Entrei há pouco na faculdade. O curso que escolhi só tinha na capital e assim, meus pais alugaram uma quiti em Belô. Filho único, é a primeira vez que saí de casa.
Mamãe foi contra e quem mais sentiu. Eu porém, estava um tanto assustado, porém feliz em morar sozinho, gozando a liberdade. A princípio foi meio ruim, tendo que preocupar com refeições, lavagem de roupas e tudo mais.
Ela me ligava todos os dias para saber como eu estava indo. Sempre que dava, vinha me ver, perguntando as coisas e dando conselhos, coisas de mãe de filho único.
Teve um dia que ela chegou com uma maleta na mão. Disse que iria ficar uns dias, algo que estranhei, pois ela e papai sempre vieram em visitas rápidas.
Naquela noite, ao sair do banho, escutei ela falando com alguém ao telefone. A porta do banheiro dava de frente para o quarto e fiquei ouvindo a conversa. Logo saquei que o interlocutor era meu pai. Mamãe parecia bem irritada, brigando com ele. Pelo que entendi, tinha algo a ver com alguma outra mulher, pelas referências desairosas que fazia.
Pensei em fazer de conta que estava boiando na maionese, porém, num espaço exíguo daquele, não tinha como ficar alheio à situação. Mamãe após desligar, falou:
– Era o traste do teu pai! Ele se engraçou com uma vagabunda e ainda tem a cara de pau de negar!
Sem saber o que dizer, fiquei calado apenas escutando:
– Eu já desconfiava há tempos. A Soraia (uma amiga dela) me contou que ele está de caso com essa vadiazinha. A própria contou tudo pra ela. Eu nunca neguei quando ele quis. Aliás, até quando eu queria, nunca me ofereci, sempre deixando que ele tomasse a iniciativa. O safado quase não me procura e agora está aí, me traindo!
Desabafou chorando, algo que nunca tinha visto ela fazer nos meus vinte anos. Sem saber como agir, apenas a abracei, enquanto pedia calma.
– Se papai fez isso é um idiota, sabia?
– Se, não! Ele não só fez como continua fazendo! A Soraia conhece muito bem essa biscatinha. Ela já teve caso com vários casados. E tem mais. Há algum tempo teu pai anda gastando muito e agora eu sei no que e com quem! Será que as vagabundas é que prestam? Já sou tão velha e imprestável assim?
Deu para notar que além de magoada, mamãe estava com a auto estima lá embaixo. Entre lágrimas, ficou desabafando um bom tempo. Eu tentando animá-la como dava:
– Não é bem assim, mãe! A senhora ainda está linda e ganha de muitas menininhas. Se eu fosse o papai, ia querer transar contigo todos os dias.
Foi uma das coisas que disse. E era verdade. Apesar da idade, perto dos cinquenta, mamãe é mesmo uma linda mulher. Morena, cabelos lisos, rosto de menina. Um tanto cheinha, que a deixa mais sexy, com quadril largo e bunda proeminente. As pernas bem torneadas, coxas brancas e lisinhas que cansei de espiar.
Tive com ela minha primeira transa. Apenas uma única vez, que ficou como uma quimera. Algo que eu desejei loucamente repetir, porém, o assunto ficou como tabu. E segredo, no qual nunca tocamos no assunto. Quem leu meu relato anterior ¨Aconteceu e comi a mamãe¨, sabe como foi.
Eu seria um hipócrita se dissesse que o fato do papai pular a cerca não me agradou. Me senti envergonhado por ter ficado feliz com o isso. Era a chance de realizar meus desejos incestuosos que pensava, jamais realizaria. Abraçado à musa dos meus desejos, acariciando suas costas, ela inconsolável e eu ficando com o pau duro!
– Não fique assim, mãe! Se tem que não quer, tem quem quer e quer muito!
Dito isso, a beijei no pescoço com todo tesão acumulado. Ela tentou me afastar, surpresa pela minha ação ousada.
– Que que é isso, XXXX? Para com isso, filho!
– Lembra daquela noite, mãe? Foi um sonho lindo e eu quero sonhar de novo!
Tentei beijá-la e ela cerrou os lábios, procurando escapulir. Como sou mais forte, consegui contê-la e mantive os lábios firmemente colados nos dela. Sei lá se foi só o instinto maternal ou reação de fêmea carente, aos poucos ela foi relaxando a boca e logo estávamos num beijo profundo.
