Me pediram, e eu vou contar, como comecei a me se interessar por mulheres. Na verdade, foi meio acidental. É que meu segundo marido é pervertido e depravado. Não contente em me cornear, também pegou o costume de levar outras mulheres para casa, e fazer sexo com elas na minha frente. Para piorar, transava comigo também, e, quando gozava na minha boca, me limpava com a calcinha suja delas. Inclusive também, mandava eu chupar a piriquita delas, ajudando lubrificar para ele. Depois, quando resolvia comer o cú, era sempre no meu que ele metia. Humilhava-me na frente delas, dando tapas e cuspidas na minha cara. Isso foi se acentuando, e eu fiquei acostumada. Hoje em dia, não acho que apanhar na cara seja humilhação.
É apenas um sinal de que eu estou subjugada por aquela pessoa. Também percebi, um dia, que estava chupando mais bucetas do que paus. E, já tendo passado dos 40 anos, já sou mãe e fiz o meu papel de mulher, é muito mais interessante ser submissa à uma mulher do que a um homem. Isso pelo fato de que o homem é mais agressivo, podendo me machucar de verdade. Foi nessa que eu encontrei uma saída para me libertar daquele relacionamento doentio, e partir para novas aventuras mais picantes.
Então, eu estava separada pela segunda vez e resolvi procurar agora, relacionamento com mulheres. Passado uns tempos, vi que uma garota da turma que eu dou aulas de português, ficava me olhando às vezes. Sempre vinha de minissaia e cruzava as pernas quando eu estava olhando. Daí, tem aquele grupo do watts app com todos os contatos da turma. Comprei um celular extra e mandei umas mensagens para ela. Eu me passava por um rapaz, dizendo que era fetichista e queria comprar uma calcinha usada dela. Ela entrou na pira e, depois de uns 15 dias, combinou o preço e eu disse na mensagem que pegaria tal dia, no horário da saída, no portão do colégio. No intervalo da aula daquele dia, peguei a calcinha na bolsa dela, e estava cheirando, quando ela voltou de repente, exatamente para buscar a bolsa. Teve um choque. Deduziu que era eu, ‘o comprador de calcinhas’. Tomou da minha mão. Foi sentar e, guardou na bolsa. Depois, se levantou, veio andando calmamente ao meu encontro e, meteu um tapa violento na minha cara. Pegou um pouco no meu cabelo. Daí, eu amarrei, pedindo desculpas. Ela riu, achando engraçado. Esperou eu terminar, olhar para ela de novo e, estralou outra bofetada do mesmo lado esquerdo. Disse pra ela que eu chuparia a perereca dela se quisesse. Ela respondeu que seria difícil, pois não assistiria mais a minha aula até o fim do ano. E que preferiria sair para beber, durante as minhas aulas, dali para frente.
E saiu, quando os outros alunos já estavam entrando. Fiquei ali, terminando aquela aula, sentindo ainda a ardência das bofetadas. Pensei assim: eu estava batizada por ela, e dali para frente lhe devia tributos, além de uma ‘paixãozinha’ que se encaminhava.