Sempre gostei de ler contos eróticos, sempre quis escrever alguns, mas nunca tive coragem, até que decidi compartilhar alguns casos com vocês Aos 18 anos tive meu primeiro namoro sério, uma gata ruiva, ainda virgem no auge dos seus também 18 anos. Contarei sobre nossa primeira vez em um próximo conto. Hoje vou contar sobre o tesão que tinha guardado pela sua mãe e acabou virando uma transa fenomenal na época.
Já namorava há uns 6 meses com a Amanda, tínhamos acabado de transar pela primeira vez, faziam uns 3 dias que tivemos nossa primeira relação, sendo a sua primeira vez. Ela morava em uma chácara bem próxima da cidade, era domingo a tarde, depois de um churrasco de um dia inteiro. Seus irmãos mais novos saíram com amigos, o pai foi deitar manguaçado, ela foi tomar um banho e fazer um trabalho da faculdade e fiquei eu e a sua mãe na beira da piscina conversando e tomando as últimas garrafas de cerveja.
Então depois de alguns goles ela me me disse que sabia que eu havia transado com a filha dela e me deu um baita sermão dizendo que ela era uma moça de família e que me tinham como um filho e que eu deveria respeitar muito sua filha, concordei com tudo e disse para ficar tranquila que gostava muito da Amanda e que ela estaria em boas mãos quando estivesse comigo.
Depois do sermão ela perguntou se também tinha sido minha primeira vez, eu disse que não, ela sorriu e perguntou o que eu achei, disse que foi bom. Aí ela pediu detalhes.
Até esse momento eu nunca tinha conversado muito com a minha sogra, somente amenidades achei bem estranho ela perguntar detalhes, sempre foi simpática mas nunca foi de falar besteiras, sempre foi muito respeitosa.
Eu sorri envergonhado e perguntei o que exatamente ela queria saber.
Então ela se soltou e perguntou:
A Amanda chupou seu pau?
Sim, não foi a primeira vez e está ficando cada dia melhor nisso.
Você chupou ela?
Sim, adoro chupar uma mulher, adoro o sabor de uma buceta. (Já respondi falando umas besteiras)
Em qual posição vocês transaram?
Papai e mamãe, foi a posição que ela se sentiu mais confortável e gozei com ela por cima de mim.
Você gozou dentro?
Sim, tentei evitar mas não consegui.
Nessa hora já tava de pau duro e resolvi interromper o interrogatório.
Porque quer saber disso tudo? Onde quer chegar?
Aí ela disse que achava a filha muito parecida com o pai e que o seu marido nunca havia feito sexo oral nela e também não gostava de receber e que ela tinha medo da filha ficar travada igual o pai, pediu que eu lhe ensinasse a transar gostoso para conhecer os prazeres da vida, depois se lamentou um pouco sobre o casamento e mudou de assunto.
Ela tinha 51 anos na época e o meu sogro 62, ela era uma coroa bem gostosa, seios pequenos e uma bunda redonda grande e durinha. Gaúcha morena com os cabelos pra baixo do ombro e uma cintura maravilhosa, de biquini chamava mais atenção que a filha.
Depois o assunto esfriou, eu fui embora e fiquei com isso na cabeça, bati uma punheta massa pensando na conversa.
Na quarta-feira a tarde tinha período vago na faculdade e fui para casa da minha namorada pois sabia que seus pais estariam trabalhando e seria uma oportunidade para transarmos novamente.
Cheguei e vi que o carro da sua mãe estava na garagem, dei uma desanimada mas entrei.
Ela estava só, a minha namorada tinha ido pra faculdade fazer um trabalho com as amigas e os irmãos mais novos estavam na rua. Me serviu um café e pediu que esperasse, que logo todos estariam em casa.
Durante o café não resisti e toquei no assunto de domingo.
Dona Carmen, estou até agora envergonhado por conta da nossa conversa, vim agora a tarde porque não queria encontrá-la.
Ela gargalhou e disse que estava tudo bem, que ficasse tranquilo que se eu não contasse pra ninguém, ninguém ficaria sabendo.
Aí foi minha vez de fazer o interrogatório:
Você disse que o Luiz não gosta de sexo oral, não sente falta?
Nem lembro qual é a sensação, não sentimos falta daquilo que não conhecemos ou lembramos.
Aí resolvi dar um passo a frente:
Respeito muito o Luiz, mas ele não sabe o que está perdendo, você tem um corpo lindo e toda cuidadosa como é deve ter uma buceta deliciosa, se tivesse a oportunidade te chuparia todo dia.
Ela ficou roxa, calou e virou de costas.
Eu pensei: FIZ CAGADA, então comecei a me desculpar por ter sido constrangedor e que nunca mais tocaria naquele assunto.
Ela se virou e disse que não, só não sabia o que responder e que estava velha e nunca ninguém tinha dito aquilo pra ela.
A cobri de elogios e disse que era verdade o que eu tinha dito.
Ela se aproximou e sussurrou: Aí meu Deus, me perdoe.
E me tascou um beijo quente, quase me engoliu.
Chupava minha boca com o tesão gigante, apertava minha rola de um jeito que nunca ninguém tinha feito. Se abaixou e me chupou como se não houvesse amanhã, meio sem jeito mas com um tesão monstro.
Ela batia meu pau na sua cara e numa dessas gozei em jatos.
Aí eu disse que agora era minha vez.
A joguei em cima da mesa da cozinha abri suas pernas e me deparei uma buceta maravilhosa, bem depilada com lábios carnudos e um grelo estufado toda lambuzada, escorrendo mel.
Cai de boca e a chupei deliciosamente, começando devagar e acelerando, enfiando dois dedos naquela buceta linda e roçando o cucom um dedo.
Minha sogra estava ali entregue, gritando e gemendo como uma vadia que cena incrível.
Depois de gozar ela se esmureceu na mesa e ficou entregue, então forcei a entrada do meu pau naquela buceta linda mas ela se afastou e disse que não, que por hoje já tínhamos ido longe demais.
Se recompos e pediu para eu ir embora, que não saberia como reagir quando sua família chegasse em casa, seria melhor que eu não estivesse por lá.
Fui embora e bati mais duas punhetas em casa pensando naquela buceta.
Depois daquilo tinha certeza que tinha ganhado uma amante, a mãe da minha namorada.
E não deu outra…
Já recebi uma ligação sua logo no dia seguinte.