Corneando minha filha

Sou casada, tenho 37 anos e uma filha. Ela se parece tanto comigo que até parecemos irmãs. Temos o rosto e o corpo muito parecidos, magras, altas, seios médios, pernas bonitas, coxas grossas e bunda durinha.
Numa sexta-feira quando eu cheguei á casa e fui para a cozinha, depois quando eu estava a ir para o meu quarto, comecei a ouvir uns gemidos vindo do quarto da minha filha. Achei estranho e perguntei para mim mesma, será que aqueles gemidos eram o que estava a pensar? Não pode ser… Aqui em casa?

Aproximei-me do quarto em silêncio e pelo reflexo do espelho de um móvel dava para ver minha filha na cama com o seu namorado. Minha xoxota umedeceu de vontade, afinal fazia tempo que eu e meu marido não transavamos, vendo aquele jovem bonitinho, eu que sempre fui meio ninfomaníaca, só fez aumentar meu tesão.
Pensei em ir embora sem fazer barulho, mas estava tão excitada. Nunca tinha visto ninguém a transar na minha frente. O namorado dela dava tapas na bunda dela o que a fazia gemer baixinho e metia com força. Como não dava para enxergar bem, me aproximei cada vez mais da porta, em silêncio absoluto. Fiquei ali, a olhar sem que eles percebessem minha presença.

Ele metia rápido e com força, não sei quanto tempo eles estavam a transar, mas minha filha atingiu ao orgasmo, delirando de prazer. Foi aí que minha filha girou o rosto em direção à porta, me viu e disse:
– Mãe…
O coitado do jovem, que ainda metia com força, parou e olhou para mim. Começou a ficar vermelho de vergonha, estático, até que tirou seu pau, que já estava meio mole, dentro da buceta da minha filha.

Imediatamente ele cobriu seu pau com a mão e eu saí dali enquanto eles vestiam. Depois eles vieram falar comigo e falaram que tínhamos muito o que conversar, embora eu sabia que tinha pouco a dizer.
– Olha você pode ir. – disse para o jovem – E volte amanhã de manhã, lá pelas 10 horas que quero conversar em particular com o senhor.
– Mas mãe… – interrompeu minha filha – eu não vou estar aqui de manhã. Vou estar na escola.

– Que parte você não entendeu que quero conversar com ele em particular? – perguntei pra ela com um tom nervoso– Em particular significa sem a sua presença.
O rapaz foi embora e disse, já mais calma, a minha filha:
– Filha… Não vou contar nada para o seu pai, mas vc já imaginou se fosse ele que te encontrasse aqui? Olha, eu entendo e sei como é essa fase da tua vida, porque passei por isso também. Sei que os hormônios estão à flor da pele, mas vc precisa se cuidar das doenças e de uma possível gravidez.
– Mas Mãe… Ele sempre faz com camisinha.

Depois disso ela foi para o quarto e eu fui fazer o jantar. E quando o pai dela chegou nós agimos normalmente.
No dia seguinte, acordei as 8h e meu marido e minha filha já não estavam em casa. Tomei um banho, lavei bem as minhas partes íntimas e coloquei uma calcinha fio dental, um sutiã e uma camisola transparente bem curta.
Perto das 10 horas o interfone tocou e mandei-o entrar. Fiquei com a porta entreaberta, deixei apenas meu rosto para fora, porque não queria que algum vizinho me visse de camisola e calcinha, afinal tinha uma reputação a zelar. Ele chegou e entrou.

Me segurei para não rir da cara que ele fez quando fechei a porta e ele me viu de camisola branca, transparente, calcinha e sutiã. Com certeza ele não esperava aquilo. Disse a ele com tom de inocente:
– Desculpe… Acabei de acordar e não tive tempo de trocar de roupa, mas acho que não tem problema né… Você já viu minha filha pelada e eu pelo menos não estou assim. Vem, vamos para a cozinha tomar um café.
Quand chegamos na cozinha comecei a esquentar o café e disse a ele que poderia ficar tranquilo que eu não estava chateada com o que aconteceu no dia anterior, mas queria conhecer ele melhor e suas intenções com a minha filha.

