Como já disse em contos anteriores, minha esposa Bianca trabalha de secretária da diretoria de uma grande empresa. Mesmo com a pandemia, ela está trabalhando normalmente no escritório, pois não pode trabalhar de casa como eu trabalho. Ela sempre acorda cedinho de manhã e coloca sua roupa de trabalho, um belo uniforme da empresa que fica sensacional nela. Uma camisa social feminina branca meio transparente, uma saia apertada de secretária, as vezes uma meia calça quando está frio e um belo salto alto que muda de cor diariamente.
Semana passada estava bem calor quando ela estava saindo. Ela colocou sua roupa, se maquiou, ficou sensacional. Dei um beijo e um abraço nela, disse “Te amo, linda”. Ela sorriu também disse te amo. Pegou sua mochila, colocou a máscara (proteção anti-Covid, pessoal!) e saiu em direção ao ponto de ônibus.
Depois de uns 45 minutos, ela mandou mensagem dizendo que tinha chegado no trabalho. Disse também que o metrô estava bem cheio e parou algumas vezes por problemas no trajeto. Disse que tinha ficado meio suada por conta do calor e porque o metrô demorou mais do que deveria. Eu mandei uma mensagem safada pra ela dizendo “tá molhadinha então?”. Ela me respondeu “ainda não, mas posso ficar se você quiser”.
Ainda era umas 10 da manhã e eu falei “claro que quero você molhada. Faz alguma putaria aí longe de mim e depois me conta. Quero saber que minha esposa é uma vadia”. Ela concordou sem pensar e disse que na hora do almoço ia fazer uma putaria rápida pra me satisfazer.
Quando deu meio dia em ponto, ela me mandou mensagem que tava saindo pra almoçar e disse “vou virar uma vagabunda agora, depois que eu fazer te conto”. Fiquei totalmente de pau duro com essa mensagem e esperei até que ela voltasse para me contar o que tinha feito.
Passou uns 30 minutos e ela me chamou novamente dizendo “quer saber o que sua putinha está fazendo, corninho?”, eu logo respondi que sim. Ela então mandou um áudio dizendo “ouve só, corno, olha que delícia”, e logo depois, um som de boquete bem profundo e ela se deliciando em uma rola que eu não fazia ideia de quem era. O áudio tinha só uns 20 segundos e ela encerrou dizendo “tchau corno, deixa eu chupar em paz. Depois te conto”. Eu fiquei de cuzinho piscando de ansiedade pra ela me contar o que tinha feito.
Passou mais uns 10 minutos e ela me mandou um outro áudio, dessa vez mais longo. Ela disse:
“Oi, amor. Estou dentro do banheiro da empresa. Vou falar baixinho, mas vou te explicar tudo que eu tava fazendo.
Sempre que vou na loja de sapatos perto do meu trabalho, tem um vendedor que fica me comendo com os olhos. Ele tem 1,85 de altura, forte, o uniforme da loja quase nem cabe nele. Tem a pele branca, um pouco mais escura que a minha. Tem o cabelo raspado dos lados e bem cortadinho em cima. Tem uma barba bonita e olhos lindos.
Quando você me mandou mensagem pedindo uma putaria, na hora pensei nesse vendedor gostoso. Então tive a ideia de ir até a loja que ele trabalha na hora do almoço. Mas antes de ir, passei no banheiro do trabalho e tirei minha calcinha. Coloquei na minha bolsa e saí apenas de saia, com a bucetinha tomando um ar.
Cheguei na loja e já vi ele lá no fundo. Fingi que escolhia um sapato bonito e ele veio correndo me atender. Ele disse “boa tarde, moça bonita. Precisa de ajuda?”, eu respondi “oi, moço. Pega esse aqui tamanho 36 pra mim?” e apontei para um salto scarpin rosa choque. Ele disse “claro, vou pegar. Pode sentar ali nas cadeiras, fica a vontade”. Ele foi ao estoque buscar o sapato e eu sentei em uma cadeira esperando ele.
Fiquei de pernas cruzadas para ninguém ver minha bucetinha rosa, com a perna direita em cima da esquerda. Quando ele chegou, colocou a caixa ao meu lado, abriu, pegou o pé esquerdo do sapato e disse “aqui, moça. Este é o scarpin pink 36, pode experimentar se quiser” e deu o sapato na minha mão.
Eu disse para ele “moço, você pode por favor colocar no meu pé? É que eu fiz a unha agora a pouco e não posso borrar”. Ele deu um sorriso e disse “claro, moça. Com licença, vou tirar o seu sapato”. Ele tira o pé esquerdo do meu salto preto e diz “que pé lindo moça, com todo respeito”. Eu agradeço e digo “não precisa ficar com vergonha”. Ele então coloca o scarpin pink no meu pé, segura minha panturrilha com a outra mão e diz “ficou maravilhoso no seu pé, moça”.
