O cuzinho em troca de um pouco de água

Olá, meu nome é Priscila, mas podem me chamar de Pri!
Vou me apresentar rapidinho para vocês me conhecerem tá 😉
Hoje tenho 23 anos, sempre fui baixinho para um garoto, tenho 1,65m só, magrinho com as costas e ombros finos, mãozinhas pequenas e pezinhos 37, boquinha vermelha, cabelos pretos e pele clarinha, com um bumbum redondinho e bem grandinho, enfim… Como vocês sabem eu amo os detalhes, eu os descrevo para que vocês possam se ver dentro do conto, juntinho comigo, ou quem sabe no meu lugar, assim espero que não liguem se ficar um pouco logo.


Quem leu meu primeiro conto sabe que eu moro numa cidade do interior, onde faço faculdade e estágio, quem quiser saber mais dá uma lidinha lá… vocês vão gostar.
Por causa da pandemia o pessoal daqui começou a pedalar, muita gente adotou a bike como um esporte, e eu fui uma delas. Confesso que sempre que saia e via as meninas pedalando com aquelas roupas coladinhas e super curtinhas, shortinhos, tops e macacãozinho, uma mais linda que a outra, eu ficava morrendo de vontade de sair assim também, toda combinandinha, além do quê, deixam o bumbum bem redondinho e empinadinho, quem já viu por aí sabe.

Assim, além das coisinhas de mocinha que eu sempre compro pela internet (sapatos, lingerie, roupas maquiagem, etc.) acabei comprando também um macaquinho feminino para andar de bicicleta. No site escolhi um maravilhoso, preto com as mangas e alguns detalhes na perna em pink, e também um par de meias e luvas pink para combinar.

Passei a semana todinha morrendo de vontade de estrear meu novo modelito em cima da bicicleta, na sexta-feira a noite chegando do estágio, pintei as unhas das mãozinhas e pezinhos de pink também. No sábado de manhã acordei animada, já tirei logo a camisola e a calcinha fio dental que estava usando, fiz minha higiene e tomei café da manhã, depois já vesti o macaquinho que havia comprado, as meias e as luvas pink, passei um batom da mesma cor, coloquei o capacete, os óculos, a sapatilha de bike.

Fui me olhar no espelho para ver o look novo e ali estava a Pri Ciclistinha rsrs Estava muito gostosa com aquele macaquinho, como meu grelinho é pequenininho foi só colocar ele para trás e pronto! Quem olhasse ia pensar que nasci com uma bucetinha. Na verdade, estava uma mulher perfeita, baixinha, com peitos pequenos, mãozinhas e pézinhos pequenos também, toda depilada e lisinha, com um par de pernas bem torneadas sob uma bunda grande, branquinha e redondinha, e com o capacete e os óculos que praticamente cobrem metade do rosto.

Abri a porta da minha kitnet e saí rapidinho com minha bike, fui pedalando mesmo. Já tinha na minha cabeça o percurso que eu ia fazer, era meio longo, uns 50Km, mais ou menos, mas eu já havia conhecia.
Já havia percorrido uns 15km, mais ou menos, quando avistei logo a frente um grupo de ciclistas, contei uns 7. Nesse momento comecei a ficar nervosa com medo que me reconhecessem, mas não havia o que fazer, eles estavam vindo na minha direção, iam passar por mim de qualquer forma.

Tomei fôlego e fui, empinei bem a bundinha em cima do selim da bicicleta, fiquei o mais feminina possível e passei por eles.
– Bom dia! – disse o primeiro deles.
– Força garota! Vamos! – Disse o que vinha ao lado daquele.
Para eles era realmente uma garota pedalando. Como sou baixinha, até minha bicicleta e pequena, do mesmo tamanho que as garotas usam. Me virei para olhar par trás e vi o último deles secando minha bunda no macaquinho, o que me deixou com muito tesão. Meu grelinho começou a ficar durinho naquele momento.

Daquele ponto para frente passei por mais ciclistas, mas agora eu estava super confiante e até acenava para eles.
Por volta dos 40Km eu já estava morta de cansaço, o sol estava muito forte e seu sentia o suor escorrendo por dentro do macaquinho entre os meus peitinhos, meu cuzinho estava molhadinho de tanto calor. Decidi parar um pouco para descansar, olhei no aplicativo de bike no telefone e vi que dava para cortar caminho ali por perto, e como eu já estava exausta decidi ir por ali mesmo.

