A aula de Kamasutra

No outro conto contei como descubrí que o meu marido tinha o pau pequeno. Mas depois que ele me fez gozar de maneira intensa com os extensores penianos eu fiquei com a vontade de experimentar um “bem dotado” de verdade. A Soninha, uma amiga da academia, tinha dito que o marido dela era “normalzinho” pois tinha 16 cm. Foi quando eu percebi que o extensor de 18 cm. que o meu marido usava era o tamanho de um “dotado”, mas não de um “bem dotado” mesmo como eu tinha pensado. De acordo à explicação que a Sonia me deu 18 cm era dotado “normal” e só acima de 20 cm era “bem dotado”.

Acho que foi quando ela percebeu a minha curiosidade sobre o ponto que então ela ficou perguntando oque eu estava acostumada. Assim confessei que só gostava de bem grandes, e que estava acostumada a ser comida com extensores por causa que o meu marido era pequeno para mim. Ela perguntou mais detalhes e eu dei, porque nessa hora ela já tinha me envolvido e ela sempre contava muitas coisas sobre a sua própria vida sexual. Foi nessa época que ela me convidou para ir com o meu marido a uma aula de Kamasutra. A Sonia disse que ela ia com o marido e que era uma aula organizada por um professor amigo deles.

Como já vinha conversando com o meu marido da minha insatisfação ele topou fazer as aulas de Kamasutra. Sugerí que tal vez alguma técnica do kamasutra ajudaría com algum toque mágico, sei lá. Já que a Sonia e o marido fariam então aceitamos ir. A aula seria no apartamento da Sonia e quando chegamos vimos que tinha só nós cinco. A Sonia e o marido dela, eu, o meu marido e o professor. Depois, já quase atrasado, chegou um rapaz de uns 30 anos que a Sonia nos apresentou como sendo um vizinho do prédio.

Sentamos todos na sala e a aula começou. Era uma aula teórica como tínhamos imaginado. O professor daria a teoria e tal vez mostrasse imagens, mas nada mais disso. Falando nisso, o professor era um mulato forte e alto que me lembrava mais um mestre de capoeira e não tanto de kamasutra. Se bem devo confessar que nunca tinha imaginado como deveria ser um professor de Kamasutra… A aula começou e já no inicio o professor nos ensinou dizendo que o Kamasutra divide as mulheres e os homens em três categorias.

– Existem três tipos de fêmeas de acordo ao tamanho das suas vaginas: a Veadinha, a Égua e a Elefanta. E existem três tipos de homens de acordo ao tamanho do seu membro, ou “lingam” como chama o Kamasutra: o coelho, o touro e o cavalo. – ele explicou de maneira muito profissional. Nessa hora eu já fiquei prestando atenção e olhei com o rabo dos olhos para a Sonia. Ela estava prestando atenção e continuo escutando o professor falar que a ligação sexual mais prazerosa era entre um homem com um pênis de um tamanho acima do tamanho da vagina. Eu sentí o rosto vermelho nessa hora e acho que ninguém percebeu além do professor que ficou olhando para mim. O seu olhar me deixou ainda mais nervosa e tirei os olhos. Peguei a mão do meu marido e fiquei segurando. Ele olhou para mim e sorriu. Vi que ele estava relaxado e então fiquei mais tranquila e segurando a mão dele. O professor continuou explicando:

– A veadinha é penetrada pelo coelho, mas mais prazer seria para ela ser comida pelo touro. A égua é penetrada pelo seu parceiro em tamanho, o homem touro. Mas o orgasmo superior da égua acontece quando e´ montada pelo homem cavalo.

Quando eu escutei isso sentí um arrepio na espinha e fechei as pernas instintivamente quando sentí a minha vagina tremer. A minha reação teve que ser evidente para o professor que estava de frente. Agora a linguagem dele era um pouco menos profissional do que tinha sido no inicio. A Sonia, que era sempre sem vergonha, já foi perguntando quais seriam os tamanhos de cada um dos pênis e a profundidade de cada uma das vaginas. O professor respondeu dizendo que isso era difícil de dizer pois dependia da combinação. Mas foi nessa hora que tive outra surpresa! O professor disse que quem quisesse poderia fazer o teste em privado e ele daria a classificação de cada aluno.

A Sonia e o marido já foram logo dizendo que aceitavam a idéia. O rapaz, aquele que dizia ser vizinho do prédio e tinha chegado por último, disse que para ele estava ok. Faltavam só o meu marido e eu. A Sonia olhou para mim e para o meu marido e perguntou: “Vocês topariam? Vai Ani, não seja tão tímida.” – Ela disse sem nem sequer dar chance para eu pensar direito. O meu marido não disse nada e então eu respondí que aceitava se ele não fosse em contra. Nessa hora já não tinha como dizer que não, pois nós seriamos os únicos a negar e isso ficaria meio chato. Então dizemos que se fosse privado não tinha problema.

