Sol, praia e muito sexo

Os contos que publico são veridicos, coisas que realmente aconteceram, com uma pessoa comum, então não esperem nada digno de filme pornô, please!

Feriado fui pra praia com meu namorado. Somos pessoas discretas, não somos baladeiros e escolhemos um local mais tranquilo pra curtir sem pancadão tocando, bola na areia, essas coisas. Claro que já pensei em dar na praia, mas não tinha intenção em fazer isso, mas…

Desde o ínicio me surpreendeu aquela praia quase deserta. Como temos a pele clara, eu prefiro sempre ir no final da tarde, que o sol já está mais fraco, assim posso curtir sem ficar toda queimada. E nesse horario quase não havia ninguém. Vez ou outra, passava alguém de bike ou de carro, pela areia mesmo. Decidi numa dessas tardes deitar pra tomar sol, pra ficar com uma apetitosa marquinha de biquine. Deitei de barriga pra cima, fiquei com as pernas esticadas e levemente abertas. Meu namorado ali, ao lado, de guarda. Depois de um tempo deitei de costas, com bumbum pra cima.

Tenho coxas grossas, bumbum grande e durinho, sei que com certeza é meu ponto forte. Pedi pra ele passar protetor em mim. Ele começou nas costas, e as mãos deslizando na minha pele era como massagem… eu comecei a ficar molhada. Quando foi passar pelo lacinho da parte de cima do biquine, pedi pra ele soltar, pra não deixar marca. Ele não queria, ficou resmungando mas acabou soltando. Suas

mãos foram descendo, passou na minha bunda, eu tinha deixado o biquine meio enfiado pra marca ficar menor, ele tentou arrumar, não deixei. Ele desceu suas mãos pelas minha coxas, e de sacanagem passou bem no meio, quase na minha xaninha. Estremeci. Ele sempre foi tão comportado comigo, nunca foi de me provocar em publico… Por fim terminou nas minhas pernas e nos meus pés. Fiquei ali, deitada, minha xana pulsando pensando: e ai? Vai ter mais? Olhei pro lado e ele ali, vigiando.

Logo ele reclamou que as poucas pessoas que passaram deram aquela olhada, que ele não queria marmanjo me secando daquele jeito, e blablabla. Respondi que independente de quem olhasse eu era toda dele, e que era a pica dele que eu queria sentir. Pedi pra ele por o dedo na minha buceta pra ver como eu estava, pegando na mão dele. Ele foi colocando, receoso, sabendo o que eu queria. Quando senti a mão dele afastando meu biquine me arrepiei toda, e o dedo dele escorregou, foi sugado pela minha xaninha. Tirei os oculos de sol e falei pra ele: ” Foda se o resto, me come agora”. Ele ficou alisando minha buceta lisinha, enfiou o dedo algumas vezes, alisou

meu cuzinho e eu rebolei naquele dedo, igual uma cadelinha. O pau dele já tava quase fora da sunga. Eu senti o pau dele por cima dela mesmo, e não aguentei, tirei pra fora e comecei a punhetar. Abri mais minhas pernas e ele veio por cima, punhetando aquela rola grossa, dura, pulsando. Puxou minha calcinha bem pro lado e ficou pincelando minha buceta, ai enfiou com tudo. Empinei minha bunda pra ele enfiar mais fundo. Meus joelhos já estavam se esfolando na areia, e tinha um tantão de areia na esteira, aquilo tava incomodando muito, mas eu tava adorando aquela vara me fudendo. Fechei os olhos pra nem ver se tinha alguém passando e fiquei de quatro. A parte de cima que estava amarrada apenas no pescoço ficou pendurada

mostrando meus peitinhos de biquinhos clarinhos que balançavam em cada estocada. Ele metia com força e urrava, meio que mostrando que se eu queria ser puta, ele ia ser o dono. As mãos dele seguravam meu quadril com força, e aquela agressividade me assustava e me dava mais tesão. Minha buceta apertava aquele pau com gosto. Acho que se alguém viu pensou que eu estava sendo violentada. Ele ficou bombamdo forte, a pele dele quente, suada, a areia me arranhando, eu era a rameira das rameiras. Quando tentei olhar pra ele, pra ver o rosto dele cheio de tesão ele segurou meu cabelo bem forte, de forma que não conseguia mexer a cabeça. Senti meu corpo tremer daquele jeito fantastico, minha buceta pulsando e gozei. Ele

vendo que eu gozei, meteu bem forte me e gozou, urrando de um jeito que eu nunca vi. Fiquei sentindo a pica dele murchando, a porra escorrendo pelas minhas pernas e desabei ali. Ele me abraçou gostoso, beijou minhas costas, arrumou meu biquine. Olhei pra ele e ele perguntou se tinha me machucado, pediu desculpas. Vi que estava com medo de que eu não tivesse gostado. Eu sorri, dei um beijo e disse que adorei ver aquele macho selvagem me possuir, nem parecia meu namorado carinhoso e bom moço. Perguntei se alguem tinha visto, ele disse que passaram umas meninas de bicicleta e um casal de namorados. O casal ficou um tempo olhando, as meninas ficaram meios assustadas e nem olharam muito.

Bom, não foi aquela coisa romantica e perfeita que as meninas sonham, meus joelhos estão esfolados, os dele também, mas foi uma das transas mais gostosas que tivemos. Foi selvagem, foi vulgar e mesmo assim foi especial, ver o cuidado dele depois de tudo aquilo!

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