Tirando a virgindade do amiguinho do meu sobrinho

Minha comadre mora na mesma rua que eu, e ela tem um filho de 18 anos, loirinho, olho azul, corpinho definido, baixinho e tímido. Ele é muito amigo do meu sobrinho, então cresceu aqui em casa junto com ele também, e me chama de tia.

Como desde novinho ele sempre frequentou nossa casa e às vezes até posavam aqui, me acostumei a andar de roupas curtas e as vezes até de calcinha na frente deles, sempre sem nenhuma maldade.

O tempo foi passando e os meninos crescendo, notei que Carlinhos, o filho da minha comadre, começou a ficar me cuidando andando pela casa, e muitas vezes até com a mão em cima do pintinho. Aquilo foi ficando frequente que toda vez que ele ia lá eu resolvia mexer com ele, colocando roupas apertadas e até saindo do banho só de calcinha. Ele me olhava sem disfarçar.

No dia da felicidade dele, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava viajando pela empresa, deitada no sofá apenas de calcinha e blusinha, olhando uma série quando a campainha toca. Olho pelo olho mágico e era Carlinhos. Como ele já tinha me visto assim abro a porta pra ele e convido pra entrar. Ele pergunta do meu sobrinho Edu, e eu digo que ele não tinha vindo ainda hoje. Eu estava com um pacote de bolachas na mão e ofereci pra ele e convidei pra sentar no sofá. Ele topou dizendo que talvez o Edu estivesse vindo.

Ficamos olhando do o filme e de repente um estalo na minha mente: me sobrinho estava viajando com a mãe dele, minha cunhada, fazia 3 dias e antes de viajar o Carlinhos estava na casa dele, então com certeza ele sabia que Edu não vinha.

Resolvi então brincar com a situação, e aquilo me excitou na hora. Depois de um tempo olhando filme falei pra ele:

– Ah não, enquanto Edu não chega faz uma massagem na tia.

Me sentei de costas pra ele e ele começou apertando meus ombros, mãos macias e quentinhas. Uns 5 minutos assim eu levantei, peguei ele pela mão e levei pro meu quarto, me deitei de bruços na cama e tirei a blusa, ficando apenas de calcinha, e alcancei um creme pra ele.

– Toma, passa em mim.

Ele estava agora trêmulo, as mãos quentes agora deram lugar a um gelo causado pelo nervosismo. Ele passou nas minhas costas e não avançou, entrei dei o próximo passo: mandei ele sentar em meu bumbum mas ele não quis. O calção de jogar bola que ele usava não escondia o pinto durinho. Então eu levantei e mandei ele deitar que eu ia ensinar ele como se passava. Deitei ele de bruços, fiz ele tirar a camisa e passei a mão nas costas dele com creme corporal. Fui abaixar a bermuda dele e ele não deixou:

– Que tá fazendo tia?

Esse creme mancha, relaxa. Se eu tô só de calcinha qual o problema de tu ficar só de cueca?

Ele se calou, tirei a bermuda e continuei a massagear ele. Então me deu vontade de ver ele de frente e virei ele de barriga pra cima. Ele estava notadamente tímido e nervoso, então pra relaxar ele eu apaguei a luz e deixei a tv ligada só. Ele começou a notar minhas segundas intenções:

– Tia, melhor eu ir, a mãe deve estar preocupada.

Peguei o telefone e liguei pra mãe dele.

– Oi Feh, o Carlinhos vai posar aqui em casa hoje de novo tá, só pra te avisar, ele tá me ajudando aqui com uns negócio tá?

– Oi Bruna, tá bom. Não tem problema, ele gosta de posar aí

Olhei pra ele e disse:

Pronto, sem desculpas. Vira de frente agora.

Ele calado obedeceu. Pintinho duro na cueca já não dava mais pra disfarçar. Minhas mãos percorreram o peito dele, lisinho, mamilos durinhos.

– Você está nervoso Carlinhos. É normal ficar excitado, relaxa.

– É que eu nunca fiquei com uma menina tia.

– Sério Cadu? Tão gostosinho assim e nunca comeu uma menina?

– Não, só beijo na boca

– Rsrs, quer aprender?

-Como?

– Relaxa e deixa que eu faço tudo tá?