O professor então falou que ele começaria fazendo a avaliação, mas sendo uma aula de Kamasutra quem quisesse poderia fazer em privado, mas quem quisesse podía fazer na frente de todos e quem quisesse olhar, olhava. E quem quisesse fazer em privado, fazia em privado. Estávamos sentados em um semi circulo e o professor na frente. Ele levantou e para dar o exemplo abriu a calça, abaixou a cueca e mostrou dizendo: eu por exemplo, de acordo ao Kamasutra, sou cavalo.

Essa foi a segunda grande surpresa da tarde! E era mesmo…! Mas logo subiu as cuecas e fechou o jeans. Tinha sido uns tres segundos e foi tão natural que ninguém pareceu sentirse inconfortável. Mas quando eu vi aquilo, era uma coisa cumprida, não tão grossa, mas muito cumprida. Nunca tinha visto um pinto tão cumprido. Parecía até pesado e era de cor marrom claro. Por um segundo pude perceber que a glande dele parecía um cogumelo mais claro. A minha reação foi arregalar or olhos sem querer e apertar a mão do meu marido. O único que podia ter visto a minha reação foi o professor mesmo. Sabendo que todos os outros presentes estariam olhando para o membro dele, quando ele abaixou a calça e mostrou o seu “lingam”, olhou direto para mim, A minha reação foi tão inesperada que fiquei com o rosto quente e corada, de novo. Quando ele subiu a cueca eu também deixei de olhar e subí os olhos e ví que ele me estava encarando direto. Apertei discretamente a mão do meu esposo e fingí quase nem ter olhado.

O professor então perguntou quem queria ser o primeiro a ser evaluado, lembrando que não se tratava de tamanhos, mas sim de compatibilidade relativa. A Sonia desinibida levantou a mão. O marido dela sorriu, já conhecendo a sua mulher. O professor então disse que para medir o tamanho da vagina usariam um pequeno dildo fino que contava com centímetros para medir a profundidade.

A Sonia estava de saia e foi pegar o dildo fino que o professor mostrou. Ela mesma colocou uma camisinha naquele aparelho e fez a medição sentada na cadeira. O resultado foi que ela tinha 10 cm de profundidade, era uma mulher veadinha! Isso me surpreendeu. Depois foi a vez do marido dela. Ele foi para frente do professor, dando as costas para nós. Abaixou o jeans mostrando o tamanho do pau só para o professor.

– “É touro, sem dúvida.” – disse o professor. A Sonia e o marido eram um casal de “veadinha com touro”. A primeira coisa que pensei foi que a Sonia era um gulosa insaciável, pois sendo “veadinha” ainda reclamava do “touro” que tinha em casa.

O rapaz que chegou por último disse querer ser o seguinte. Sem inibição nenhuma levantou da cadeira e se colocou na frente de todos e abaixou a calça e mostrou.

– Na hora que ele abaixou a calça eu tive outro impacto de tesão. Sem perceber eu estava acumulando tesão. O rapaz era claramente também um cavalo! O rapaz tinha um membro que estava meio bomba com uma cabeça que parecia pequena, mas o pênis era tão grosso e longo, parecendo um torpedo, que na verdade a glande parecia pequena mas era quase maior que todo o pinto do meu marido. Quando eu vi aquilo e o rapaz descaradamente exibido o seu membro de cavalo subiu um fogo na minha barriga. O calor saiu do umbigo e foi para cima e para abaixo. Sentí um arrepio do umbigo para abaixo. Nessa hora sentí a minha buceta molhando. Quase gemí, mas conseguí na hora dominar e apertei o labio inferior para me segurar. Tudo isso aconteceu em questões de segundos. Como o rapaz estava bem de frente para mim acho que ele percebeu a minha surpresa. O professor também estava olhando para mim e eu já não conseguia esconder o impacto que aquilo tinha tido em mim. Apertei a mão do meu marido de novo. Ele olhou para mim, eu olhei para ele e ele viu que eu já estava com o tesão a flor da pele. Ele percebeu que eu estava ficando excitada.

O professor sorriu e falou para o rapaz: — Você sabe que isso não é touro, não é? O rapaz falou que ainda ficava maior. Foi quando eu sem querer falei baixinho, mas todos escutaram:

– Nossa…ainda maior?