Acabamos caindo deitados no sofá onde mostrando todo meu desejo, apalpei tudo que pude tocar. Ela apenas arfava e às vezes, procurava reagir sem muita convicção, dizendo que era ¨loucura¨ e que ¨não podíamos¨, ¨que era errado¨.
Eu naquela hora não ouvia mais nada. Apenas a enchia de beijos e carícias, procurando afastar peças de roupa que cobriam seu corpo. Consegui abrir o fecho nas costas. Com alguma luta, desci as mangas do vestido, expondo o sutiã. Afastei e consegui colocar a boca no seio.
Depois de décadas, lá estava eu mamando de novo. Só que desta vez, não para sorver a seiva da vida que me alimentou. Era de forma libidinosa, aproveitando todo o tesão que tal ato me proporcionava. Mamãe soltava seus ¨não, não podemos, não¨ enquanto com a mão fazia leve pressão para afastar minha cabeça.
Minha mão direita estava por baixo da saia, acariciando suas coxas. Trazendo junto a barra do tecido até a cintura, a ponta dos dedos tocando na boceta por cima da calcinha. Movi a cabeça até seu ventre, o mesmo no qual estive alojado por longos nove meses.
Beijando, consegui chegar no túnel por onde um dia eu saí. Onde já tinha reentrado uma vez com meu cacete, numa ocasião inesquecível. Coloquei ali a boca e mordisquei os grandes lábios. Mamãe parecia atordoada com tudo aquilo. Foi a chance para tirar a calcinha e iniciar uma mamada na xoxota.
Mamãe gemia, apreciando o oral caprichado. Desta vez tive certeza que ela teve seu merecido orgasmo. Gozou na minha boca, arfando forte. Percebi quando seu corpo todo retesou, as pernas fechando fortemente. Abaixei as calças com cueca e tudo, que ficaram arriadas nos meus pés.
Ela nem lutou quando me posicionei para penetrá-la. Nessa hora eu não raciocinava, tomado pela comoção de meter nela outra vez. A emoção do proibido era tanta que sentia as pernas tremer. Eu ia meter na minha mãe!
Algo a fez tentar impedir a consumação. Fechou as pernas enquanto dizia para mim parar e não fazer aquilo. Que não era certo, que não podíamos.
Com as mãos em seus joelhos afastei as pernas, abrindo caminho para colocar meu quadril entre elas. A ponta já encostada no buraquinho. Ela estava úmida e isso facilitou tudo. Senti que a cabeça entrou, me causando arrepios de prazer. A pele sensível transmitia todas incríveis sensações do avanço dentro das suas carnes.
O calor interno da boceta se juntava ao do meu pau inchado, causando uma fricção deliciosa. Eu estava entrando cada vez mais dentro da minha mãe! Carne na carne, sexo no sexo! Porra, gostoso demais!
Aquele corpo morno embaixo do meu, a pele lisa, macia em contato de ventres, nó, me deixava louco! Seu cheiro gostoso, aconchegante, de mulher madura, era um tesão só! Mal entrei senti que ia gozar.
A porra já tinha tomado todo canal do pau, pressionado para frente, a ponto de explodir! Tentei segurar o quanto pude, mas foi inútil. Estava tão bom que não aguentei. Acabei gozando, gozando e gozando. A porra saía aos borbotões, enchendo a xoxota da mamãe. Eu tremi e foi tão intenso que me senti fraco de repente.
Meu corpo amoleceu, me fazendo cair sobre ela, o pau lá no fundo, quase na entrada do útero que me acolheu um dia e agora, era lavada pela gala que insistia em sair da minha pica, ainda a latejar. Ficamos um bom tempo assim, engatados, a respiração voltando ao normal, sem dizer nada.
Cai na realidade de que eu havia de certo modo forçado a coisa. Aproveitado da situação. Me senti vil, um tanto arrependido. Parece que mamãe percebeu isso. Suas mãos passaram a acariciar minhas costas, num afago agora maternal.
– Foi bom, Filho?
– Nó, foi demais, mãe! a melhor coisa que já me aconteceu na vida, eu juro!
– Que bom, amor. Mas isso é errado e não devemos fazer isso nunca mais, tá bem?
– Não, não tá bem não, mãe. A senhora é muito gostosa e vou querer mais e mais. Muito mais.
