que ninguém me chupa.”
Abocanhei aquele pauzão, lambendo a cabeça cabeçuda, sentindo o gosto salgado e quente. Era tão grosso que mal cabia na minha boca, mas chupei com vontade, engolindo até onde conseguia, enquanto ele gemia: “Porra, dona Fernanda… que boca gulosa… Chupa mais, sua loirinha safada.”
Eu mamava, alternando entre lamber o saco pesado e chupar a cabeça, até que ele segurou minha nuca. “Toma, sua vadia… engole meu leite!” Gozou na minha boquinha, jatos quentes e grossos enchendo minha garganta, um gosto forte de quem não gozava há anos. Engoli tudo, lambendo os lábios, e continuei chupando, sentindo o pau dele endurecer de novo na minha boca. “Caralho, dona… você é uma puta de primeira. Tô duro de novo por sua causa.”
Ele me levantou, me encostou na parede do banheiro e abriu minhas pernas, me colocando na posição de frango assado. “Vou foder essa buceta agora, loirinha. Seu marido não te come assim, né?” Enfiou aquele pauzão sem avisar, me fazendo gritar de prazer e um pouco de dor. Era grosso demais, esticando minha bucetinha até o limite. “Ah, seu Sebastião… fode-me… Carlos não dá conta… Me arromba!”
Ele metia com uma força que eu não esperava daquele corpo magro, a água quente escorrendo enquanto ele chupava meus peitos siliconados, mordendo os mamilos. “Que tetas gostosas, dona… Siliconadas, mas perfeitas pra mamar. Seu corno é um fraco.” Gozei forte na primeira vez, tremendo, minha bucetinha apertando o pau dele, e gozei de novo enquanto ele socava, gemendo: “Porra, que buceta apertada… Vou te deixar larga pro seu marido.”
Me colocou de quatro no chão do banheiro, a água batendo nas costas, e meteu com ainda mais força, o saco grande batendo contra minha bucetinha. “Geme, sua puta casada! Diz que meu pau velho é melhor que o do seu corno!”
“Ah, seu Sebastião… você fode muito melhor… Carlos é uma piada… Enche minha buceta de porra, vai!” Ele riu, socando fundo, e gozou de novo, enchendo minha bucetinha com um leite denso, grosso, tanto que escorria pelas pernas mesmo com a água do chuveiro. “Toma, loirinha. Faz anos que não fodo ninguém, e você levou tudo.”
Exausta, saí do banheiro, mal conseguindo andar. Ele se vestiu, pegou o botijão vazio e foi embora, passando pelo portão onde Carlos estava chegando. “Boa tarde, patrão,” ele disse, com um sorriso safado, enquanto Carlos entrava sem desconfiar.
Eu estava na cama, deitada, ainda melada, a bucetinha inchada e pingando porra, quase adormecida de tanto prazer. Carlos entrou, me viu naquele estado e arregalou os olhos. “Fernanda… que porra é essa? Quem te deixou assim?”
Antes que eu respondesse, ele caiu de joelhos na cama, abriu minhas pernas e mergulhou a língua na minha bucetinha, chupando com uma fome insana, sugando cada gota do leite denso de seu Sebastião. “Caralho, Fernanda… Tá cheia de porra… Foi o velhinho do gás, né? Ele te arrombou.” Ele lambia, enfiando a língua fundo, limpando tudo enquanto eu gemia, acordando com o tesão.
“É, seu corno… O seu Sebastião me fodeu no chuveiro, gozou na minha boca e na minha buceta. Você é um fraco, Carlos, lambe tudo, vai.” Ele chupava com mais vontade, gemendo: “Porra, que delícia… Tá toda larga, sua puta.”
Depois, ele subiu em mim e meteu, mas minha bucetinha estava tão arrombada pelo pauzão de seu Sebastião que o pau dele nadava lá dentro. “Caralho, Fernanda… Tá destruída… Que macho ele é.” Gozou em minutos, excitado pela humilhação, enquanto eu ria: “Isso, corno. Da próxima, chamo ele de novo pra te mostrar como se fode uma mulher.” Carlos gemeu, já duro outra vez, e eu soube que essa traição era só o começo das nossas aventuras. ??