Fui seguindo o caminho pelo GPS quando do nada perdi o sinal, fiquei totalmente sem referência ali naquela área rural da cidade, afastada de tudo. Acabei seguindo por uma estradinha até chegar na porteira de uma propriedade. Para lá da porteira tinha uma casinha minúscula, bem simples, provavelmente de algum empregado, tinha as paredes brancas sujas de poeira e barro, uma moto velha parada na frente e vários montes de entulho, lixo e outras tranqueiras jogadas do lado.

Fiquei com um pouco de medo de chamar por ajuda ali, mas já estava sem água na minha garrafinha e ainda tinha um bom trecho para percorrer, então decidi arriscar, afinal ali naquele lugar ninguém me conhecia e eu podia me apresentar como Priscila mesmo, sem nenhum problema. Bati palmas ali onde eu estava e chamei com uma voz bem feminina.
– Oie! Tem alguém em casa?!
Como não houve resposta, tentei novamente.
– Olá! Eu só preciso de um pouquinho de água. Tem alguém aí?!
Na segunda vez eu ouvi um barulho de coisas batendo vindo de dentro da casinha e eis que sai um homem sem camisa, apenas de calça jeans, ele era moreno e alto, acho que tinha mais de 1,80, magro, dava para ver os gominhos do abdômen dele, tinha cabelos curtos, pés e mãos enormes, e também aparentava ter um pau igualmente grande, porque havia um volumão por debaixo da calça. Aparentava ter uns 30 e poucos anos. Estava descalço e todo sujo de terra e poeira. Saiu de dentro da casinha com uma cara de poucos amigos, fiquei morta de medo dele enquanto vinha na minha direção balançando os braços e me encarando com aquela cara de cafuçu dele.
Ele chegou na porteira e ficou ali parado sem falar nada apenas me olhando, na verdade me comendo com os olhos, dos pezinhos até a cabeça.
– Bom dia! Desculpa incomodar é que… vo..voc…você pode me dar um pouquinho de água? A minha acabou e eu estou su..super cansada com esse sol. – Eu estava tão nervosa e com medo dele que até gaguejava.
Ele ficou secando minha “pepekinha” por cima do macaquinho por uns segundos, depois olhou bem nos meus olhos e disse.
– Vem aqui vem, vo dá agua pra essa frozinha! Entra gracinha. – Ele falou isso enquanto ajeitava o pau por cima da calça.
Ele abriu a porteira e quando passei com a bicicleta, vi ele me olhando de cima a baixo novamente, secando minha bunda na maior cara dura, nem disfarçou. Depois que eu passei ele fechou a porteira, passou a corrente e trancou com um cadeado. Naquele instante eu pensei – Onde você estava com a cabeça Priscila?! Agora está presa aqui dentro!
– Eu espero aqui fora tá bom? Não quero te incomodar mais.
– Ocê num vai nem entrá? Vai mi fazê essa desfeita é? – Disse ele em um tom irritado com cara de bravo.
– Imagina! Vamos lá, então! – Disse eu para acalmá-lo.
– Rum… Como que ocê chama?
– Meu nome é Priscila.
Fui andando até a porta da casinha. Estava mal iluminada, mas dava para ver que era minúscula, era apenas um quatro, uma cozinha e um banheiro. Lá dentro era tão sujo quanto lá fora, toda bagunçada, havia panelas e louça suja jogada na pia, roupas pelo chão imundo, tudo espalhado sobre a cama dele. Além disso, havia um cheio muito forte lá dentro, quando entrei logo ouvi uns gemidos, olhei para o lado e tinha uma tv dessas pequenininhas passando um filme pornô, provavelmente ele estava se masturbando e eu atrapalhei ele. Ele me empurrou para dentro e disse para eu pagar água na torneira da pia. Tive que ficar um pouco empinadinha para fazer isso, e ele não perdeu tempo, já veio logo colando na minha bundinha, me deu uma bela sarrada com aquele pauzão! Com uma mão ele me segurou pela cinturinha e com a outra ela abriu a torneira da pia para mim, mas continuou ali, roçando aquele pauzão na minha bundinha até eu terminar de encher a garrafinha.
Obrig..obrigada! Já vou indo então. – Disse para me virando de frente para ele.
Nisso ele me segura com aquelas duas mãos enormes pela cinturinha e me prensa entre a pia e ele.
– Ocê pensa que vem aqui assim, atrapaia minha punheta, mi pedi água e vai imbora?! – Eu senti uma das mãos dele agarrar minha bunda e apertar ela com muita força.
