A Primeira Transa

Olá tudo bem? Hoje tenho hoje 35 anos, e a experiência que passo a relatar ocorreu quando eu tinha quinze anos. Criado no interior do Paraná, em uma família de severa educação e conduta moral, jamais pensaria que o que aconteceu poderia vir a ocorrer um dia.

Nas minhas férias escolares, viajava para a cidade onde o restante de minha família morava, uma cidade de grande porte do meu estado, e lá permanecia por pelo menos 3 meses. Foi em uma destas férias que fui apresentado a Inês, uma linda mulher que havia se casado com um tio meu, logo era minha tia também. Ao vê-la pude entender como canalizar toda aquela volúpia que tinha dentro de mim e que nem sempre sabia como libertá-la. Ela era linda, de coxas roliças e um olhar penetrante, como nunca mais encontrei; tinha em seus trejeitos uma calma maliciosa, e no andar uma erupção vulcânica. Seus quadris eram lindos e bem torneados, formando com seu colo e pernas um conjunto maravilhoso.

Pois bem,a partir deste dia Inês tornou-se alvo de todas as minhas fantasias sexuais. Com a simples contemplação e usando a imaginação aprendi muito com ela. Imaginava-a minha, podendo fazer amor com ela todos os momentos que desejasse, e isto me deixava louco de prazer. As masturbações eram inevitáveis, e os pensamentos sempre os mesmos: Inês!!!

Imaginá-la nua era um exercício do mais puro prazer e de um resplendor magnânimo; sua pele, seus olhos, sua boca, suas pernas, seu quadril, tudo era a imagem da perfeição, e faziam com que meus banhos se tornassem demorados e deliciosos. Eu me masturbava imaginando-a sobre mim, como vira algumas vezes em desenhos pornográficos que inexplicavelmente apareciam em minha sala de aula lá no interior. Inês iniciou-me na masturbação controlada, pois queria prolongar aquele momento de imaginação fértil e tão prazeroso o máximo possível.

Durante as férias, ficávamos todos na casa da irmã mais velha de meu pai, pois ela possuia uma grande e aconchegante casa onde todos se divertiam e passavamos dias muito agradáveis. Isto facilitou minha vida, pois poderia ver Inês todos os dias, todos os momentos, e isto me inspirava em minhas masturbações, fazendo-me ir ao banheiro várias vezes ao dia. Em uma destas idas esqueci-me de fechar a porta, e no meio da masturbação Inês entra afoita no banheiro, por alguns segundos ficamos inertes, ela olhando para mim e eu olhando para ela sem ter como me recompor. Educadamente, ela desculpou-se e saiu, eu não sabia o que fazer, pensei que Inês contaria para meis pais, mas isto não ocorreu.

Dois dias se passaram, e Inês continuou me tratando da mesma forma, não tinhamos qualquer tipo de intimidade, mas nos cumprimentávamos e sempre estavamos nas mesmas rodas de conversas. Eu fazia o possível para me sentar sempre o mais próximo possível, pois queria apreciá-la de perto, sentir seu cheiro, e tocá-la levemente sempre que possível.

No terceiro dia após o flagrante imposto por Inês sentamo-nos lado a lado para um jantar, e Inês ao tentar alcançar a jarra de suco tocou-me levemente o braço com seu seio esquerdo, imediatamente reagi, demonstrando com meu rubor todo o meu desejo, porém ninguém percebeu, somente Inês, ela olhou-me como nunca havia feito e sorriu lindamente. Jantamos, conversamos um pouco e fui me deitar, porém não conseguia dormir imaginando-me com aquela fêmea a realizar-me todas as vontades e permitindo-me realizar todas as suas vontades também. Levantei-me e fui ao banheiro para me masturbar, percebi então que minha tia estava com meu tio na sala de TV, assitindo a algum programa. Passei, cumprimentei-os e me dirige ao banheiro, agora mais louco de tesão ainda, pois havia somente uma porta a me separar de minha tia. Quando comecei a me masturbar percebi um certo movimento em direção ao quarto de meus tios, imaginei que meus tios estavam indo se deitar, e terminei aquela masturbação maravilhosa.

