Médica loirinha entrando na vara do segurança dotado

Olá meus amigos, meu nome é Mayra e estou novamente aqui pra contar como minha vida mudou após meu marido Renan, ter me convencido a realizar o sonho dele em me dividir com outro homem, como relatei no conto anterior. Nunca fui muito de sacanagem, e aquilo mexeu com a minha vida, principalmente depois que descobri que os dois homens que Renan havia arrumado pra me foder, trabalhavam de seguranças no mesmo hospital em que eu era médica residente, isso me causou alguns constrangimentos, pois tinha uma ótima reputação, e os dois me assediavam

sempre que me viam, e o fato de eu ser bonita e atraente só piorava a situação, eu tenho 27 anos, faço musculação e jazz, e além de ser uma mulher elegante, me cuido bastante, sou loira dos olhos verdes e tenho um corpo impecável, num rostinho de princesa, com seios lindos e uma bundinha que chama a atenção e valoriza ainda mais minha barriguinha trincada, mas mesmo tendo até gostado da experiência fiquei puta da vida com o meu marido, nunca imaginei que ele iria arranjar pessoas que me conheciam pra realizar a sua fantasia, e mesmo parecendo que ele havia

feito isso de propósito, ele sempre desmentia dizendo que tinha sido coincidência, o fato é que eu já não sabia mais como resolver aquela situação, pedi ajuda ao meu marido e ele disse que não poderia resolver, que o mais certo a fazer era eu falar com o chefe de segurança do hospital, e mesmo com receio resolvi aceitar a idéia do meu marido, uma vez que se eles dissessem algo, seria a palavra deles contra a minha, e com certeza a minha valeria muito mais, porque além de médica também sou de família rica, e penso que isso contaria. No dia seguinte no hospital, chamei o chefe da segurança na minha sala para falar com ele em particular, quando o homem

entrou no consultório confesso que fiquei um pouco intimidada, ele era um negro alto imenso, forte, cara de bravo, aparentava uns 40 anos, mas estava em muito boa forma, vestia o uniforme da segurança, era conhecido como Rubão, e com certeza impunha respeito, mas mesmo assim tentei aparentar calma e pedi que o homem se sentasse, contei à ele sobre o assédio, mas pedi a ele que fosse discreto, que gostaria

apenas que ele chamasse a atenção de seus subordinados e nada mais, pois não queria repercutir aquela história, o homem ouviu tudo que eu disse e respondeu que faria o que estivesse em seu alcance para me ajudar, fiquei aliviada e chegando em casa contei para meu marido sobre os fatos, e para minha surpresa Renan quis saber de todos os detalhes, e me fez um monte de perguntas sobre o Sr. Rubens, se ele era mesmo de confianca, se eu o conhecia e coisa e tal, e mesmo achando estranho respondi o que eu sabia, pois o que me importava é que ele iria resolver minha

situação. Alguns dias se passaram e percebi que os seguranças haviam parado de me assediar, imaginei que Rubão tinha falado com eles, naquela mesma tarde ele ligou no meu consultório perguntando se as coisas tinham se acalmado, respondi que sim e agradeci dizendo que caso ele precisasse de algo, como uma consulta grátis por exemplo, que eu estaria à disposição, ele também agradeceu e desligou. Depois disso os dias voltaram ao normal no hospital, em casa meu marido Renan sempre queria saber se as coisas no meu trabalho estavam de volta à sua normalidade, mesmo estranhando sua curiosidade eu dizia que sim, e assim se seguiu até o dia que Sr.

