Essa aventura aconteceu há alguns anos atrás. Estava, nessa época, puto da cara, porque fazia tempo que eu não trepava. Até esse dia…
Saímos eu e dois amigos, Ricardo e Paulo, e três garotas, Luísa, Priscila e Anne. Eu estava tentando ficar com a Priscila. Paulo estava ficando, pela segunda ou terceira vez, com Luísa. E Ricardo estava com sua namorada de seis anos, Anne, a mais gostosa de todas e para dizer a verdade, dentre as três, a que mais merece ser descrita.
Anne, apesar de novinha, era uma deusa. Pesava 50 quilinhos, distribuídos em 1.70m de fêmea. Não tinha peitos muito grandes, nem um rabão, mas seu corpo era absolutamente perfeito, ao estilo mignon: Nada faltando, nada sobrando. Tinha lindos olhos azuis e ainda por cima era loirinha, até na sobrancelha, ou seja, loira original!
Mas não era só isso que me deixava louco de tesão por ela. Era também, o fato de que ela era a única das três que já estava dando, para a sorte do Ricardo.
Nesse dia fomos ao cinema. Aparentemente esse sábado tinha tudo para ser um dia totalmente comum, até mesmo irritante, pela minha constante inveja da sorte grande do meu amigo. Mas o destino as vezes nos surpreende, e aquele acabou sendo o meu dia de ser surpreendido…
Ao voltarmos para a casa da Luísa, para deixá-la, encontramos a mãe dela meio chateada. Um tio dela havia falecido, e ela já estava com as malas prontas para viajar para o interior, para acompanhar o velório. Não disse muito, apenas mencionou que voltaria no dia seguinte a . noite, e partiu desanimada.
Nós seis resolvemos então aproveitar que a casa era nossa. Fomos beber, enquanto jogávamos truco e conversávamos. Para aproveitar mais ainda aquela noite, Ricardo sugeriu às meninas que dessem a clássica desculpa para os pais. Cada uma das garotas diria que ia dormir na casa da outra. Elas, já um pouco aquecidas pelo álcool e também querendo se divertir, não demoraram muito pra aceitar essa sugestão.
Com o tempo o clima foi esquentando. Cada casalzinho já estava em um quarto. Eu podia ouvir o som dos amassos do Ricardo e da Anne vindo pela fresta da porta. E mesmo começando a passar uma conversa na Priscila, tinha a imaginação toda na namorada do meu amigo. Como devia ser tesuda aquela xoxotinha apertada, de menininha que dá pouco, coberta por pentelhinhos loirinhos…
Disse a Priscila que tinha que telefonar, e fui saindo do quarto. Telefonar? Essa era a última coisa que eu tinha em mente naquela hora. Eu queria mesmo era ir espiar, pelo buraco da fechadura do quarto em que Ricardo e Anne estavam, como aquele avião dava…
Mas, ainda no corredor, dei de cara com Ricardo. O cara estava com uma cara de quem estava prestes a entrar no paraíso e me disse:
– Puta que pariu, que hora pra acabar! Vou ter que ir até uma farmácia comprar camisinha, a Anne já está subindo pelas paredes, querendo dar.
E foi em direção a porta da rua, apressado.
Ah, agora o terreno estava limpo… Eu já estava tentando apenas olhar por aquele ridículo buraco da fechadura, imagine minha sensação quando o Ricardo foi saindo e deixou a porta do seu quarto entreaberta…
Me aproximei do quarto, lentamente, para tentar ver o tesão de corpo da Anne como ela veio ao mundo. Coloquei a cabeça um pouco a frente da porta, para espiar, e vi seu vulto, que repentinamente também olhou pra mim e disse, em uma voz dengosa:
– Achou a camisinha então Ricky gostosão? Tô louca pra você me meter esse cacete gostoso…
Aquela frase foi a gota d’água! Meu pau já estava rasgando a cueca, só de pensar em ver aquela loira gostosa e ela ainda me diz, com essas palavras…: Gostosão, tô louca pra você me meter esse cacete gostoso…
Foi aí que resolvi agir. Pensei rápido: se eu só estou vendo o vulto dela nessa escuridão que está o quarto, e ela pensa que eu sou o Ricardo… Não me importava com mais nada, a não ser em meter na Anne.