Enquanto ele falava, eu fui a pia, ficando de costas para ele de propósito e espremendo algumas laranjas. Quando olhei para trás, vi ele ajeitar seu pau dentro da calça, devia estar incomodado. Terminei o sumo e disse a ele que estava sentado do outro lado:
– Vem aqui… Senta no meu lado… Aqui onde a toalha está posta e toma um café comigo.
Com certa vergonha, aquele jovem de 18 anos se levantou. Acho que estava com vergonha de estar com o pau duro e tentou disfarçar ao máximo. Sentou-se do meu lado e comecei a servi-lo, quando falei:

– Estou feliz por saber que minha filha está feliz e não gostaria que vc fizesse algo que a machucasse. Você me parece ser um bom rapaz
– Jamais faria algo para maltratá-la, senhora. – disse ele respeitosamente.
– Não precisa me chamar de senhora. – falei – Queria saber se você é capaz de guardar um segredo? Se posso confiar em você? Que não contaria nada a ninguém, inclusive para a minha filha?
– Sim – respondeu ele sem entender onde eu queria chegar.
– Lembre-se… Você só tem a perder se contar este segredo… Inclusive pra ela.
– Tá bom senhora… Ops… Desculpe… Tá bom… Você pode confiar em mim que não vou falar para ninguém.

Por baixo da mesa coloquei minha mão sobre a coxa dele, alisando-o e disse:
– Bom… Ontem eu interrompi algo entre vocês e acho que estou a te dever uma.
– Não entendi… – disse ele completamente vermelho de vergonha.
– Você ia gozar e eu interrompi. Me sinto culpada. – falei pegando na sua mão e colocando sobre a minha coxa.
– Não tem pro… problema. – disse ele gaguejando quando esfreguei sua mão na minha coxa até quase a calcinha.
– Tem sim… – disse eu – Pago minhas dividas com juros e desde já peço desculpas. Não deveria ter feito aquilo. Deveria ter ido embora e deixado vocês a vontade. Agora, o nosso segredo é o seguinte: Estamos só nós os dois e ninguém vai chegar. Quero te ensinar algumas coisas que tenho certeza que minha filha vai adorar. Você já teve alguma experiência com outra mulher?

– Não… – respondeu timidamente – Somente com a sua filha. Mas aprendi a ver videos.
– Então… Vou te ensinar algumas coisas e depois você põe em prática. O que vc acha?
Sem dar tempo pra ele responder, me levantei e peguei uma das suas mãos erguendo-o também. De mãos dadas levei-o para o quarto. Era nítida a sua apreensão e seu nervosismo. Disse a ele para tirar a roupa. Ele ficou de cueca e percebi que tinha perdido a ereção. Acho que era o medo de falhar, afinal ele era um adolescente e eu uma mulher já formada.

Tirei a cueca dele e me ajoelhei na sua frente. Comecei a beijar aquele pau mole que começou a dar sinal de vida. Coloquei suas bolas na minha boca e comecei a sugá-las docemente. Acho que minha filha nunca tinha feito isso. Escutei um gemido alto.
Com a mão comecei a tocar na sua pissa que já estava quase que totalmente dura. Lambia as laterais e as mordia levemente. Aquele adolescente estava indo à loucura e eu também, já que minha boca estava cheia de água.

