E aí amantes de trans, Bruno na área com mais um conto especial. Mas como sou bem novo ainda, não tive a oportunidade de conhecer melhor o mundo das trans, apenas me envolvi em alguns relacionamentos escondidos. Para não deixá-los sem novidades, apelei novamente para o meu amigo Marcos que prontamente contribuiu com uma de suas aventuras. Acomodem-se e venham conferir a história a seguir. Boa punheta.
Aos 25 anos já tinha saído com várias trans, algumas de aplicativos de relacionamento, outras contratadas de sites. Mas confesso que já havia perdido o tesão de antes. Toda vez que saía era a mesma coisa. Quando arranjava uma pelo aplicativo, a maioria hesitava em querer fazer sexo. Em relação as prostitutas, muitas não demonstravam vontade. Era sempre a mesmice: Pagou, meteu, vazou. Às vezes nem deixavam chupar. Enfim, o que estava sentido falta era de uma companheira que gostasse de putaria, uma trans completamente safada que me levasse à loucura e assim poderia retribuir da mesma maneira. Parece que as minhas preces foram ouvidas, pois justamente naquele ano, mais precisamente nas férias de julho, eu tive a sorte de encontrar uma mulher gostosa e tarada por sexo.
Tudo começou por causa de uma burrice minha. Tive a audácia de dar para uma travesti sem camisinha. A consequência negativa surgiu instantaneamente , pequenas feridas surgiram ao redor da minha região anal. Imediatamente marquei uma consulta com o meu urologista, aproveitei e também paguei por um exame de esperma. O meu médico particular era gente fina e não possuía preconceito nem nada, por isso já relatei sobre minhas aventuras sexuais e minha tara por trans. Seu nome era Hélio, um senhor de mais ou menos 50 anos. Como eu tinha neura com os dst e praticamente toda semana eu comia uma trans ou dava a bunda, eu frequentava seu consultório a cada 10 dias. Seu Hélio, cansado de me atender, já até brincava toda vez que eu entrava na sua sala. “Marcos, você de novo? Deu a bunda para quem nessa semana?”
Voltando para o agora, havia marcado a consulta para sábado de tarde. Terminado o trabalho, fui direto para o consultório que ficava em um prédio comercial. Peguei o elevador e entrei na recepção. Para minha surpresa, era outra pessoa, uma mulher jovem de cabelos pretos e lábios carnudos. Estava maquiada e usava uma camiseta branca que realçava seus seios. Devia ser nova, pensei.
“Boa tarde, como posso lhe ajudar?” perguntou ela.
“Boa tarde, tenho uma consulta marcada com o doutor Hélio.”
Entreguei minha identidade e assim, ela foi procurar no sistema.
“Seu Marcos, infelizmente o doutor Hélio teve um imprevisto e não conseguiu vir hoje.”
“Poxa… ” fiquei incoformado.
Mas antes que eu completasse, ela me interrompeu.
“Não se preocupe, temos um horário disponível com a doutora Suzana logo em seguida. Posso marcá-lo ao senhor. Pode ser?”
Uma mulher? Não curti muito a ideia. Geralmente é meio constrangedor ao meu ver. No entanto, para não perder a viagem, aceitei.
“Pode ser.”
“Ótimo, daqui a pouco ela te chama. Pode ficar à vontade”
Sentei-me e esperei por alguns minutos. Logo em seguida, a recepcionista se levantou e foi avisar à doutora e depois, caminhou em direção a porta da sala, fechando-a. Concluí que eu era o último paciente desse dia. O melhor de tudo é que consegui reparar no corpo da secretária. Um jeans justo apertava seu rabo gostoso. Sei que é errado, mas estava fantasiando em comer aquele espetáculo de mulher quando chamaram pelo meu nome. Era a doutora Suzana. À princípio, também era uma mulher gostosa, uma loura mais alta e tinhas coxas fenomenais. Usava uma calça branca e uma camiseta vermelha embaixo de um jaleco de médico. Seu cheiro era fortemente sedutor.