Faltava a nossa vez. O meu marido e eu. O meu marido foi primeiro e mostrou só para o professor como tinha feito o marido da Sonia. O professor olhou e disse:

— Poderia até dizer que é touro, mas estou na dúvida… disse o professor. Do ângulo que eu estava deu para perceber que ele deu uma piscada discreta para o meu marido. Eu entendí que ele tinha deixado todos na dúvida.

Logo em seguida o professor olhou para a mim e pegou o dildo fino e uma camisinha fechada e falou para eu medir. Levantei de onde estava sentada, peguei o dildo e fui sentar numa cadeira que estava de lado. Coloquei a camisinha no aparelho e pedí para todos se virarem e não olharem. Abaixei o jeans rebolando, tirei uma perna do jeans e sentei novamente na cadeira. Abrí um pouquinho as pernas e coloquei fui colocando aquela “régua” bem devagar na vagina. Só a sensação daquilo entrando já quase tira um gemido da minha boca, mas me segurei. Ninguém estava olhando. Quando sentí que tinha chegado no fundo parei, suspirei de tesão e olhei para abaixo. Tinha exatamente 17 cm. de profundidade. Tirei o aparelho e coloquei o jeans de novo e fui devolver o aparelho para o professor.

–São 17 cm. – falei baixo só para ele.

Foi só na hora que estava devolvendo o aparelho para o professor que percebí que o preservativo tinha saído todo melado, quase pingando, depois da minha medição. Quando eu vi aquilo até tentei tirar o preservativo do aparelho para o professor não ver que eu estava todo molhada, mas não deu tempo. Ele só olhou sorrindo e disse: – “Pode deixar que eu tomo conta.”

Ele declarou: – “E´mulher égua”. Nesse momento eu vi o rapaz olhando para mim e ajeitando o pênis dentro da calça.

A conclusão da prova foi que tinha um casal de veadinha sendo comida por touro. Outro casal composto por “égua e um “dúvida se era touro” e sobravam dois cavalos sem fêmeas, o professor e o rapaz.

A aula continuou e o professor passou a ensinar, por meio a fotos, algumas posições que deveríamos experimentar de acordo à combinação de cada casal.

Tinha sido só a segunda vez na minha vida que eu tinha visto membros avantajados de homens, assim ao vivo. A primeira e única anteriormente tinha sido aquele cara da natação que me comeu duas vezes. Tinha sido o único “pinto grande” que eu tinha visto e experimentado na vida, e era menor a esses dois que eu tinha visto na aula! Aqueles “cavalos” eram os “bem dotados” que a Sonia falava. A tarada da Sonia queria experimentar cavalos sendo uma veadinha. E eu era égua e ficava só me derretendo no meio das pernas quando exposta àquelas visões.

Nos dias seguintes as fantasias voltaram e agora eu já só conseguia ficar excitada se era imaginado dando para super dotados. Nesses días a minha vontade de fazer sexo aumentou muito, mas eu exigia o meu marido vestir os extensores. Era o único jeito que tinha para eu conseguir gozar e não acabar na mão. Eu comecei a ter fantasias de um jeito que não tinha acontecido antes. Mas eu não tinha coragem, tinha medo de gostar e depois só querer outro macho pirocudo. A Sonia me ligou para conversar e eu disse que era melhor marcar para a gente conversar ao vivo.

Dois días depois da aula de Kamasutra recebí un zap do professor. Ele me disse que estava disponível para consultas e aulas gratuitas para todos os participantes que tinham assistido a aula. Se eu quisesse ele estaria perto da minha casa no dia seguinte. Ele me convidou para falar com ele e tirar dúvidas, etc. A primeira coisa que me venho à cabeça foi a imagem daquele membro cumprido e aceitei sem pensar. Perguntei se era para levar o meu marido também. Ele disse que era eu quem decidia se íamos juntos ou um de cada vez, mas todos os participantes teriam uma hora para consultas gratuitas.

No día seguinte fui sozinha. No próximo conto posso até contar os detalhes. Mas eu fiquei chocada com a ousadia do cara! Ele tentou me explicar de novo sobre a diferença que tinha para uma mulher como eu fazer sexo com um “coelho” ou com um “cavalo”. Ele disse que o meu marido não era “touro”. Eu fiquei surpresa e se bem estava muito excitada, a minha buceta até pulsando, conseguí resistir e quando bateu uma hora fui embora. Depois ele me enviou uma foto do pau dele comparado a um “pintinho de coelho”.

Agora eu fiquei assim, sem saber oque fazer. Com muito tesão ao ponto de ter que me masturbar até tres vezes por dia. O meu marido já percebeu. Oque você acha de tudo isto? Posso ficar assim só esfregando o meu grelinho para tentar me acalmar?

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