Ele não respondeu. Pra ele ficar mais calmo eu fiz uma venda com uma blusa minha e vendei os olhos dele. Ele imóvel na cama então comecei a acariciar o pau dele e abaixei a cueca e aquele membro salta pra fora, rosa, cabeça repuxada por uma pele, parecendo um cogumelo ??, virado para a direita. Era pequeno e grossinho, lindo pra um novinho que iria desfrutar do prazer de ter uma boca nele pela primeira vez.

Eu fico admirando, passando a mão em volta, nas bolas, tinha um cheiro forte, não era cheiro ruim, era cheiro de pau mesmo. Então lentamente desço a boca naquele pau rosado e começo só com a ponta da língua. Vejo ele se contorcer de prazer e percorro todo o pau dele, deixando um rastro de baba por ele. Quando cheguei na cabeça do pau eu abocanho de vez, facilmente colocando todo na minha boca. Minha língua percorria as bolas dele junto com pau dentro da minha boca. Tiro a venda dos olhos dele e olho pra ele:

– Olha pra mim meu lindo. Olha o que eu faço com teu pau.

Ele então olhou pra baixo e eu comecei a mamar de verdade, subindo e descendo, sugando a baba que ele deixava escorrer na ponta do pau, gostinho salgado. Sinto que ele não vai aguentar muito e tenta tirar minha cabeça e eu seguro as mãos dele e não paro de chupar.

– Sai tia, vou gozaaarr!! Ahhh!!!

Senti o leite na minha boca, quentinho, suave e em boa quantidade. Aquele moleque gemia sem jeito, e não parava de pulsar o pau. Fiquei com o pau dentro da boca até sentir que saiu todo leite dele e engoli.

– Gostou Cadu?

– Tia? Cadê minha porra? A senhora engoliu?

Deitei do lado dele rindo e fiz ele me abraçar de conchinha. O pau continuava durinho e agora roçando na minha bunda. Fingi que dormia enquanto ele se esfregava em mim, até que senti que ele estava pronto pra foda mesmo.

Ergui a perna e encaixei o pau dele na minha bucetinha molhada. Como sou magra de cintura e peitos pequenos, deu certo com o corpo dele, que conseguiu me penetrar devagarinho, profundo e começou a socar rápido. Senti que ele gozaria fácil assim então pedi calma:

– Devagar Cadu, vai metendo e tirando devagar. Depois vc aumenta o ritmo. Vai curtinho minha bucetinha, sem pressa.

Assim ele fez. Gemia a cada estocada em mim. Eu estava adorando aquele pau em mim, mas senti que eu não gozaria assim .

Então fiquei de 4 na cama e me posicionei de um jeito que ele encaixasse exatamente em mim. Ele então começou a socar. Agora com mais jeito. Peguei seu braço e mandei puxar meu cabelo. Obedeceu enquanto não parava de me comer. Com uma mão alcancei a gaveta e entreguei um plug anal pra ele e falei:

– Enfia isso devagarinho no cuzinho da tia, vai

Ele surpreso, pegou e foi enfiando e sempre metendo.

– Tia, posso enfiar meu pau no lugar disso aqui?

– Quer comer meu cuzinho Cadu?

– Quero tia?

– Então mete vai, agora ele tá bem abertinho pra ti

Cadu tirou da buceta e enfiou no meu cu. Assim, rápido e direto. Senti o pau dele me abrindo. Não doeu mas dava muito prazer. Senti que assim eu iria gozar. Então comecei a falar pra ajudar:

– Vai Cadu, come o cu da tua tia come. Mete nesse rabinho gostoso. Vai Cadu

Comecei a gozar com ele comendo meu cu. Ele sem parar de meter e tremendo pergunta:

– Tia, da pra gozar dentro?

– Vai Cadu, goza vai

Cadu gozou no meu cuzinho, tremendo muito e gemendo alto e caiu de lado na cama. Eu deitei do lado dele e adormecemos, satisfeitos

De manhã acordo ele com um boquete e ele diz que queria meter de novo. Fiquei no papai e mamãe com ele em cima de mim, e em 15 minutos ele tava metendo e anunciando que iria gozar. Num golpe sem pensar me beijou na boca e gozou, sem parar de socar. Me olhou nos olhos e me beijou de novo.

– Eu te amo tia

– Também te amo Cadu.

Tomou um banho e foi embora. É claro que ele voltou mais vezes e posava comigo sempre que meu marido viajava. Porém contou pro pai dele, que resolveu me chantagear e vir aqui em casa junto com ele, mas essa história conto mais adiante…

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