Márcia, uma morena clara linda, alta, cerca de 1, 80 de altura, pernas longas, esguias, bem torneadas, seios médios, firmes, uma barriga seca e uma bunda generosa. Cabelos e olhos castanhos e uma voz rouca que fica na memória de qualquer um.
Sempre comprei produtos para cuidar da minha barba na farmácia dela e ela sempre foi muito gentil e atenciosa. Sempre elogiava meu perfume e minha forma de vestir, pois sou apaixonado por ternos, gravatas, sapatos e perfumes.
Um dia eu achei Marcia meio baixo astral e como já estava no final do dia começamos a conversar, sentamos no escritório dela e a última funcionária se despediu da gente baixando as portas da farmácia. Até esse dia, nada havia acontecido entre a gente, nem mesmo uma inocente cantada, apesar de achá-la um espetáculo de mulher.
Durante a conversa ficou claro pra mim que Marcia estava desconfiada do marido, ele andava distante e ela achava que estava sendo traída. Continuamos a conversar normalmente até que ela me disse que tinha vontade de devolver na mesma moeda, eu ri, ela riu e perguntou se eu queria ser seu amante, mas mesmo sabendo que a pergunta era em tom de brincadeira, me aproximei bem perto dos seus lábios, dei um selinho e disse que sim.
Márcia ficou atônita, pasma, branca, sua respiração foi ficando cada vez mais descompassada e eu diante deste cenário, arrisquei e a beijei com vontade sendo plenamente correspondido.
Neste dia Márcia estava usando vestido e salto, o que a deixava ainda mais alta, mas como ela estava sentada na mesa, eu fui me aproximando cada vez mais na medida que ela ia abrindo as pernas. O beijo descambou para uma sessão de mãos deslizando no corpo do outro, senti a pele das suas pernas grosas arrepiadas assim que as toquei.
O beijo foi ficando cada vez mais intenso, Márcia parecia não se importar com mais nada e eu muito menos. Quando eu soltei as alcinhas do seu vestido, um belo par de seios veio a tona e eu cai de boca naqueles bicos grandes e rijos, ai ela suspirou, meu puxou pelos cabelos com uma mão enquanto a outra apertava meu pau que estava prestes a explodir dentro da calça.
Ela abriu o zíper e saiu de cima da mesa, se ajoelhou na minha frente e caiu de boca na minha rola. Que chupada, que boquete, que boca quente e aveludada tem aquela mulher.
Ela chupava com uma vontade incrível, estava indo as forras e eu estava adorando a casadinha dando o troco no marido. Quando ela se levantou com a boca babada, veio de encontro com a minha e voltamos a nos beijar.
Pedi que ela sentasse na mesa de novo e fui retribuir o boquete. Tirei lentamente a sua calcinha que estava toda melada de mel, chupei o tecido e desci a boca em direção ao seu sexo.
Buceta linda, grande, carnuda, cheirosa, depilada e muito melada. Meti a boca no grelo e ela deu uma arfada, abriu-se toda pra mim e puxou minha cabeça contra sua buceta. Lambi e chupei aquela xana até ela gozar e quando ela gozou, gozou forte, com tesão, ódio, intensidade tudo misturado.
Sentei numa poltrona de dois lugares e Marcia acabou de se despir antes de sentar na minha vara. Quando sentou, pude sentir sua buceta me engolindo, quente e melada, apertada, quase me levou a loucura.
Marcia subia, descia, rebolava e quicava. Seus orgasmos eram intensos, a mulher gozava com tanta facilidade que deixamos a poltrona melada de mel.
Quando eu pedi pra ela ficar de quatro puder ter a real ideia do tamanho dela. Uma cintura fina, bunda gostosa, pernas longas. Meti por tras com movimentos fortes e rápidos, quando anunciei que iria gozar ela mandou eu encher a buceta de porra pois queria chegar em casa toda melada.
Acelerei e gozei, gozei como um cavalo. Enchi aquela buceta deliciosa de porra e em seguida ganhei outro boquete de presente.
Assim que no recompomos, o celular de Marcia tocou. Era ele, o marido, dizendo que chegaria mais tarde aquela noite. A desculpa da vez era uma possível reunião.
Marcia respondeu rápido.
– Ok amor, também terei uma reunião e vou chegar em casa mais tarde.
Assim que ela desligou, soltou as alcinhas da vestido e ficou apenas de calcinha na minha frente e nós começamos tudo de novo.