Entrei meio nervoso, mas senti uma atração profunda por ela. Sentei-me à sua frente e, assim como a recepcionista, tinha também um decote chamativo, embora tinha seios maiores que tiraram totalmente minha atenção por alguns segundos.
“Então, Marcos. Vi que além de marcar uma consulta quinzenal, optou também por um espermograma. Vamos deixar essa por final. Como não sei como ocorre seus atendimentos com o doutor Hélio, gostaria de saber o que deseja consultar dessa vez?
Fiquei um pouco em silêncio por causa do medo de falar a verdade.
“Eu queria meio que a senhora fizesse um análise na minha região anal.”
“Certo, o que especificamente?”
“Algumas… feridas apareceram…”
“Entendo, é alguma alergia?”
“É complicado de explicar… Sinto até um pouco de vergonha de falar…”
“Não se preocupe, nossas conversas são sigilas. Sinta-se à vontade.”
Tomei coragem e revelei meus segredos.
“Eu gosto de me relacionar com as pessoas, sabe… principalmente sexualmente.”
“Aposto que muitas mulheres gamam em você. Um rapaz forte e bonito.”
Fiquei envergonhado.
“É… Na verdade curto coisas diferentes na cama. Para ser mais exato, gosto de fazer inversão.”
“Inversão? ” ela ficou surpresa.
“Meo que sinto atração em ser passivo…”
Minha voz foi se abaixando, morria de vergonha por dentro, mas era melhor explicar direito para não ter nenhum problema depois.
“Entendo, gostei da sua coragem Marcos, são poucos os homens que revelam suas intimidades homoafetivas.”
“Não, não doutora. Eu não me relaciono com homens, gosto de fazer relações sexuais com travestis.”
“Travestis?” ela ficou mais supresa ainda.
“Sim, fui descuidado em deixar a minha parceira penetrar sem preservativo”
“Entendo, não vou mentir que também gostava de fazer sem quando era mais jovem.”
“E você deixava os homens fazerem isso?” perguntei.
“Rsrs, na verdade eu que fazia sem. Eu era a ativa.”
Gelei na hora. Fiquei boquiaberto.
“Oh! Você não percebeu?”
“Então você é…”
“Trans? Sim, desde os 14 anos.”
“Puxa vida! Nem parece, você tem um rosto muito lindo!”
“Muito obrigada!”
“Para ser sincero, se eu estivesse na balada e te visse, não pensaria duas vezes em te pegar e se eu descobrisse que você tinha algo a mais, ficaria mais feliz ainda!”
“Hahaha! Você é um doce de pessoa, Marcos.”
Em instantes, minha timidez desapareceu. Estávamos conversando como dois amigos. Falávamos sobre putaria sem estranheza.
“O papo estava bom, mas lembra que o senhor tem uma consulta?”
“É verdade!” afirmei.
“Então vamos?”
“Doutora…”
“Sim…”
“Posso começar retirando meu sêmen? É que… toda essa conversa me deixou excitado.”
“Claro!”
Levou-me a um pequeno banheiro.
“Algumas revistas para lhe ajudar. Fique à vontade.”
“Obrigado.”
“Mas se quiser, eu posso lhe ajudar mais rápido.” ela saiu dando pequenas risadas e me deixou sozinho. Fechei a porta e abaixei as minhas calças. Era hora do trabalho.
Comecei a me masturbar e a folhear as revistas. Confesso que não adiantaram nada, eram apenas mulheres de biquíni. Minha porra não queria sair de jeito nenhum. Decidi me concentrar lembrando das minhas fodas com as trans, porém me broxou na hora, eram experiências péssimas. Estavas prestes a ficar desesperado e a tensão de demora me afetava cada vez. De repente, a porta se abre. Era a doutora Suzana. Assustei-me na hora. Tampei minha parte de baixo com as minhas mãos.
“Doutora?!!”
“Vi que estava demorando um pouco, então quis conferir. Está tudo bem?”
“Por enquanto ainda não. Estou tendo dificuldade para relaxar, hehe. Uma mãozinha não iria ser tão ruim assim” brinquei, mas nunca pensei que ela iria levar a sério.
