Após alguns anos se montando em segredo, decidi experimentar uma coisa nova.
Naquele tempo as bonecas daqui se reuniam, principalmente, em uma praça no centro da cidade.
Um dia, depois de umas cervejas, resolvi ir até lá, pra ver o que rolava por lá.
Passeando pelo local, algumas me chamavam a atenção, outras até mexiam comigo.
Até que uma morena me chamou pra conversar, e criei coragem. Devia ter 1,65, mais ou menos, umas pernas grossas, e um bronzeado maravilhoso.
Papo vai, papo vem, ela pegou no meu pau, por cima da calça, e começou a massagear.
Danadinha, quando viu que eu tava gostando muito, ela me pediu pra fazer o mesmo com ela. Foi a primeira vez que coloquei a mão em um pau que não fosse o meu. Comecei meio sem jeito a massagear, ela colocou a sua mão em cima da minha, e começou a me ensinar. Era uma pica média, tanto em cumprimento, quanto em grossura.
Quando já estávamos os dois de pau bem duro, ela me convidou pra irmos em um motel próximo.
Chegando lá, ela me convidou pra irmos tomar banho. Meio sem jeito, tirei a roupa logo em entrei no box. Ela veio e me abraçou por trás, encostando aquela pica em meu bumbum. Que coisa deliciosa, aquele ser feminino, me beijando a nuca, me alisando o corpo todo, e esfregando aquela pica em mim. Nós viramos, e nos beijamos loucamente.
Ela foi descendo, beijando meu peito, barriga, e num tempo que pareceu uma eternidade colocou minha pica na boca. Começou um movimento de vai e vem, e olhando na minha cara disse: “vai aprendendo que você vai fazer a mesma coisa em mim”.
A vontade que deu foi fazer na mesma hora, mas a danadinha tinha outros planos.
Começou a passar as mãos no meu bumbum, quando viu que eu tava adorando, enfiou um dedinho, gemi profundamente, daí foram logo dois dedinhos.
Quando viu que eu tava quase gozando, parou, olhou nos meus olhos, e disse: agora e a sua vez putinha. Mas eu vou deixar bem mais gostoso.
Pegou a sua calcinha, branquinha, e disse: veste pra mim?
Ainda tentei evitar, mas ela já sabia que estava controlando totalmente a situação. Pegou a calcinha, e foi passando, primeiro uma perna, depois a outra, e foi subindo, quando chegou em cima, bem enfiada no bumbum, deu uma palmada. Que delícia!
Depois pegou um batom em sua bolsa, e disse: Quero que essa putinha suje a minha pica com essa boca deliciosa.
Passou o batom, e foi me abaixando, até a altura da sua pica. Comecei beijando a cabeça, a extensão da pica, até colocar tudo aquilo na boca. A danada só incentivava, vai putinha, põe e tira da sua boquinha.
Começou a alisar meu bumbum de novo, e dizia: hoje essa bundinha é toda minha, logo essa pica vai sair da sua boca, e entrar nesse bumbum. E foi enfiando os dedos de novo, com uma mão brincava com o bumbum, com a outra brincava com meu pau.
Finalmente chegou a hora que mais esperava. Tirou seu pau da minha boca, colocou uma camisinha, pegou um lubrificante, colocou bem na cabecinha, e disse: vem putinha, vem lubrificar essa bundinha, vem vai esfregando seu bumbum nessa cabecinha.
Assim foi feito, ia passando a bunda na cabeça, e a danada ia colocando mais lubrificante.
Até que me distrai, e na hora que estava esfregando o bumbum, a danada me segurou, e fez aquela pica entrar. Dei gemido forte, e ela me segurou, e fez eu me acostumar com aquilo dentro de mim.
Me virou com seu pau dentro de mim, e começou o vai vem, e começou a me beijar.
Nossa, àquilo foi demais.
Quando tava pra gozar, tirou o pau, e gozou em cima da minha barriga.
Pensei que tinha acabado, mas a danada ainda veio com sua boca e começou a lamber seu gozo, e foi lambendo e subindo até chegar na minha boca e ficar compartilhando sua porra comigo.
Nesse dia nem cheguei a comer ela. Apenas bateu uma punheta pra mim, e gozei.
Nos encontramos outras vezes. Ainda tinha que deixar um extra com ela, pois toda vez que saímos fazia questão de ficar sua calcinha pra mim.
Pena que após um anos ela foi pro sudeste.