Depois do ocorrido em 2018, onde expressei meus desejos por ela, nos afastamos um pouco e tínhamos poucos contatos.
Em 2019 ela mudou para SP e isso ate parecia facilitar tudo, já que meu trabalho, apesar de remoto, era para um escritório em SP, mas tínhamos poucos contatos. Então era algo meio distante ainda.
Em dezembro de 2021 passamos juntos na casa de meus pais o Natal. Foi tudo muito divertido e respeitoso, porém entre o Natal e o Réveillon acabei roubando um beijo dela, que foi correspondido.
Estava na escada de casa, com a casa vazia, apenas meu pai assistia TV em outro cômodo, quando me esbarrei com ela na escada. Puxei pela cintura e beijei. Instantaneamente foi correspondido. Logo então ela olha para mim e reclama, dizendo que alguém poderia ver ou até minha mãe (em momento algum ela reclamou do beijo, apenas do perigo).
Nos dias subsequentes continuei roubando alguns beijos dela, alguns respondidos e outros não. Já durante as festas de ano novo, estávamos bebendo e curtindo bastante, onde dançávamos forró grudados e até fomos confundidos como namorados, mas não aconteceu mais nada além disso.
Acabei voltando para minha cidade alguns dias após o Réveillon.
Em 2022 voltamos a conversar bastante, onde foi perceptível que ela tinha interesse, mas também demonstrou muitas dúvidas e receios, principalmente em que a nossa família descobrisse tudo.
Obviamente sempre tentei ir nas linhas onde jamais falaríamos do assunto para absolutamente ninguém, e ela tentava se acalmar com isso.
Soube que teria que viajar a SP em 2022, mais precisamente em Dezembro, e vi uma oportunidade perfeita de encontrar com ela.
Continuei conversando bastante com ela, convidando para sair, de forma despretensiosa e realmente não tinha a intenção de forçar, mas não deixaria de falar nada.
Combinamos de ir a um bar que havia conhecido em outra viagem. Lá nos abraçamos forte, pelo tempo que não nos víamos.
Sentamos e conversamos de tudo, menos sobre nós dois.
Estávamos bebendo cerveja e curtindo o som, um ambiente tranquilo e discreto para 2 pessoas conversarem.
Em dado momento ela me solta a piada:
Silva: – Está enchendo meu copo de novo? Ta tentando embebedar a tia pra comer depois, né?
EU: – Juro que não foi a intenção, mas vontade não falta.
Ela riu disso e continuou bebendo.
Foi ai que começamos a falar de nós dois, onde ela perguntou tudo várias coisas.
Silva: – Então me diz, por que você tem tanta vontade de ficar comigo? Por que esse tesão todo em mim?
Eu: – É pela forma que crescemos. Temos uma diferença de idade de apenas 4 anos! Quando crianças, nós dormíamos juntos, tomávamos banho juntos inclusive pelados e isso me fez olhar pra você como qualquer coisa, menos uma tia. Parecíamos amigos!
Silva: – Mas você cresceu com isso? Éramos crianças, nunca vi isso!
Eu: – Acabei desenvolvendo isso com o tempo, já que eu já tinha uma visão diferente de ti.
Nisso ela riu e foi ao banheiro.
Ao voltar, acabei precisando ir também, e foi nesse momento que dei a volta na mesa para ir ao banheiro, que ficava no corredor atrás da cadeira dela, e disse que ela estava linda e que ficasse tranquila, que não faria nem tentaria nada que ela não quisesse, e dei um beijo no rosto dela, e imediatamente ouvi uma respiração funda e a frase “Para com isso, menino!” seguida de um riso.
Ao retornar do banheiro, ainda de pé do lado dela, disse a ela que não estava fazendo nada demais para ela pedir para parar, e cheguei bem perto do seu rosto, olhando diretamente nos seus olhos e dizendo que apenas ela que poderia definir meus limites.
Fui chegando perto e dei um selinho (ou como muitos chamam, um estalinho), e sentei.
Ela riu e nada comentou.
Continuamos falando mais algumas coisas diferentes do assunto anterior.
Lembrei a ela que tinha levado castanha de caju para ela, já que ela adora, mas tinha deixado no hotel.
