Minha iniciação como Piranha Safada

Oi pessoal, sou enfermeira coordenadora de uma Unidade Basica de Saúde, aqui da minha cidade. Sou loirinha, 1,49 e 47 kilos, sou pequenininha mesmo. Meu marido é pouca coisa mais alto e mais gordo que eu, de forma que formamos um casal proporcional, na idade tenho 20 anos, e ele 22, casamos assim que fiz 17 anos e pouco tempo depois, me formei. Casal comum, inexperientes, achava que o sexo era aquela metida rapida, sem preliminares, uma gozada rala e depois dormir.

Hoje sei que não e isso, e tenho vários amantes, que me envolvi a partir do Pedrão, o pedreiro coroa, que me apresentou esse mundo de prazer e safadeza, que aprendi a gostar, e a manter essa vida dupla, meu maridinho é o verdadeiro corno, que não desconfia da piranha safada que tem dentro de casa. Mas em casa cumpro minha parte e seguimos felizes.

Tudo aconteceu assim: Enossa Unidade de Saúde, ia começar uma reforma em alguns cômodos, e inclusive, na minha sala. Eu estava revisando as tarefas do dia, quando ele bateu na porta e entrou. Apresentou-se e me impressionou, voz grossa e forte, mão calejada, negro de uma tonalidade bem escura mesmo, da cor de petróleo, alto, ombros largos, bem o oposto do meu marido, que é branco e franzino.

Ao se apresentar, cumprimentou-me, segurando minha mão, nesse momento ao sentir o aperto de sua mão calejada, senti minha ppkinha molhar, despertando em mim uma coisa que não tinha ainda sentido, tudo nele despertou um desejo forte em mim. Seu cheiro, sua voz, o tom de voz de homem mandão, e automaticamente, olhei para o volume no meio das suas perna, olhei rapidamente, mas ele percebeu. Foi diferente e alucinante, eu pequenina, de frente para aquele gigante negro, nos dois naquela sala, ficou um clima de tensão e tesão no ar.

Ele saiu da sala, e eu sentei em minha poltrona, sem fôlego, suando de tesão e netvosismo, com a cabeça a mil.
O dia transcorreu normal, mas a tarde, la pelas duas ele voltou, entrou em minha sala, disse que precisava ver o que teria que reformar, e começou a anotar. Eu continuei meu trabalho, ou melhor, tentei continuar, mas, cadê a concentração, toda hora meus olhos buscavam aquele homem, coroa ja com seus 50 e pouco anos, careca, de bigode e cavanhaque, jeito de home cafajeste, mas que nos dominam só de olhar. Em uma dessas olhadas, ele me flagrou, sorriu, um sorriso maldoso, de

quem sabe que mais uma caiu pra presença dele. Eu retribui o sorriso, ele piscou, e mordi o labio inferior. Ele deixou o que estava fazendo, trancou a porta da sala, me fez levantar da poltrona, me abraçou forte, e me beijou, enfiando sua lingua grossa e aspera em minha boca, nossas linguas se encontrando e eu já totalmente entregue, naquele momento ele podia fazer o que quizesse comigo, que eu aceitaria, apertando minha bundinha, com uma mão, e a outra nos meus seios, eu so fazia gemer baixinho nas mãos daquele gigante negro, que logo sua mão desceu dos seios para minha ppkinha, apertando meu grelinho duro de tesão, gozei só com esse

toque, ficando de pernas bambas, e ele sussurrando safadezas em meu ouvido, ao mesmo tempo que mordiscava minhas orelhas e minha nuca, eu quase desfalecendo de tesão e gozo. Depois tirou meus peitinhos pra fora e mamou, sugando com força, me deixando ainda mais alucinada. Tirou seu pau, que me assustei ao tentar segura-lo na grossura e tamanho, comecei a punhetar, ele me fez agachar e chupar, primeiro sem jeito, não tinha o costume de fazer oral, ele fpi me ensinando, e depois mandou eu chupar as bolas, grandes, pesadas, cabeludas, tudo opisto do meu marido Felipe.

Em seguida ele deu e mas bombadas na minha boca e retirou seu pau gigantesco e brilhante, punhetou um pouco e começou a gozar, no meu rosto, peito e no final, pegou minha mão esquerda e terminou de gozar em cima da minha aliança de casada. Nesse momento gozei de novo. A partir dalu eu pertencia a ele.

O safado apenas limpou seu pauna minha blusa vestiu sua calça, e saiu da sala. Eu tranquei a porta. Fui me recompor, e pensar na nova vida sexual que se abria para mim. Dei im sorriso pra mim mesmo. Peguei minha mão cheia do esperma dele elam bi. Achei estranho. Me arrumei, fechei a porta e fui embora, avisando que aconteceu um imprevisto e so voltaria no outro dia. Fui para casa, relembrei do acontecido e toquei uma siririca. Gozei demais e adormeci, acordando com o barulho do meu marido chegando em casa.

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