“Está bem, irei ajudar…”
Ela se aproximou de mim.
“Hein?! Estava brincando. ”
“Eu não brinco em serviço, meu amor.”
Nisso, pegou no meu pau e iniciou as punhetas. Subia e descia com a sua mão. Nem recuei, só deixei acontecer.
Suas mãos macias e quentes eram divinas. Fazia cara de pateta enquanto ela brincava com meu pau. Não aguentei e gozei em sua mão.
“Deu certo!” exaltei de alegria.
“Na verdade não, bobinho! Precisa colocar naquele pote” apontou para o recipiente no chão.
“Putz! Sinto muito”
“Não se preocupe! Vejo que ainda tem muita esperma nesse órgão.” ela disse maliciosamente e nem tirou sua mão do meu mesmo após gozar.
“Só que dessa vez, você conduzirá seu pau e para isso lhe darei uma outra ajuda.
“Outra?” questionei.
“Sim.”
A médica se levantou, colocou suas mãos sobre sua cintura e abaixou sua calça, deixando a mostra sua calcinha rosa com um volume grande. Pegou a minha cabeça e levou até embaixo. Prontamente, retirei sua calcinha com a minha própria boca e senti aquele cheiro agradável de pau. Fazia tanto tempo que não chupava um que assim que a cabecinha encostou nos meus lábios, eu abri a boca e enguli tudo.
“Urgh” ela gemeu alto.
Lambi ferozmente aquele pau. Deixei toda a minha seca sumir naquele instante. Chupava de modo magnífico que aprendi quando ainda era um jovem iniciante. Não desperdiçava nenhuma parte, passava a língua em toda região.
“Ai! Você é muito bom! São poucos os homens que conseguem me levar ao ápice só com um boquete.”
Aquelas palavras me deixaram orgulhoso. Trabalhava com mais convicção. Resolvi apelar mais ainda. Enquanto massageava sua bolas com a minha boca, eu passava suavemente o indicador bem exatamente no local de sensível de sua cabecinha. Não demorou muito e a doutora lambuzou na minha mão. Com a porra entre os meus dedos, passei o líquido viscoso pelo seu próprio corpo desde os seus pés até o umbigo. Logo em seguida, desci minha língua até as suas sapatilhas pretas e comecei a lamber seguindo o rastro de gozo. Estava uma delícia aquele leitinho. Não deu outra, mal toquei no meu pau e já senti a esperma querendo fluir. De prontidão, peguei o pote e gozei feito um cavalo.
“Muito bem, Marcos! Agora, vamos ver essa bundinha.”
“Demorou!”
Levantei-me e a segui, enquanto ela masturbava novamente meu pau que já deu um sinal de vida.
Deitei-me já nu sobre uma maca com a barriga para baixo. Empinava a minha bunda para a médica, esperando com ansiedade por aquilo que estava por vir.
Ela colocou a luva e já senti os primeiros toques na minha região anal.
“Vejo que você cuida bem essa região. Olha só! Toda depilada!” ela examinava e apertava minha bunda.
Senti o meu tesão aumentar mais ainda, meu pau queria furar a própria maca. Nisso, ela passou um creme nas feridas que encontrou. A cada gel passado, arrepiava-me mais ainda. Era gelado.
Não aguentei e soltei uns pequenos gemidos. Ela riu baixinho. Parecia uma massagem interminável. Foi quando ela me levou mais à loucura. Enfiou um dedo dentro do meu cu e começou a foder. Que gostoso ser invadido por uma urologista que sabia o que estava fazendo. Não demorou muito e ela enfiou o segundo dedo e logo logo, já havia três dedos. Gemia mais alto. Nem importava, eu era o último paciente, então não deveria ter ninguém mais na sala. Só queria naquele momento ser enrabado logo de uma vez e sem mais cerimônias, ela entendeu o meu desejo. Afastou-se e pude ver retirando uma camisinha de sua bolsa. Subiu na maca e estava preparada para meter no meu cuzinho. Ficou de joelhos e enfiou a cabecinha. Já pude perceber o meu ânus sendo rasgado. Quando tudo se encaixou, ela não teve piedade, fudeu com mais força. Sentia suas bolas baterem na minha bunda. Estava nos céus.
