Como os amigos dos contos eróticos já sabem, venho expondo aqui em forma de contos, situações reais vividas por mim e minha deliciosa esposa Su.
Já sabem que, sempre que tem oportunidades, deixamos a Su se exibir para outros machos, deixando-os ver sua deliciosa bunda, e sua doce buceta.
Fazia porém algum tempo que não praticávamos nossas brincadeiras sensuais, a não ser recentemente, quando repetimos a já tradicional exibição
para o entregador de pizza, com a Su o recebendo com uma minissaia, sem calcinha, deixando ele apreciar seu rabo gostoso ao subir as escadas, pois moramos num sobrado; duas vezes, ao pegar a pizza e ao voltar para pegar o cartão (de propósito, é claro…).
Decidimos, por acaso, provocar uma situação, pois a Su teria que tomar 2 injeções, na bunda, na farmácia do bairro, na qual o farmacêutico que é nosso conhecido há anos, sempre dá aquela olhada no rabo da Su quando ela está de saída.
Fiquei excitado quando perguntei prá Su onde ela iria tomar as injeções, e ela me respondeu, marotamente: -‘Vou lá no Ricardo, amor, ele já está acostumado com a minha bunda rs’.
Desde esse momento, quando fiquei de pau duro pelo jeito dela falar que o cara estava acostumado com a bunda dela, pois já havia visto dezenas de vezes, e fiquei imaginado a cena dele olhando e querendo ver o cu da minha mulher, pensei num jeito de deixar aquilo mais gostoso para nós.
A Su havia tomado sol com um biquini bem enterrado na bunda, e ficou então com uma marquinha de sol deliciosa, uma pequena parte branca do fio dental, no meio daquela bunda morena maravilhosa. Pensamos então em dar um presente ao nosso amigo farmacêutico, deixá-lo ver e tocar na bunda dela.
Mas ao contrário das outras vezes, quando normalmente ela abaixa uma parte da calça, deixando à mostra só metade de uma nádega, ela iria abaixar mais a calça, mostrando a bunda toda e a deliciosa marquinha.
E para deixar o momento ainda mais excitante, eu escolhi a calcinha que ela iria usar, um fio dental branco, ainda menor do que a marca de sol do biquini.
No dia combinado, deixei a Su ir sozinha à farmácia, e depois ela me contaria com detalhes o momento sensual que iria provocar.
Na volta, a Su, excitada, me contou:
” -‘ Quando cheguei na farmácia, o Ricardo atendeu antes 2 pessoas, pedindo para eu aguardar um pouco pois aí me atenderia com mais carinho (o que me deixou excitada, pelo jeito um tanto safado com que falou)’.
-‘ Vamos lá Su? Agora sou só teu…rs’.
Entramos no pequeno cubículo onde são aplicadas as injeções, e ele me pediu para sentar, enquanto preparava a minha. O lugar porém é tão apertado, que ficamos a no máximo 1 metro e meio um do outro.
-‘Pronto Su, vira de costas e abaixa a calça no lado que prefere tomar.’
Eu disse: -‘Sei lá, hoje você escolhe, tá bom? Onde você achar que dói menos rs’.
Virei de costas para ele, abaixei a calça até o começo da coxa, nesse momento ficando só com o fio dental enterrado no rabo prá ele ver, e então abaixei lentamente a calcinha, deixando agora a bunda inteira à disposição dele. Me curvei um pouco, colocando as mãos sobre o encosto da cadeira, de forma que minha bunda ficou ainda mais empinada.
Percebi que o Ricardo, engoliu seco, ficou alguns segundos apreciando a cena meio que sem acreditar naquele presente, e não aguentando, falou:
-‘Seu marido é um cara de sorte mesmo, hein Su?’ Eu dei uma risada meio sem graça, como se não tivesse entendido, mas falei: -‘obrigado rs!’
Ele então começou à passar o algodão com álcool no lugar onde iria aplicar, mas ele nunca tinha demorado tanto nessa tarefa antes rs. Passava circularmente, às vezes com um pouco mais de pressão, o que fazia com que minha bunda se abrisse um pouco (claro que era essa a intenção).