– Isso é loucura, filho! Isso não é coisa de pessoas normais. Nem sei o que estamos fazendo, filho. É loucura!
– Loucura de tesão, mãe! Se o pai não quer, não faz mal. Eu quero e quero muito. Que mal há nisso? Ninguém precisa ficar sabendo. Só nós dois. Eu te amo, amo como mãe e amo como mulher gostosa, tá?
– Não filho, não podemos. Não sei onde estava com a cabeça em deixar acontecer.
– Foi tão ruim pra você, mãe?
– Não é isso, filho. Foi bom, muito bom. Mas não podemos, viu?
– Claro que podemos! Foda-se o resto! Olha só, meu pau nem amoleceu querendo dar mais uma!
Era verdade. Minha pica continuava em ereção, ainda dentro dela. Quando parecia querer entrar em repouso, olhei para seu rosto lindo. Beijei na boca, começando o empurra e puxa com o quadril. O cacete acordou, ficando tão rijo como estava antes do primeiro gozo.
Dessa vez fiquei metendo de forma demorada e mais lenta, sentindo cada centímetro da foda, tanto tirando como pondo até o fundo. Melhorou quando mamãe começou a mexer o quadril, participando da furunfada. Logo ela estava fazendo com entusiasmo, me fazendo conhecer seu lado de fêmea apetitosa.
Agora não éramos mais mãe e filho. Apenas dois amantes, um homem e uma mulher. Aos poucos a cópula foi ficando animalesca, estávamos gemendo, soltando grunhidos de prazer. Mamãe tremeu toda, erguendo as ancas ao encontro do meu quadril, ficando parada. Foi perceptível seu orgasmo!
Continuamos um bom tempo copulando. Acho que ela teve outro clímax, quando se transformou totalmente. Me dizia coisas ininteligíveis, gemia e choramingava, algo que eu via pela primeira vez:
-Aiii, não para, filho, vai, mete fundo, vai, não para, aiiii, vai com força filho, não para, vai! Aiii, vou gozar, ahhhhh!
Depois dessa ela relaxou e só ficava recebendo minhas estocadas, acariciando minhas costas por onde o suor escorria. Que mulher gostosa! Meu pai era mesmo louco de não aproveitar tanta delícia! Era tudo que eu pensava naquele momento.
Senti que ia gozar de novo. Apressei as bombadas e avisei. Mamãe me puxava para ela dizendo:
– Goza, filho! Goza dentro da mamãe! Goza tudo, goza amor, vai filho!
Gozei e gozei. Nó, foi mesmo demais!
Algo tinha mudado na cabeça dela. Fomos tomar banho juntos. Embaixo do chuveiro, fizemos outras brincadeiras e sacanagens. Ela estava aceitando tudo numa boa. Na segunda vez, ela se entregou como uma fêmea faria para seu macho.
Ainda furunfamos mais uma vez naquela noite. E não sei quantas vezes no dia seguinte. Mamãe até elogiou meu fogo. De querer direto, a ponto dela reclamar que estava com precheca ardendo. Meu pau também estava um tanto esfolado, mas isso era o de menos.
Mamãe foi embora e pelo jeito está numa boa com papai. Ou aparenta estar. Agora me visita toda semana. De mãe ela passou a ser minha amante. Está se revelando uma mulher insaciável. Fodemos tanto que nas ultimas, a porra que enfio nela é pouca e rala. Uma amante especial que tem todo meu amor e tesão.
O problema é que ela tem ficado mais aqui do que lá em casa. Ela foi criada na Capital e conheceu meu pai que veio do interior estudar, igual eu. Quando papai se formou, casaram e foram morar no interior.
Ela está redescobrindo as comodidades de viver em cidade grande. Lojas, shoppings, restaurantes, baladas, etc. Até reatou antigas amizades com colegas do tempo de estudante. A atual melhor amiga é divorciada. Anda sempre bem arrumada e produzida.
Papai pelo jeito continua com a zinha dele lá. Sei que meu caso é meio doentio, mas, por mim, tudo bem. Só estou preocupado no que vai dar tudo isso. E agora? O que vocês acham?
Continua… adoroooo o filho comendo a mamãe safada e putinha…Up
Pode deixar que todos vejam o meu comentário… adoroooo a mãe putinha do filho…aff kideliciaaaa… kideliciaaaa