Eu concordo e digo “pode colocar o outro pé também, por favor?”, ele diz que sim. Quando ele pegou o outro pé do scarpin pink e parou na minha frente ajoelhado, eu tirei a perna direita de cima da esquerda lentamente, fiquei uns 3 segundos de pernas abertas e depois levantei a esquerda por cima da direita, para ele ver que eu tava sem calcinha.
Obviamente que ele percebeu e olhou diretamente no fundo dos meus olhos. Fez uma cara de safado, colocou o scarpin rosa no meu pé e disse “se quiser, pode ir até o provador ver no espelho como ficou”. Logo depois me dá uma piscadinha, sinalizando que ia comigo até lá. Eu concordei e disse “ta bom, vem comigo para dar opinião”.
Chegamos lá, eu olhei e disse que adorei o sapato rosa no meu pé. Ele diz que ficou perfeito em mim. Logo em seguida eu digo “moço, tem um banheiro reservado aqui na loja?”, ele entende o que eu digo e fala “tem um ao lado do estoque, moça. Vou te levar até lá”. Ele passa na frente do caixa onde estava uma outra vendedora e diz “vou levar essa moça até o banheiro e volto logo”, a moça diz pra ele ir e ele sai comigo até o banheiro.
Chegamos lá, ele abre a porta do banheiro para mim e fala para eu entrar. Quando entro, ele pergunta “fecho a porta ou entro com você?”, eu nem respondo e puxo ele pra dentro batendo a porta logo atrás dele. Não perco tempo e já ajoelho na frente dele. Abro o zíper da calça dele, abaixo até os pés dele e vejo aquele volume imenso dentro de sua cueca.
Dou um beijinho por cima da cueca e começo a descer lentamente. Depois de abaixar a cueca, vejo um pau bem grosso e veiúdo. Corpo branco e cabeça roxa. Cerca de 18 cm, porém grosso que ia me dar trabalho para engolir. Logo enfiei a boca naquela pica deliciosa e já senti que estava meladinho de tanto tesão que ele estava por mim.
No meio do boquete, eu te mandei aquele áudio engasgando gostoso. Depois que guardei o celular, ele começou a fuder minha garganta. Segurou meus cabelos e mandou abrir bem a boca. Meteu bem gostoso e pediu pra eu segurar bem lá no fundo. Coloquei a língua pra fora, botei o pau na minha garganta e dei uma lambida nas bolas dele. Ele meteu mais uns segundos e disse que ia gozar.
Deixei ele gozar no fundo da minha boca e mamei a pica dele para tirar o resto de porra que ainda sobrou na cabecinha. Deixei o pau grosso dele bem limpinho, engoli a porra toda e mostrei minha boquinha vazia pra ele. Ele diz “muito bem, putinha. Engoliu tudinho”. Eu faço cara de tesão e digo “sou uma putinha obediente”. Ele então diz que precisa voltar ao trabalho. Eu vou até minha bolsa, pego minha calcinha que tinha tirado minutos antes e dou a ele. Falei “um presente de recordação para você. Em breve eu volto aqui para fazermos mais”. Ele dá uma profunda cheirada na minha calcinha usada e guarda no bolso.
Saímos do banheiro e fomos até a loja novamente. Eu digo a ele “vou levar o scarpin pink”, ele agradece e vai comigo até o caixa. Pago o sapato com seu cartão de corninho rico e mando um beijinho de longe pra ele. Voltei para o trabalho e nem escovei os dentes. Quero ficar com esse gosto de porra na boca pelo resto do dia e tomara que as pessoas sintam o cheiro da minha boca gozada.
Ainda estou usando o scarpin rosa pra lembrar de tudo que aquele pirocudo fez com a minha garganta, me deixou toda molhada. Ainda estou louca de tesão. Quero que você me humilhe quando eu chegar em casa. Te amo muito, beijo”.
Logo em seguida, o áudio da minha esposa termina. Eu estava de pau melado e duríssimo pelo relato dela, mas resolvi não bater punheta. Esperei ela chegar em casa e fodi ela como a puta suja e fácil que ela é. Ela é tão fácil que, é só pedir pra ela fazer putaria que já sai louquinha pra virar vadia na mão de qualquer um.
Essa é minha esposa. Deixo a vocês uma foto dela que tirei naquele mesmo dia, logo depois de fazer sexo selvagem com ela de noite, quando ela me disse o quanto estava molhada por ter chupado um pau delicioso na hora do almoço.