Olá, talvez alguns considerem o texto longo, mas tenham certeza, busquei ser fiel na descrição do ocorrido.
Sou casada, 42 anos, 1,52m, toda branquinha, 56kg, cabelos cacheados curtos, seios redondos, medianos e ainda firmes, barriga, bunda e coxas razoavelmente distribuídas. Gosto de me cuidar, rio de tudo, mas sem ser atirada, me acham simpática e, pelos olhares e comentários, sou uma mulher ainda bem atraente.
Talvez por isso, meu marido se mostra muito ciumento. Tenho duas filhas já adultas do primeiro casamento e um menino de 3 anos, sou de uma cidade do interior cearense e sempre que posso vou com a família para a praia. Nestas férias, íamos inaugurar uma casa que minha mãe adquiriu. É uma casinha pequena, ainda por terminar e pode acomodar poucas pessoas. Naquela primeira semana meu marido não poderia nos acompanhar por causa do trabalho, então fomos eu, minha mãe, uma das filhas, meu pequeno e um sobrinho também criança já na sexta feira a
tarde. No dia seguinte resolvemos almoçar numa dessas barracas a beira mar. Preferimos uma mesa afastada por causa dos meninos, fizemos os pedidos e cervejas enquanto chegava a comida. Devido a grande quantidade de gente o nosso pedido atrasou e já estávamos na terceira cerveja quando percebi um negro, de uns 50 anos, sentado sozinho observando nossa mesa, cutuquei minha filha, pois achava que os olhares eram para ela e lhe disse para não dar bola. Pouco tempo depois ele se levantou para pagar a conta e notei que era bastante alto, talvez um 1,80m, bem
forte e sarado, trajando somente uma dessas bermudas de praia.
Quando chegou o almoço, fui com minha filha dar um banho de chuveiro nos meninos para tirar a areia e quando retornamos o negão estava sentado em nossa mesa de conversa com minha mãe. Assim que chegamos ele levantou-se educadamente e minha mãe disse que ele era nosso vizinho de praia. Ele nos cumprimentou, avisou que nos visitaria, pediu licença foi embora.
No domingo saímos todos logo cedo para que os meninos pegassem o sol da manhã. Minha mãe ficou com eles a beira d’água, eu e minha filha fomos andar um pouco e na volta, de repente, apareceu o negão que perguntou se podia nos acompanhar. Ele estava só de sunga exibindo aquele corpão suado, brilhando ao sol. Puxou conversa, nos elogiou muito, percebi que era bem sedutor e notei que minha filha estava atraída por ele. Quando chegamos onde estavam os meninos e minha mãe, ele convidou todo mundo para tomar uma água de coco na barraca, minha mãe e eu
recusamos, pois já era hora de tirar os meninos do sol, mas minha filha aceitou e foram para a barraca. No caminho de casa me peguei com algum ciúme da minha filha, imaginando ela trepando com aquele negão. Nesta hora fiquei arrepiada, os bicos dos peitos endureceram e senti contrações prazerosas na buceta. Porém, pouco tempo tempo depois, minha filha chegou em casa com raiva, dizendo ter havido um problema com um amigo do negão e ele foi ajudar.
Na segunda feira, cedinho, minha mãe, minha filha e os meninos foram para a praia, eu tive que ficar ajeitando umas coisas, mas iria depois. Liguei o som e abri uma cerveja. Rapidinho limpei a casa toda e tratei dos peixes para o almoço. Já tinha bebido umas 3 latinhas, de banho tomado, colocado o biquíni, a canga e quando fui desligar o som, alguém bateu na porta. Era o negão, usando somente uma bermuda, com o dorso forte brilhante desnudo.
– Oi, bom dia, eu estava passando, escutei a música e resolvi bater. Disse ele.
– Bom dia. Todos foram hoje na frente e já estou indo. Falei sorrindo nervosa.
Ele abriu um sorriso maravilhoso, apontou a latinha na minha mão e perguntou:
– Tem outra dessa ai? Mais tarde eu reponho.
