Tudo começou quando me encantei por minha colega de trabalho. Morena, 1,70, seios medios, mas uma coxa e uma bunda de dar inveja, a cara dela exalava sexo, um tesão. Eu não sou nenhum modelo, mas também não sou de jogar fora. Negro, 1,85, nem malhado, nem gordo, um dote de 18cm grosso, confiante no meu taco e nas habilidades.
Todos que ja haviam pegado Amanda falavam que ela era uma maquina de sexo, meu deus, eu precisava experimentar aquilo e fui atrás desse objetivo. O olhar dela por onde passa é de quem sabe que é gostosa e que nenhum macho seria capaz de domar ela.
Dia a dia fui me aproximando dela, com conversas de trabalho, assuntos da vida, aos poucos ela foi dando abertura para um bom bate papo e até que consegui chamar ela para um cervejinha depois do expediente. E lá fomos nós conversa vai, chopp que vem, rapidinho bateu aquele calor, ela tira o terninho e revela um decote maravilhoso, claro que olhei e ela reparou bem nisso.
Ja se aproximava das 22h quando dei a cartada “não quer beber lá em casa?” Ela aceitou, na minha cabeça ja sabia bem o que ela ia beber, muito leite. Já no meu carro consegui dar os primeiros beijos e as primeiras passadas de mão, ela retribuía, mas bem mais tranquila do que eu imaginava.
Ja chegamos no meu apartamento pegando fogo, eu crente que daria uma surra de piroca na Amanda, mas ela bem tranquila mas com muito fogo. Ja se ajoelhou para realizar um boquete primoroso, bem babado alternando entre lambidas na cabeça com gargantas profundas, perfeito, só não gozei pois eu estava decidido a dar muito trabalho naquela noite.
Deitei ela no sofá mesmo e comecei a lamber aquela bucetinha prá lá de perfeita, fechadinha, bem depilada, por dentro rosadinha e ja molhadinha, que tesão. Ela se agarrava as almofadas, estava dando certo, ela ja tinha começado a perder o controle e sentia ela cada vez mais molhada até que avisou que ja tinha gozado a primeira vez. Ganhei o jogo? Coisa nenhum, aí que veio para cima com tudo.
Ela montou em cima de mim com um desejo ou agora eu acabava com ela ou era meu meu fim. A primeira sentada senti seu corpo amolece na minha piroca enquanto senti todo seu calor. Durante bons 30 minutos ela quicava ou eu a pegava d4, até que eu nao aguentei e soltei a primeira jatada naquela bundona dela.
Tive pouco mais de 10 minutos para respirar e ela ja estava com meu pau na boca, meu corpo ja deixou duro, mas ele ainda estava meio cansado/ dolorido. Lá estava eu ereto e já dentro daquela xota suculenta. Ignorando todas as regras de resistência ela estava quicando em ritmo frenético, gozando e me fazendo gozar pela segunda vez.
Amanda não parava, queria mais e eu não aguentava. Desmoralizado, pedi agua, chegava para mim. Compreensiva (só que não) ela manda eu lamber ela até gozar mais uma vez. Fiz meu melhor, minha lingua estava praticamente dormente quando ela gozou mais uma vez na minha boca. Eu nao aguentava nem andar, nem falar, estava largado na cama. “Nossa vou dormir com vontade, esperava mais de voce viu”, diz Amanda, antes de dormir.
Na segunda feira a encontro com a mesma imponência na empresa. Já eu estava destruído moralmente.