Mas sabia que tinha que agir cuidadosamente e rápido, para não pôr tudo a perder. Não podia ser um papai-e-mamãe convencional. Se ela sentisse o meu corpo ela saberia que eu não era o Ricardo e tudo iria por água a baixo: minha amizade de infância com Ricardo, minha amizade com ela, e isso sem falar em um provável processo por atentado ao pudor ou até por estupro…
Entrei no quarto e não disse nada, apenas esbocei uma risada, ao que ela respondeu com um riso sacana, dizendo:
– Veeemmmmmm… Naquele mesmo tom dengoso.
Subi na cama, pelo lado oposto ao que ela estava virada e rapidamente, com as duas mãos, segurei-a pelo quadril e a coloquei de bruços, para então segurar seus dois braços atrás das costas.
Ao que ela respondeu:
– Hummm, querendo um love mais selvagem hoje, Ricky?
Não sei o que me excitava mais… Se era estar montado naquele tesão de garota, se era estar fodendo a namorada de SEIS anos do meu melhor amigo, se era ela achar que estava com outro cara que não eu, ou se era o medo de, a qualquer momento, ser descoberto… Minha pica estava um pedaço de concreto!
Hesitei uns três segundos, pensando em tudo isso, e finalmente, carquei nela!
Entroxei meu mastro, em uma só estocada, naquela grutinha de patricinha que ela tinha. Só me contentei quando minhas bolas pararam na entrada daquele paraíso que era sua xota… Tive que me segurar para não gemer, e despertar alguma suspeita na minha putinha. Eu socava meu caralho naquela racha com um tesão que nunca tive, antes ou depois, e ela gemia, dizendo:
– Ricky, não pare nunca de meter em mim, meu macho gostoso. Hoje você tá um cavalo! – Mas isso ao invés de me aborrecer, pelo nome que ela dizia não ser o meu, ao contrário, me dava muito mais tesão…
Continuei por vários minutos metendo naquela gostosa. Sem camisinha nem nada… Eu era um cachorro no cio, metendo na minha cadelinha… A cada estocada que eu dava naquela bucetinha apertadinha, me sentia como se estivesse um pouco mais perto do céu… Como era um TESÃOOOOOOO comer aquela vadia…
Finalmente, muitas bombadas depois, gozei. Com muito mais porra do que eu já tinha gozado antes, e dentro dela, sem nem me importar com coisa alguma… Foi o melhor orgasmo que eu tive na vida, e justamente dentro da namorada do meu melhor amigo…
Antes de sair não resisti e beijei sua nuca, encostando meu peito contra suas costas para poder levar comigo um pouco do suor que a minha putinha tinha pelo corpo, depois de ter sido fodida como foi…
Andando em passo acelerado pelo corredor, só tive tempo de ouvir Ricardo girando a maçaneta da sala e entrando na casa…
Caminhei até meu quarto e ainda consegui dormir abraçadinho com a Priscila, depois de conversarmos quase a noite inteira…(Eu nem tinha mais quase nenhum sono depois de uma noite dessas!)
Mas só tive realmente certeza (como se eu precisasse de mais provas) de que aquele tinha sido O MEU DIA, algumas semanas depois, quando Ricardo me contou uma coisa estranha, desse jeito:
– Sabe bicho, a Anne comentou que naquela noite na casa da Luísa ela achou que foi uma das nossas melhores trepadas, e olhe que eu só comi ela uma vez, e não fiz nada de diferente… Estranho, né!? E ainda me falou que começou a tomar pílula faz um tempo já, porque ela quer experimentar como é ser comida sem camisinha. Porque de verdade mesmo (sem camisinha), ela nunca deu…
A propósito… Atualmente eu e Priscila estamos namorando. Começou quando ela me disse que poucas vezes um cara tinha sido tão legal com ela, sem forçar a barra para transar, como eu fui naquele fatídico dia…