Não sei o que estava acontecendo comigo, mas eu comecei a sentir um tesão incontrolável naquele momento. Alguma coisa naquele homem rústico, todo bruto, sujo e suado, fedendo a sexo, me fazia sentir totalmente submissa a ele e ao mesmo tempo me dava tesão. Aquele ambiente estranho e apavorante me fazia cada vez mais me soltar, eu queria deixar ele fazer o que quisesse comigo, tudo isso somado ao fato de que minha família nunca imaginaria isso, só de pensar o que meu pai diria se visse essa cena, eu toda mocinha nas mãos de um cafuçu pauzudo daqueles … eu agarrei o pau dele e disse:
– Se você quiser eu posso compensar essa punhetinha pra você, o que acha? – Eu estava totalmente descontrolada.
– Ocêis patricinha são tudo um bando de putinha mermo! É hoje que eu vo mi acaba!
Ele me empurrou na direção da cama dele – aquele filme pornô passando com a cena da mulher sendo fodida no cuzinho me deixou ainda mais louca de tesão.
– Vai gostosinha, fica di quatro em cima da cama. Vo chupar ocê inteirinha!
Obedeci imediatamente, fiquei de quatro na beirada da cama dele com a bundinha empinada o máximo que consegui. Ele chegou por trás abriu o zíper do macaquinho e veio cheirando e fungando no meu pescocinho.
– Nossa, que delícia, ocê é toda cheirosinha.. humm
Começou a lamber meu pescocinho e foi descendo pela minha coluna. Eu estava toda arrepiada de tanto prazer, mas pensei – Esse cara bruto do jeito que é, quando descobrir que não tenho pepekinha vai me matar! – Então decidi avisar antes de acontecer o pior.
– Ain… gato… espera! É que eu não sou mulher tá! Não tenho bucetinha…se se voc…você quiser parar…
– Hmm.. bem que eu desconfiei quando apertei essa bunda gostosa sua, senti um coisinha mais pra baixo. Mais num quero nem sabe! Faiz um tempão que eu num dô uma, tô só na punheta aqui. Vo é fazê esse cuzinho di buceta! Cê vai saí daqui toda arregaçada sua patricinha vagabunda!
Ele tirou minhas sapatilhas, meu capacete, todo o equipamento de bike, praticamente arrancou meu macaquinho e jogou no chão, junto com uma pilha de roupas sujas dele. E lá estava eu só de meinha rosa, de quatro com a bundinha empinada na cama dele, fiquei olhando por cima do ombro enquanto ele tirava a calça – estava sem cueca – e vinha na minha direção punhetando o próprio pau, e que pau! Era bem cumprido, acho devia ter mais de 20cm, cheio de veias e tortinho para a esquerda. Agarrou minha bunda com aquelas mãos duras e ásperas e abriu bem, começou a beijar e lamber meu cuzinho, enfiava a língua e depois um dedo. Realmente ele estava com muita vontade de sexo, lambia e chupava meu cuzinho como eu nunca havia sido chupada antes. Ele estava enfiando dois dedos muito rápido e com muita força quando eu disse.
– Ái ái.. devagar um pouquinho…
– Cala boca piranha, se reclamar di novo eu meto a mão inteira no seu cu! Cê tá acostumada com esses prayboizinho fresco, hoje cê vai fude com homi de verdadi!
Ele me chupou por uns 10 minutos. Depois que eu acostumei com ele me fodendo com os dedos eu comecei a gostar ainda mais, até que ele se levantou e ficou de pé, me colocou de frente.
– Vai chupa meu pau! Capricha no boquete já que ocê estragou minha punheta.
Peguei aquele pau com uma mãozinha – ele estava duro como aço – mas fedia demais, o cara era todo sujão, eu já estava esperando isso, mas não tinha escolha, tinha que fazer o melhor boquete que ele já teve, então obedeci.
– Humm… delícia de pauzão hein! – disse dando uma cuspidinha na cabecinha dele e esfregando com uma mãozinha, enquanto massageava as bolas dele com a outra.
– Vou mamar você bem gostoso tá! Só relaxa e aproveita – disse olhando para ele com um sorrisinho de safada no rosto. Comecei passando a linguinha na base do pau dele e fui subindo até a cabeça, beijei ela e esfreguei nos meus lábios, marcando ela com meu batom pink – já estava me acostumando com o cheiro dele – coloquei ela na minha boquinha e comecei o sobe e desde com a cabeça, tentando engolir o pau inteiro dele, e ele por sinal estava adorando.