Então, com a injeção numa mão, ele apertou com a outra a bochecha da minha bunda como para firmar o ponto da entrada da agulha, mas senti que sua mão tinha pego quase toda a nádega, numa verdadeira bolinação. Aplicou, bem lentamente, como nunca antes havia feito, e novamente passou o algodão no local, beeem devagarinho, se deliciando com a visão da minha bunda, toda à sua disposição.
Quando colocou um pequeno adesivo sobre a aplicação, colocou quase a mão inteira sobre a bunda, e não aguentando mais de tesão, falou:
– ‘Su, obrigado, acho que foi a aplicação de injeção mais gostosa da minha vida…e na bunda mais linda que eu já vi…’.
Eu já com muito tesão com aquela situação também, meio sem pensar falei: -‘Ricardo, você já viu minha bunda muuuitas vezes, e percebo que hoje você ficou com vontade de tocar mais nela, então…aproveita que estamos só nos dois nesse cubículo, e eu pelada com a bunda na sua mão, e pode mexer nela um pouco, tá bom? Que diferença vai fazer não é kkk!’.
Olhei rapidamente para trás e vi um volume enorme do pau duro na calça dele. E continuei na mesma posição, para que ele pudesse me tocar. Entre surpreso e excitado, ele não pensou duas vezes. Com as duas mãos, até trêmulas de tesão, ele começou à apalpar vigorosamente a minha bunda, abrindo-a para poder ver meu cu, passava o dedo no buraquinho…. Eu já muito excitada, empinei ainda mais a bunda, indo para trás em direção à ele, fazendo com que seu dedo penetrasse mais no meu cu.
Aí ele não aguentou, falou: -‘Su, me desculpa, mas não aguento mais!!’. E enfiou a língua quente no meu cu, e me curvando um pouco mais começou à chupar minha buceta, encharcada de tesão.
Eu gemia baixinho, apesar de perceber que, pelo horário do meio de tarde, não havia ninguém na farmácia.
Ele então pediu: -‘Su, fica de joelhos na cadeira, fica?’, enquanto abaixou sua calça e tirou o pau, enorme e latejando de tesão, prá fora.
Fiz o que pediu, fiquei de joelhos na cadeira, agora com a buceta e meu cu arreganhados para aquele homem poder enfiar o cacete inteiro em mim.
Ele segurou minha bunda com as duas mãos, e enquanto abria meu cu, enfiava a cabeça do pau delicadamente na minha buceta, que engolia tudo facilmente, pois estava bem lubrificada de tanto tesão. Quando enfiou tudo, até o talo, começou a tirar e por, agora um pouco mais rápido, o que fez com que eu gozasse como uma cadela, com a rola inteira ainda dentro de mim.
Quando gozei fiquei molinha, me abaixando mais ainda sobre a cadeira, fazendo com meu cu pedisse rola, aberto e molhadinho. E assim foi, ele tirou o pau da minha buceta, deslizando-o para dentro do meu cu. Minha sensação de prazer e um pouquinho da dor de receber aquela tora, me fez gozar novamente, e no mesmo momento, num urro contido, o Ricardo inundou meu cu de porra quente…
Ele deu um beijo na minha nuca, passando o dedo pela minha boca, e falou: -‘Nossa Su, obrigado por esse presente maravilhoso, na verdade sempre quis fazer isso, todas as vezes que você veio tomar injeção, eu batia uma punheta pensando nessa bunda gostosa…’.
Nos recompomos, saímos como se nada tivesse acontecido. Quando fui pagar ele disse: -‘Tá louca? Eu é que deveria pagar…obrigado Su’.””
Quando chegou, com as bochechas meio vermelhas, eu falei prá Su: -‘ Já vi que a brincadeira extrapolou, né minha safada? Tá feliz?’.
Ela riu, e sem falar nada, abriu minha calça e começou a me chupar, pois o tesão ainda não havia passado. E mais uma vez trepamos muito gostoso, temperado pela nossa aventura.