– Tem sim, vou pegar.
Quando entreguei a cerveja, ele riu e falou educadamente:
– Desculpe. Posso ir ao banheiro?
– Claro. Entra, é ali. Apontei onde era. Ele passou perto de mim, tinha um cheiro envolvente, parecendo uma mistura de almíscar com erva-doce e quando o vi de costas, senti uma vontade imensa de agarrar e ser agarrada por aquele homem, minha buceta encharcou nesta hora.
Quando saiu, vinha enxugando as mãos com papel higiênico:
– Obrigado. Também vou para o mar, posso lhe acompanhar? Perguntou.
– Vamos. Respondi.
Porém, quando fomos sair, no meu nervosismo, acabei tropeçando no batente da porta e ele me amparou, segurando o meu braço e cintura.
Aquela posição foi o estopim, ele abaixado e eu já totalmente erguida, fez com que ficássemos com o rosto muito perto, olhos nos olhos por alguns segundos e um beijo arrebatador, ardente, de tirar o fôlego. Sem desgrudar a boca, ele me puxou para dentro e fechou a porta. Aquilo me deixou perturbada e eu quis recuar, mas ele me pressionou contra a parede, colou seu corpo ao meu, encostando seu grande volume
já duro em mim. O seu cheiro provocante, a pegada firme e o gosto excitante de seu beijo, tomaram conta de mim, minando minha resistência e, ali mesmo, na sala, enquanto já beijando meu pescoço, tirou a parte de cima do biquíni, encurvou mais ainda o corpo, mamando meus peitos e apalpando firmemente minha bunda. Depois ajoelhou-se, foi beijando minha barriga, descendo a calcinha, separando minhas coxas, beijando minha virilha e, quando sua língua atrevida passou a lamber meu grelo, agarrei seus cabelos, esfreguei a buceta com força na sua boca, num vai e vem
alucinante. Meu corpo inteiro enrijeceu e as pernas começaram uma intensa tremedeira involuntária. Eu estava gozando em inúmeros espasmos e gemidos roucos. Fiquei algum tempo com uma mão na parede arfando, ele levantou-se, me abraçou e ficou beijando meus cabelos carinhosamente.
Quando minha respiração normalizou, empurrei-o com as duas mãos em seu peito até ele cair sentado no sofá, me abaixei entre suas pernas, arriei seu short e quando comecei a descer a cueca, aquela tora, preta, dura, brilhosa e grossa, talvez uns 23 x
6 cm, saltou perto do meu rosto. No encostado na parede, pelo volume, eu já sabia que era grande, mas não naquela proporção. Fiquei temerosa, aquilo iria me machucar, então resolvi chupar até ele gozar.
Comecei passando a língua por toda a extensão, da base até a cabeçona, que parecia um cogumelo preto brilhante, onde eu parava e lambia usando as duas mãos para punhetar o cacetão. De vez em quando eu respirava fundo e tentava engolir, porém, só conseguia abocanhar pouco mais que a cabeça e cuspia nas mãos lambuzando o
mastro grosso. Enquanto chupava, masturbava aquela berinjela madura com uma mão e esfregava o saco com a outra. Por sua vez, ele, com os braços abertos no encosto da poltrona, assistia tudo, ofegava e quando colocou as duas mãos na minha cabeça, fazendo movimentos apressados de entra e sai na minha boca, senti que ele ia gozar. Porém, de repente, levantou-se e me colocou de quatro na poltrona, abriu minha bunda, chupou minha xana, enfiou dois dedos nela e começou a passar a
língua no meu cuzinho. Logo depois inverteu, passou a lamber a buceta, massageou a entrada já bem melada do meu rego, sugou o grelo com vigor e, simultaneamente, forçou um dedo no meu cú, que entrou com facilidade. Imediatamente contrai o traseiro e a xoxota ao mesmo tempo, minhas pernas tremeram de novo, meus olhos reviraram, apertei fortemente o encosto com as mãos, explodindo numa violenta
descarga de adrenalina, urrando de prazer e quase desfalecendo em seguida.