– Aaah! Caralho, que delícia! Vai continua chupando vai! – Ele segurou minha cabeça e começou a meter, fodendo minha boquinha e enfiando aquele pau melado e fedorento bem fundo na minha garganta. De repente ele segurou minha cabeça com as duas mãos com muita força, e começou a socar o pau bem fundo, comecei a engasgar e afogar, mas não conseguia fazer nada além de bater os pés na cama e apertar as coxas dele com minhas mãozinhas, até que ele do nada gozou! Sim, ele gozou na minha garganta, eu engoli tudinho e só então ele tirou o pau, todo babado da minha boquinha. Eu com os olhos lacrimejando disse:
– Você gozou? Sério isso? Não acredito que fez… – Nem terminei de falar e senti uma pancada no rosto. Ele me deu baita tapa na cara, segurou meu rostinho pelo queixo e disse.
– Gozei mermo sua puta! E vou gozar o quanto eu quisé hoje, eu disse pra você… ainda vo fazê esse seu cuzinho de buceta! Ocê quer ser muiézinha, hoje ocê vai ser a minha! Vai deita na cama cadela!
Não sei o que estava acontecendo comigo, aquilo ao mesmo tempo que me dava medo me deixava louca de tesão, então deitei de costas na cama e ele veio por cima de mim, eu fui abrindo a pernas e ele se encaixou ali no meio. Enquanto ele esfregava o pau na portinha do meu cuzinho ele veio de debruçando sobre mim, me lambendo todinha, chupava e mordiscava meus mamilos e isso me deixava louca de tesão e lógico que ele percebeu, porque eu gemia baixinho pra ele.
– Tá gostando né safada? Tá gostando de ser muiézinha de macho neh? Ocê tem um cheirinho delicioso sabia, de menininha, vou lamber ocê todinha antes de meter nesse cuzinho!
Como toda mulher, eu sempre passo hidratantes e perfumes femininos, e isso provavelmente estava atiçando ele mais ainda. Já estava um calor infernal e nós dois ali nos esfregando, logo começamos a suar, nossos corpos ficavam mais lisos ainda e eu estava adorando.
– Você não disse que ia fazer meu cuzinho de buceta? Tá esperando o que seu puto?
– Então pede na bucetinha, fala que quer levar madeirada na bucetinha fala pro seu macho.
– Eu quero levar pica na bucetinha, me dá? Vai mete logo, eu quero levar muita rola hoje! Vai mete! – Ele estava realmente com muita vontade de comer alguém, porque mesmo depois de ter gozado eu sentia o pau dele duro igual no começo roçando meu cuzinho.
– Isso vagabunda! Vo ti fude muito hoje safada! – Me colocou de franguinho, segurou minha cinturinha e simplesmente enfiou aquela piroca todinha no meu cu sem dó.
– Aí, ái… Mmmm… Isso..mmm… Aí mete forte mete! – Estava doendo bastante, ele nem deu tempo para meu cuzinho acostumar com o calibre daquele pau, já chegou metendo, e com força, mas eu não ia reclamar, eu ia mostrar para ele como é que se fode, estava determinada a deixar ele quebrado de tanto foder.
– Toma gostosa, tá gostando de levar na bucetinha tá? – Disse metendo com mais força ainda. Só dava para ouvir o som do quadril e das bolas dele batendo na minha bundinha e eu gemendo igual a puta do filme pornô.
– Ahãm… To adorando! Vai mete, isso… Mmm… delícia de pau! Come esse cuzinho!
Ele me virou e colocou de ladinho, eu apoiei meu rostinho com uma mãozinha e com a outra eu abri meu rabão para ele.
– Soca com força!
– Nossa que delícia de bunda hein! Vo fude muito!
Ele enterrou o pau todinho dentro de mim, eu quase vi estrelas de dor e tesão ao mesmo tempo. Eu estava adorando aquilo, podia olhar ele no rosto enquanto me comia – os olhos vidrados no meu cuzinho, contemplando o entra a sai da pica dele dentro de mim – as vezes eu dava uma piscadinha e colocava um dedinho na boquinha para provocar mais ainda. O tesão era tanto que minhas pernas começaram a tremer e quando dei por mim, eu tinha gozado, sem nem encostar no meu grelinho, melei toda a cama dele.
– Que cadela safada ocê hein! Já gozou… Cê é gostosa dimais! Fica di quatro pra mim, vo metê nesse rabão di quatro agora!
– Quer de quatro safado? Então empurra essa pica com vontade vai! Isso… delícia… Assim! – Eu tinha acabado de gozar e meu grelinho estava durinho ainda.
Fiquei de bruços na cama dele, com o rostinho no travesseiro fedido dele, abrindo minha bundinha com as duas mãos para ele meter – e como meteu! – ele enterrava a pica até o fim, montou por cima de mim e fodia com vontade mesmo, mas eu queria mostrar para ele quem é que manjada de sexo ali.
– É assim que você mete é? Tá muito frouxo – Estava passando o pornô na tv dele – Vai filha da puta, me come igual o cara da tv, vai! Quero ver se você sabe fuder mesmo!