Passados mais uns 30 min, ela disse que estava tarde e eu pedi um uber para voltar ao hotel e poder entregar a castanha dela.
Paguei a conta e fomos para a saída, aguardando o Uber chegar, e ela me abraço, colocando a cabeça no meu ombro levemente.
Nisso ela levanta a cabeça devagar, virando pra mim e me beija. Não um selinho/estalinho. Um beijo de verdade, do qual eu queria a muito tempo.
Confesso a vocês, caros leitores, que eu realmente não esperava essa reação dela.
Foi maravilhoso!
Fomos para o hotel como um casal de namorados, trocando carícias e beijos dentro do carro.
Subimos para o quarto e nisso fui ao banheiro.
Ao sair, ela estava na sacada do quarto, me aguardando e apreciando a noite.
Vocês conseguem imaginar ela?
1,55 de altura, magrinha, seios pequenos que cabem na mão ou na boca. Olhos azuis, pele branquinha. Toda delicada.
Cheguei e a abracei por trás, no que ela se vira e nos beijamos.
Entramos novamente e ficávamos naquele frenesi, beijando e aproveitando cada segundo.
Então comecei a tirar sua roupa, sua camisa e calça, mas naquele momento não queria tirar tudo. Era a primeira vez e eu precisava aproveitar cada toque, cada centímetro daquele corpo.
Beijei seu pescoço, sua boca, seu busto e fui descendo, sem conseguir acreditar que ela estava ali comigo, e pude, pela primeira vez, sentir em minha boca os seus seios.
E que seios maravilhosos. Branquinhos, de mamilos rosados, macios. Aquilo me deixava louco e eu não conseguia parar de sugar.
Primeiro um, depois o outro, mas sem tirar o sutiã.
Desci mais um pouco, beijando sua barriga, e então fui beijando suas coxas.
Ainda com a boca, fui afastando sua calcinha de renda branca e tentando alcançar seu sexo.
O sexo oral nela foi de um sabor indescritível. Sentir minha língua tocando sua vulva, seu clitóris, sentir ela se contorcendo foi maravilhoso.
Depois de sentir cada gotinha de sabor de sua buceta, subi para beija-la e tirar o restante da roupa, mas foi nesse momento que ela me virou, desceu e começou um sexo oral delicioso.
É muito difícil descrever algo com a maior proximidade de realidade possível, já que o desejo por ela vinha de anos.
Depois disso ela subiu me beijando e foi ai que esfreguei o meu pau em sua buceta rosada e linha, molhada e quente.
A vontade era de penetrar naquele mesmo instante, mas coloquei a camisinha e só então transamos.
Uma buceta quente, molhada, apertada… ouvir ela gemendo enquanto eu a penetrava devagar foi delicioso, mas poder chamar ela de ‘tia, titia, tia gostosa’, enquanto transávamos, foi melhor ainda. E tive que me concentrar demais para não gozar.
Coloquei ela de quatro e pude penetrar ela com mais prazer, mais forte, segurando suas mãos, ora sua cintura, ora seu ombro e cabelo e ouvindo ela gemendo, pedindo mais, chamando de sobrinho safado.
Depois de um tempo assim ela veio por cima, sentando no meu pau.
Subia e descia deliciosamente, enquanto segurava seus seios.
Ficamos um bom tempo transando em todas as posições possíveis na cama. De lado, de quatro, por cima, por baixo, e só então, depois de ela gozar, eu gozei… o melhor orgasmo da minha vida!
Ficamos um tempo na cama, como dois namorados, acariciando, curtindo o momento.
Por fim ela foi embora, já que tinha que cuidar da filha e eu fiquei no hotel sem acreditar no que aconteceu.
Infelizmente foi a única vez que aconteceu, já que ela ficou meio grilada depois com medo de alguém descobrir, e nunca mais tive outra oportunidade.
Quem sabe isso acontece novamente em breve.
Toda a história é verídica e foi uma experiência que levou alguns anos para poder acontecer de verdade.
Espero que tenham gostado e que incentive outros a fazerem o mesmo.
Espero que ela leia (acho que vou passar o link pra ela) e que ela sinta vontade de fazer novamente. =)