Eu ainda estava recuperando o fôlego quando ele afastou minha nádega esquerda para o lado e começou a pincelar aquela cabeçona várias vezes no meu rego, que eu retraia mal ele encostava no buraquinho. Travei e tentei sair daquela posição com medo que enfiasse ali.
– Calma! Ele falou me mantendo do mesmo jeito firmemente.
– Não! Por favor. Implorei.
– Tudo bem. Disse ele com voz que indicava desapontamento e se afastou de mim.
Ainda me mantive alguns instantes naquela posição de quatro, tonta, com os olhos fechados e cabeça abaixada, com o pensamento de alívio, ao mesmo tempo que meu
corpo suplicava pela pica grossa daquele homem. Já refeita, voltei-me, vi ele já tentando guardar seu pauzão ainda meio duro dentro da bermuda e me considerei uma idiota: Estava com a buceta babando por aquele homem lindo e me negava a sentir prazer por uma suposta dor que sentiria? Respirei fundo, tomei coragem, peguei no braço dele e pedi:
– Desculpe. Por favor não saia assim.
Ele continuou se vestindo e sem olhar prá mim falou:
– Está tudo bem. É que pensei que você também queria, mas pelo visto me enganei. Sem problema.
Porém, quando ele virou as costas e colocou a mão na porta, eu mandei todo o resto às favas. Eu queria aquele macho dentro de mim. Abracei seu quadril, afastei-o da porta, baixei sua bermuda e comecei a esfregar seu pau. Tomado pelo desejo, ele me empurrou contra a parede, inclinou o corpo, beijou minha boca com desejo, senti o pauzão dele duro nas minhas coxas. Ofereci minha língua que ele chupava com desespero, abri mais as pernas e ele encaminhou a verga preta para dentro de mim com cautela, mas firme. Forçava, parava, forçava mais um pouco. Apesar de bastante lambuzada lá embaixo, eu sentia cada milímetro daquela invasão alargando minha buceta e quando percebi que a cabeça tinha entrado, perdi as estribeiras, me entregando por completo e implorando com voz rouca:
– Anda gostoso, me fode.
Ele reagiu prontamente e começou um vai e vem só com a cabeça dentro de mim. Dava para ouvir o barulhinho característico do atrito com algo encharcado. Aquilo estava prazeroso demais.
– Vai filho da puta, mete logo este pauzão…mete.
– Uh-HuH! ã-hã!. Ele grunhiu. Passou os braços por baixo das minhas axilas, agarrando meus ombros com determinação, chupava me pescoço, afastou um pouco o corpo para trás, o pau quase sai e, sem qualquer aviso, jogou o troco pra cima, ao mesmo tempo que me puxava prá baixo, cravando firmemente sua rola imensa dentro de mim.
– Aaaaaaaai seu porra, tu tá me arrombando. Aquele tronco preto entrou de supetão, tirando meu fôlego, rasgando minha buceta. Toda vez que ele sungava, eu ficava nas pontas dos pés sentindo uma dor estonteante. Então coloquei as duas mãos na sua cintura para controlar as investidas, olhei para baixo, vi que tinha entrado somente pouco mais da metade, mas ele continuava a bombar aquele aríete grosso no meu priquito.
– Foi você quem pediu, então toma. Ele resmungou e passou a socar com mais vigor.
– Goza logo caralho. Não aguento mais. Reclamei.
– Ã-HÃ. Vou dar o que você quer putinha gostosona.
Então, ao mesmo tempo que me varava, ele levou uma das mãos até o meu períneo ensopado, fez umas carícias, depois passou a alisar meu anelzinho, aumentou o ritmo das estocadas, enfiou aquele dedo grosso todinho no meu cú, ofegou alto e rouco, deu algumas enfiadas lentas e possantes, parou os movimentos e me fez gozar intensamente quando senti as golfadas de gala quente enchendo minha buceta e o cacetão pulsando dentro de mim enquanto ele tirava o dedo vagarosamente do meu rego.