Abocanhei aquela cabecinha rosada e comecei a sugá-la com bastante carinho. Escutava o pobre miúdo a gemer de tesão. Conseguia quase a colocar tudo na minha boca, enquanto minhas mãos acariciavam aquele saco gostoso. Fiquei a fazer aquela massagem deliciosa com os lábios e a língua naquela glande até que percebi que ele ia gozar porque seu pau aumentou de tamanho e latejou. Tirei a cara e ele gozou atingindo meus peitos dentro da camisola. Olhei para ele e disse:
– Você tem que avisar quando vai gozar porque nem sempre a mulher gosta de receber esperma na boca.
Fui me limpar no banheiro da suíte e quando voltei, tirei a roupa fiquei peladinha também. Estava bastante excitada porque fazia anos que só via o pau do meu marido, isto é, quando ele comparecia. Sentei na cama e ele sentou-se ao meu lado. Seu pau, já estava mole e estava com um pouquinho de porra. Limpei com a minha boca e o gostinho dele era bom. Não era tão ácido como o do meu marido.
Pedi para ele me chupar e até que começou bem vindo da minha orelha, pescoço até os seios. Nesse momento falei para ele que os biquinhos são muito sensíveis e ele estava causando um desconforto com as mordidinhas. Devia apenas sugar. Aí ele começou a fazer melhor.
Logo desceu pela minha barriga e ficou a beijar a minha vulva. Acho que ele percebeu que eu estava a gostar porque me contorcia. Com a mão, empurrei a cabeça dele mais para baixo, na entrada da vagina, e pedi para colocar a língua. Quando entrou estremeci e fechei minhas pernas, e apertei a cabeça dele. Ele percebeu e começou a alterar entre enfiar a língua e a me sugar suavemente.
Pedi para ele introduzir o dedo também e ensinei-o onde me dava mais tesão. Demorou um pouco, mas ele pegou o jeito e a força. Sendo sugada, lambida e invadida por um dedo, logo avisei que ia gozar e, para minha surpresa, ele continuou sem tirar a boca da minha buceta.
Gozei gostoso, mas continuava excitada. Aproveitei que aquele rapaz estava teso, coloquei uma camisinha no pau dele e pedi para ele deitar, subi nele e comecei a cavalgar. Abri bem as pernas, fui pra cima dele e entrou gostoso. A minha buceta acolheu aquele pau com carinho. Ajoelhada e de frente para ele, comecei os movimentos de subir e descer. O miúdo fechava os olhos de prazer. Contraía, meus músculos vaginais esmagando seu pau. Foi fácil fazê-lo gozar.
Disse para ele que o deixaria descansar um pouco, mas que queria muito mais. Fui buscar um copo com semo de laranja para ele repor as vitaminas. O bom de transar com alguém jovem é que logo eles ficam com o pau duro. Fiquei de quatro e falei para ele fazer como estava fazendo com a minha filha no dia anterior.
Naquela posição, o miúdo sabia o que fazer. Metia gostoso, fundo, forte e alternava a velocidade e o vigor. Comecei a tremer e o orgasmo veio intenso, duradouro, tão forte que contraí os músculos da vagina e duvido que ele conseguiria tirar o pau dali. Urrei de prazer.
Ele continuou a meter até mesmo quando relaxei. Não sei se queria me dar mais prazer ou se obter o seu próprio prazer. As remadas eram firmes e fortes. Eu precisava recuperar as forças, por isso paramos um pouco.
Depois de quase meia hora a descansar, eu disse a ele:
– Você já comeu um cú?
– Bom… – disse ele.
– Comeu ou não comeu – reforcei meio que impaciente.
– Não. – respondeu.
Diante da negativa dele, disse que iria ensiná-lo. Comecei a chupar o pau dele que estava mole até endurecê-lo. Coloquei a camisinha e passei bastante lubrificante. Deitei de bruços e disse para ele espalhar o lubrificante no meu cú. Com os dedos foi fazendo todo aquele trabalho de preparação, até que fiquei de lado, disse pra ele que essa posição era a que menos doía no início.
Ele posicionou-se e passei minha perna por cima da dele, liberando meu cú. Ele começou a me penetrar bem devagar.
Aos poucos aquilo começou a ficar gostoso e pedi para ele colocar os dedos na minha buceta. Meu tesão só aumentava e eu já estava mais relaxada. Já dava para mudar de posição e fomos para a minha preferida, eu deitada de bruços e ele por cima.
Até entrar é difícil e pedi para colocar mais lubrificante, porém depois que entra é uma delícia, pelo menos para mim. Sentir o peso do corpo de um homem em cima de você, ele alisando suas coxas e bunda, te agarrando por baixo dos braços e te imobilizar, você ali, não tem para onde correr, e ele metendo forte… Isso me dá muito tesão.
Acho que foi quase uns cinco minutos assim, mas eu queria gozar e pedi para ficar de quatro. Meu cú já estava pronto para esta posição e mesmo assim pedi mais lubrificante. Santo lubrificante. Com ele tudo é mais fácil.
De quatro com ele a comer o meu cú e com os dedos na minha buceta. Pedi para ele dar uns leves tapas na minha bunda. Adoro isso. Não demorou muito e veio aquele gozo gostoso, tão gostoso que parece que contaminou o miúdo que gozou também. Depois de uns minutos, eu
olhei no relógio e era quase meio-dia. Disse para ele me dar o seu número de telefone, ir e manter segredo tudo que fizemos e falamos. Fui tomar um banho antes que minha filha chegasse.

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