Na cena mulher estava cavalgando o pau do cara, e nós reproduzimos com ele deitado na cama e eu por cima dele quicando naquela pica gostosa e eu provocada cada vez mais.
– Tá gostando seu puto safado? Gosta de comer um cuzinho?
– Tô puta sem vergonha! Vai continua vai… – Enquanto a gente fodia ele apertava meu pescocinho me deixando com o rostinho todo vermelho e metia com mais vontade ainda.
– Bate na minha bunda! Bate nessa raba! – Ele deu um tapa gostoso na minha bunda fazendo ela chacoalhar, mas era que quem mandava.
– Bate igual homem filha da puta! Você não é o macho aqui? Me faz de puta vai! – Aí ele deu um tapa forte, com vontade, ardeu e a mão dele ficou marcada na pele branquinha e suave da minha bundinha.
Decidi que ia finalizar ele ali mesmo. Ainda montada nele, me virei de costas e comecei a cavalgar ele novamente (tipo reverse cowgirl) fazendo ele olhar para a minha bunda gulosa com aquela marquinha de biquíni engolindo o pau dele, comecei a rebolar muito naquela rola, sentia o pau dele bem fundo na minha barriga – que delícia – não demorou cinco minutos ele me segurou com as duas mãos pela cintura.
– Aaahh… que delícia! Gozei gostoso dentro do seu cuzinho putinha! – Eu já nem ligava mais de ter dado para ele sem camisinha já que ele havia gozado na minha boquinha momentos antes e eu tinha engolido tudo, levar uma gozada no cuzinho, aquela porra quentinha, na verdade era muito gostoso.
– Quero vê minha porra escorrendo dele, fica de quatro aí.
Sou bastante flexível, então apenas empinei bem minha bunda e levantei um pouquinho, o pau dele saiu de dentro de mim, mostrando para ele meu cuzinho todo abertinho, a porra branquinha ele escorrendo e eu ainda piscava a cucetinha para ele, bem safada mesmo. Ele ficou esfregando o pau já mia bomba no meu cuzinho e bundinha espalhando a porra dele e mim.
– Como eu me saí de mulherzinha? Acho que pelo jeito você gostou!
– Delícia de cuzinho, parece mermo uma bucetinha. Cê nasceu pra ser muiézinha mermo, para ser puta de macho. Vai lá bebê sua água sua gostosa, até agora cê só bebeu foi porra!
Acho que essa transa levou uns 45 minutos, e no final eu estava quase morta de sede, havia dado o cuzinho para ele e não tinha bebido a água que fui buscar. Então me levantei e fui até pia tomar água, enquanto ele ficou lá deitado na cama me olhando com aquela cara de cafuçu e punhetando aquela pica enorme. Me empinei todinha novamente para pegar a água, provoquei de propósito ele.
Tudo isso ainda foi de manhã, mas eu fiz questão de repetir a foda com aquele macho bruto mais três vezes, ele achou que eu não ia dar conta dele, mas mostrei para ele quem é que mandava ali.
No final da tarde, já era umas 17 horas, depois de tanto transar o cheio daquela casinha até me excitava, eu estava toda suja, com o cheio do suor dele, poeira e porra espalhada pelo meu corpinho, já sem batom de tanto chupar aquela piroca, e ele com o meu cheirinho, meu perfume. Falei que precisava ir embora pois ia ficar escuro e não tinha como voltar sem as lanternas de bicicleta e ele com aquele jeito bruto dele só disse
– Tá bom! Pega a sua água aí e vai lá… quando quisé água di novo já sabe neh… vem aqui que te do!
– Ah sim! Agora já sei de um lugar onde posso parar sempre pra tomar uma aguinha!
Ele abriu destrancou o cadeado e abriu a porteira, e ficou ali segurando o pau por cima da calça me olhando passar. Em cima da bicicleta, fiz questão de empinar o máximo que pude minha bunda quando passei por ele, no que ele me deu um tapa gostos no rabo e fechou a porteira.
Logo cheguei em casa, entrei correndo pelo condomínio para não me verem de clicistinha rsrs em casa tirei aquele macaquinho que estava com o cheio dele, aquele cheio de homem, porra e sujeira, aquilo me excitava, enquanto me lavava no banho meu grelinho ficou durinho de novo ao lembrar de tudo.
Voltei lá “pegar água” mais três vezes, aproveitava para ir de manhãzinha, não sei o que aquele cara fazia da vida, mas sempre que eu ia lá ele estava com uma fome insaciável de sexo e eu saía de lá só de tardezinha.

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