“Ainda bem que não recusei sua consulta, doutora. Não teria essa oportunidade nunca mais!”
“Gosta né, meu bem!”
“Mais que qualquer outra coisa. Vou me tornar paciente fixo. Quero que você me coma toda semana.”
“Com prazer.”
Os nossos gritos de selvagiria ecoaram por todo o consultório. Estávamos com tanto tesão que esquecemos que a única pessoa que poderia estragar a nossa brincadeira era a secretária. Dito e feito, para o meu azar, a porta se abriu. Era ELA. Puta que pariu, pensava na minha cabeça.
“Suzana, vai demorar ainda? Estamos atrasadas para a festa da Ana. Eu… MEU DEUS!”
Parecia aqueles finais de pornô em que alguém flagrava a putaria. Gelei na hora. A mulher poderia me expulsar na hora. Mas o estranho é que Suzana nem se importou e continuou metendo. De repente, ela falou:
“Clara, esse é o primeiro paciente que gosta de ser passivo. Por que não aproveita também?”
“Eu posso mesmo?”
“Pode sim! O Marcos é bem comportado, ele não se importa!”
“Então podemos atrasar um pouquinho.”
Para a minha surpresa, ela abaixou suas vestimentas e estava sem nada por baixo. Ela também é uma TRANS! Tinha um pau maior e mais grosso. Chegou perto de mim e já abri a minha boca para engolir aquela maravilha.
“URGH” gemeu ela. “Ele é bom mesmo.”
“Eu não te disse?”
Mais tarde eu descobri que as duas eram amigas desde a adolescência e estudaram juntas na mesma universidade. Ambas eram safadas ao extremo. Convidavam os machos da sala a comer as suas bundas mas com a condição que depois o cara seria arrombado também. A maioria recusava, e eu senti é pena deles. Tem algo melhor que transar com duas putinhas trans na mesma cama?
Naquele momento, só me deliciava com as duas. Estava curtindo sendo comido nos meus dois buracos. Se meus pais me vissem daquele jeito, teriam um infarto. Ainda bem que moravam longe. Mas não deixei de dar orgulho a eles. Continuei estudando desde sempre. Formei em engenharia e arranjei o meu primeiro emprego, apartamento e carro. Dinheiro não era o problema e podia sempre gastar com prostituta quando acordava na seca. Mas fazer sexo de graça era o melhor presente que podia receber.
Voltando ao consultório, Clara foi até mais rápido que Suzana, gozou em toda minha boca.
Depois disso, as duas inverteram. A recepcionista se deitou no chão e imediatamente sentei naquele pau. Calvagava feito uma puta. Um marmanjo sarado como eu entregue as duas safadas loucas em comer cuzinho.
“Quero que você me chupe de novo.” ordenou a médica com o seu pau diante do meu rosto.
Atendi o seu pedido e novamente estava com dois paus dentro de mim. Nem sentia mais dor com aquela neca grossa de Clara. Suzana já tinha me arregaçado por completo. Alguns minutos depois, as duas anunciaram que iriam gozar de novo. Fiquei de joelhos e elas de pé. Abri a minha boquinha e finalmente as duas esporraram litros de leite. Tratei de engolir tudo. Óbvio que depois, as duas ficaram de quatro prontas para serem fudidas. Enquanto se beijavam, metia meu pau dentro de uma e enfiava meus dedos dentro da outra. Quem diria que no início meu desejo era de comer a secretária rabuda. Pude comer e ser comido, além de receber outra travesti como brinde. Nem me lembro quantas vezes gozei naquela tarde. Derramei mais porra em cima de suas bundas e lambi novamente, misturando minha saliva com a minha porra. Terminamos a tarde com um beijo triplo. Antes de ir embora, peguei seus números e as chamei de novo para uma outra tarde de prazer.
Espero que tenham gostado.