Rubens me liga novamente e pergunta se eu posso descer até a sala dos seguranças, pois ele tem um assunto que precisava resolver comigo, normalmente eu diria que não, pois imaginei que fosse algo relacionado à uma consulta médica, e no consultório tenho todos os aparatos necessários, mas eu devia um favor àquele homem, e dessa maneira respondi que sim, e vestindo meu jaleco branco, peguei o aparelho de verificar a pressão e mais alguns itens e me encaminhei pro setor da segurança. Chegando lá fiquei mais tranquila pois notei que os outros seguranças não estavam ali, Sr. Rubens pediu que eu entrasse na sala de vigilância, onde havia

os monitores de segurança, uma mesa de escritório e um sofá,e era a prova de som, em seguida trancou a porta, fiquei um pouco apreensiva, mas imaginei que talvez ele quisesse privacidade pra relatar algum problema de saúde que fosse constrangedor, mas de repente com uma calma que chegou a assustar, o homem começou a contar que sabia de tudo que tinha acontecido comigo e com os seus subordinados, e sem rodeios disse que para que ninguém ficasse sabendo, ele teria que me foder também; fiquei pasma na mesma hora, mas tentei desmentir o que ele havia dito, explicando que aquilo era invenção dos seus subordinados e que uma

mulher como eu jamais faria aquilo e coisa e tal, o homem ficou em silêncio e me deixou falar, quando terminei ele jogou sobre a mesa algumas fotos minhas, vendada e transando com os homens, senti um calafrio percorrer meu corpo no mesmo instante, tive certeza que as fotos haviam sido tiradas pelo pervertido do meu marido, e que ele tinha armado aquela situação pra mim, ele sabia que as fotos arruinariam minha carreira e por isso eu cederia, fitei o homem nos olhos sabendo que não me restava muita alternativa, e mesmo sentindo muita raiva na hora, previ

o inevitável e pensei nos momentos que eu havia sentido prazer da outra vez, e sem raciocinar muito, apenas abri meu jaleco e indefesa me ofereci praquele homem imenso, Sr. Rubens tinha quase o dobro do meu tamanho, eu parecia uma bonequinha perto dele, seus braços eram fortes e musculosos, eu sabia que não tínhamos muito tempo, e quanto mais eu demorasse mais corria o risco de alguém me procurar ou que algum segurança chegasse, pois estávamos em horário de serviço, precisava resolver aquela situação de uma vez por todas, então terminei de

tirar meu jaleco, eu usava por baixo um vestidinho vermelho curto coladinho ao corpo, de alcinha nos ombros, não usava sutiã, Sr. Rubens veio em minha direção parecendo um lobo faminto, me agarrou por trás e começou a beijar meu pescoço, me abraçando enfiava suas mãos grandes por dentro do meu vestido, passeando pelo meu corpo, e apertando meus seios, coxas e minha bundinha, eu sentia sua respiração ofegante no meu cangote, em pé atrás de mim, tive a sensação do homem ser maior ainda do que parecia, meu rosto não passava da altura do seu tórax, e tentei ficar relaxada enquanto ele se divertia com meu pequeno corpo frágil, ele

então subiu meu vestido até minha cintura, abaixou minha calcinha até meus pés e me debruçou sobre a escrivaninha deixando meu rabo empinado, um tesão começou a brotar em mim ao ver aquele homem não se aguentando de vontade de possuir meu lindo corpo, com certeza ele nunca teve uma mulher como eu, em seguida abaixou suas calças e senti ele pincelar seu caralho na minha xaninha apertada, começou a forçar a entrada estreita mas não conseguia me penetrar mesmo eu já me sentindo molhadinha ainda faltava lubrificação, tentou na marra mas nada de

romper minha barreira, sentindo a excitação tomar conta de mim, me virei e ajoelhei na frente do negro, ficando com o rosto na altura do seu cacete, então percebi porque o pau não entrava, o homem tinha um caralho grotesco e colossal, muito maior dos que eu já tinha visto, era grosso e cabeçudo, cheio de nervos, parecia duas latas de cerveja uma em cima da outra, fiquei assustada mas curiosa em saber se eu aguentaria aquilo tudo, me senti desafiada, envolvi o caralho enorme com minhas duas mãos e coloquei minha boquinha na cabeça, comecei a chupar e a