Ao sair do banheiro percebi que Inês não havia ido deitar, e permaneceu na sala, quando me percebeu convidou-me a ver TV com ela, meio envergonhado aceitei. Sentei-me ao seu lado em um sofá de três lugares e fiquei de canto de olho admirando-a. Inês perguntou-me sobre escola, como era morar no interior e outras amenidades. Porém eu não conseguia deixar de olhar seu colo, pois estava com um vestido decotado, e aquela imagem foi me dixando cada vez mais excitado. Percebi o volume em minhas calças e Inês também percebeu. Pedi licença pois estava cançado e queria dormir, Inês levantou-se e me disse que não era de sono que eu estava precisando e sim de alguém que pudesse me ensinar os segredos do amor. Fiquei totalmente atônito, não sabia o que falar, e muito menos o que fazer. Ao perceber minha timidez mandou que me sentasse e beijou-me carinhosamente as bochechas, os olhos, o nariz, o queixo e finalmente a boca… afastei-a e olhei em direção ao quarto de meu tio, ela acalmou-me dizendo que ele tinha o sono pesado, e que o quarto de meus pais e de minha outra tia ficavam no fundo da casa, sendo que bastaria que fossemos discretos.

Entreguei-me totalmente àquela mulher, ela baixou beijando-me o peito, a barriga e ao chegar ao meu pênis abocanhou-o de forma que quase me fez gritar, e sugou-o gostosamente, fazendo-me explodir em um orgasmo profundo e rápido tamanho era meu desejo por Inês. Em seguida ela me pediu para que eu a chupasse, o que fiz de forma inexperiente, mas ela gostou pois rebolava de uma forma louca e silenciosa, soltando apenas sussurros, pois o barulho era nosso inimigo. Me aprofundei naquelas carnes, beijando, sugando, mordendo, até que senti seu gozo intenso, ela falava baixinho que eu era gostoso e que me queria dentro dela. Tomando novamente as rédeas da situação, deitou-se no sofá e puxou-me para cima dela, devido a minha inexperiência teve que conduzir meu membro até a entrada de seu sexo, e eu em um movimento brusco cravei-lhe toda a haste já de bom tamanho, fazendo com que ela gemesse alto, momento em que me assutei, mas ela segurou-me e enlouquecemos em uma movimento frenético de vai-e-vem aliado a seu movimento de quadril. Eu me descontrolei totalmente, já não mais me preocupava com barulho, queria possuí-la loucamente. E ficamos naquela loucura até explodirmos juntos em orgasmo, que foi tão intenso que sujamos todo o sofá, o chão e nossas roupas. Quando pensei que havia acabado, Inês virou-se de costas para mim se apoiando na parte do enconsto do sofá e disse que queria me sentir por trás, fiquei endoidecido, pocisionei-me e mandei a haste para dentro, novamente muito rápido, o que fez com que Inês novamente gemesse muito alto e soltasse alguns gritos de dor, dor que transformou0se em prazer rapidamente, fazendo com que falassemos coisas desconexas, mas excitantes, agarrei-lhe os sseios e os apertei muito, olhava aquela bunda maravilhosa e que naquele momento era só minha, após alguns instantes gozamos novamente, desta vez Inês primeiro e eu em seguida. Nos beijamos loucamente, com uma intensidade muito grande. Nos separamos, demos boa noite e fomos dormir.

Após este dia, nos tornamos amantes de férias por mais cinco anos, até que meus tios decidiram ter filhos e ela terminou o romance comigo. Mas tenho Inês como a mulher que mais me ensinou e surpreendeu; ela me iniciou na vida sexual de forma maravilhosa, fazendo com que até hoje eu seja um grande amante de minha esposa. Devo agradecer por ter te conhecido Inês: muito obrigado!!!

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