Sexo em locais públicos

Somos o casal André de 44 anos e Inês de 42, e somos bem parecidos, embora não sejamos nenhuns modelos.

Adoramos sexo, mas somos fiéis um ao outro.

Estamos casados a algum tempo e temos de inovar para o casamento não cair em rotina. Gostamos de fazer sexo em locais públicos e é isso que vamos relatar.

Os nossos relatos de exibicionismo, são reais, podendo apenas acrescentar alguma coisa para apimentar.

Quem vos escreve é a Inês, embora o André os aprove primeiro. O que vamos contar não tem uma ordem cronológica.

1° relato.

Verão, muito calor. Dias em que ao final da tarde só se está bem fora de casa, e foi o que fizemos. Ao fim da tarde resolvemos sair para jantar e dar um passeio por Sesimbra.

Preparamo-nos para sair. Em cinco minutos o André ficou pronto. Calção, t-shirt e ténis. Já eu, demorei um pouco mais, pois ainda tomei banho. Quando me apresentei para sair, sentia que estava um tesão como sempre. Lavada, perfumada e maquilhada. Gosto de sair para arrasar. Tinha um vestido florido de verão e como sempre, não tinha nada por baixo. André, beijou-me antes de sair e passou a mão no interior de suas pernas.

– Xaninha bem lisinha. Vais assim, sem cuecas para a rua? Sua putinha safada.

Normalmente, trata-me por putinha safada e eu não me importo e até gosto.

– Pára… queres que fique já molhada?

– Estás linda…

– Eu não estou linda…eu sou linda…

A caminho de Sesimbra começaram as brincadeiras. O vestido curto começou a subir a xaninha depilada começou a aparecer. Com a mão direita tocou-me. Brincou com o clitóris e penetrou.

– Estás maluco? Toma, mas é atenção á estrada.

Foi o que fez, pois estava em uma zona de curvas.

Chegamos a Sesimbra e demos um passeio pelo paredão, antes de irmos jantar. Tiramos umas fotos. Uma delas, sentada no paredão, abri as pernas e mostro a xaninha para a foto. Vi que ele ficou excitadíssimo e por ele fodia-mos logo ali, mas tivemos de nos conter.

Já no restaurante e em uma mesa um pouco resguardada, as nossas brincadeiras continuaram. Tirei as sandálias e por baixo da mesa, massajo o seu pau por cima dos calções. Estava duro. Estávamos excitadíssimos com aquelas brincadeiras publicas. Saber que alguém nos possa ver dá-nos mais excitação.

Acabamos o jantar e já o sol se estava a pôr no horizonte do mar. Fomos até á praia e ambos sabíamos que iriamos foder. Só faltava saber como…

Quem conhece Sesimbra, sabe que tem um forte muito perto da praia. Ao passear na areia reparamos que outros casais se entravam ao longo da parede do forte.

Afastados de outros casais, fizemos o mesmo primeiro ele e depois eu. Sentou-se virado para o mar e eu, sentei-me pernas abertas por cima do pau, virada para ele. Sabia que o calor e a humidade da minha xanina que tocava no seu pau por cima dos cações. Ele também, não tinha cuecas. Foi muito fácil tirar o pau para fora e metê-lo na xaninha apertada, mas muito molhada o que permitiu que entra-se de uma só vez sem dificuldades. Ajeitei o vestido e quem passava não via o que se estava a passar. Ou se calhar viam…

Não fizemos grandes movimentos, mas o pau pulsava dentro de mim e contraí os músculos vaginais porque sabia que gostava e lhe dava muito prazer.

O sol pôs-se ficou escuro. Comecei a subir e descer. Não tardei muito para me vir.

Senti o orgasmo se formar e a energia se acumular para depois descarreagar.

– haaa. Uiiiii. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Não podíamos fazer muito barulho, embora soubéssemos que os outros casais estavam a fazer o mesmo. Contive-me e a descarga foi boa mas sem grandes movimentos.

Depois de me vir, parei um pouco, mas o pau parecia pedra dentro de mim. Beijou-me e fiquei novamente pronta. Desci a parte de cima do vestido e as mamas surgiram. Apesar dos quarenta anos, ainda tenho umas mamas bonitas e nessa altura era bem mais nova. As mamas firmes, médias e redondas fazem com que os homens olhem duas vezes, quando estou de biquíni ou com vestidos como nesse dia sem soutien.

Passou as mãos pelos mamilos e beliscou. Adoro isso. Voltamos a foder e agora como estava mais escuro, a velocidade das penetrações eram mais rápidas. Gemia contidamente e contraia a xaninha. Ele com podia, metia e tirava em movimentos contrários aos meus. Não tardou a nos virmos em conjunto. Que loucura, estar a foder em público. Que tesão. Gememos e contorcemos o corpo para a frente e para trás até me inundar com seu leite morno.

– Haaaaaaaaaa. Issoooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Senti meu leite sair pelas laterais e sujar os calções, mas não me importei.

Depois do orgasmo, ficamos parados abraçados um ao outro. O pau ficou pequeno dentro de mim, o que permitiu que quase todo o esperma sai-se para fora.

– Vou ter de ir tomar banho.

– E vais molhado?

– Seca rápido e se não secar, é melhor que ir com os calções cheios de esperma.

– Para a próxima trazemos preservativo.

Ambos sabemos que isso não ia acontecer, pois não gostamos do latex entre a gente.

Foi ao banho, e eu também se aproximei da água e sem me preocupar com quem passava, lavei a xaninha com a água salgada.

Voltamos para casa felizes da vida.

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