lamber aquele monstro inteiro, enfiava minha boca no pau até senti-lo no fundo da garganta, babava no cacete do negro tentando lubrificar o máximo, Sr. Rubens urrava de tanto tesão, seu pau latejava na minha boca, e antes que ele gozasse logo, me virei novamente e voltei a me debruçar sobre a escrivaninha, o negro aproximou o pau gigante novamente da minha xana e dessa vez conseguiu enfiar devagar mas com firmeza, o cacete foi escorregando pra dentro da minha bucetinha abrindo espaço, até que senti o corpo do Sr. Rubens encostar na minha bunda, senti um

tesão enorme ao ter aquele cacete todo dentro de mim, o negro então começou a fazer movimentos entrando e saindo com o caralho dentro de mim, ele estava com tanto tesão em me foder que metia forte e com pressa, a escrivaninha balançava diante das estocadas do homem, eu sentia seu pau fundo na minha xana enquanto o homem apertava meu corpo sobre a mesa, fodia enfiando o pau de baixo pra cima me fazendo ficar nas pontas dos pés, sentindo o caralho quase erguer meu pequeno corpo como se fosse um guincho, o negro bombava gostoso me fazendo gozar, eu olhava os monitores das câmeras de vigilância do hospital e via todos trabalhando

enquanto nos fodíamos, e me senti uma verdadeira puta ao mesmo tempo que o homem metia fundo em mim, e mesmo sabendo que não tínhamos muito tempo, o negro tirou o pau da minha xana e começou a forçar a entrada do meu cu, tentei sair para chupar seu pau novamente pensando em lubrifica-lo, mas o negro estava louco de tesão e me segurava com força, me fazendo ficar deitada na mesa, eu sabia que não tinha forças perante àquele homem grande e forte, então tentei ajudar abrindo minha bunda com as mãos, me arreganhando o quanto podia, o negro cuspiu na

cabeça de seu pau e mais uma vez empurrou com firmeza o pau gigante dentro do meu cuzinho apertado, que ia sendo alargado a cada centímetro que aquele caralho me invadia, eu sentia o cacete dilacerar meu rabinho, até que o homem conseguiu enterrar o pau todo dentro de mim, minha respiração estava ofegante, minhas pernas tremiam, uma lágrima rolou dos meus olhos numa mistura de tesão e dor, e num momento de loucura senti a putinha despertar mais uma vez dentro de mim, e comecei a mandar que o negro metesse no meu rabo com força, gritava pra ele destruir meu cuzinho, e o homem cheio de tesão obedecia me fodendo com vontade

e vigor, sua pélvis batia com força na minha bunda enquanto ele enterrava o caralho imenso no fundo do meu cuzinho, me segurava pela cintura e cravava seu mastro negro no meu rabinho rosadinho, eu sentia que meus corpo iria se quebrar no meio tamanha a violência em que o negro me currava, mas mesmo assim só conseguia pedir mais, e quando o negro anunciou que iria gozar no meu rabo, pensei na hora que não queria sair dali suja de sêmen, então desvencilhei dele e virando de frente, coloquei seu cacete na boca e senti os jatos de porra quente inundarem minha

garganta, o homem gozou feito um cavalo na minha boca, e eu mesmo com um pouco de nojo, engoli até a última gota deixando o caralho do negro limpinho, quando fui me levantar senti minhas pernas e meu corpo tremerem, minha xana e meu cu estavam doloridos, Sr. Rubens me ajudou a sentar no sofá e fiquei ali uns instantes até me recuperar um pouco, depois da foda fiquei um pouco envergonhada

e não conseguia encarar o homem a minha frente, notava um sorrisinho de satisfação nele, então vesti minhas roupas, coloquei meu jaleco, peguei as fotos sobre a mesa e quando ia embora, Sr. Rubens me deu tapinha na bunda e acariciou meus seios agradecendo a consulta, sai me sentindo uma puta sem dizer uma única palavra…

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