Olá, hoje vou contar a história de como transei com a minha fisioterapeuta.
Já relatei em outra história que sofri um acidente alguns anos atrás, e foi bem sério. Tive uma fratura no osso da perna e tive que ser operado e fazer fisioterapia. O meu médico passou todas as recomendações e indicou uma fisioterapeuta de sua confiança para que eu fizesse o tratamento. Seu nome era Claudia, tinha cerca de 30 anos na época, magra, cerca de 1,70 de altura, olhos claros e cabelo liso.
Claudia era bem cuidadosa no trabalho, nas primeiras sessões eu estava com a perna engessada. Ela tocava e massageava com cuidado.
Ela era casada, usava uma aliança no dedo de compromisso, dizia que casou dois anos antes. Ainda assim, eu tinha a forte impressão de que Claudia se sentia atraída por mim. A maneira como ela tocava o meu corpo para me massagear não parecia unicamente profissional. Vez ou outra, ela fazia algumas perguntas inusitadas, querendo saber o meu signo, ou se eu sabia cozinhar.
Aquilo me chamava a atenção, além do fato de que ela pouco falava do marido e, quando o fazia, era em tom depreciativo e jocoso.
Certa vez, eu já havia feito umas 20 sessões e compareci a mais um dia para a fisioterapia. O tempo estava um pouco nublado, ventando. Este registro é importante porque quando entrei na sala para iniciar a sessão, Claudia fez o seguinte comentário:
– Nossa, mas está calor hoje, não? Se quiser tirar a camisa, pode ficar à vontade.
Surpreso com a observação totalmente desconectada da realidade, disse a Claudia que não estava com calor e agradeci a oferta. Ela insistiu:
– Não precisa ficar tímido, está tudo bem. Estamos só nós dois aqui.
Constrangido com a insistência, tirei a camiseta e me deitei na maca. Eu usava uma bermuda de tecido leve, que deixava minhas coxas à mostra e Claudia iniciou a massagem pelo meu pé. Era bem relaxante e ela foi subindo, massageando pela panturrilha, subindo até as coxas. O toque de Claudia era macio e suave, mas aquela situação elevou a tensão sexual na sala em muitos níveis. Vez ou outra ela aproveitava para cruzar o olhar com o meu, se abaixava de maneira insinuante deixando seu decote à mostra e encarava o volume que se formava diante das minhas pernas.
Em um deteminado momento, ela passou a mão pelo meu peito, em uma atitude que certamente não fazia parte da massagem.
Ainda mais incisiva, Claudia massageou a parte interna da minha coxa, por baixo da minha bermuda e se abaixou na direção do meu rosto, com os lábios entreabertos e a respiração bem próxima de mim. O clima de erotismo no ambiente era predominante e nos beijamos, com Claudia ainda apalpando a minha coxa. Ela se deitou sobre mim com as pernas abertas e tirou sua blusa, deixando o sutiã à mostra. Ela voltou a me beijar e eu libertei seus seios generosos, passeando com as mãos por seu corpo, chegando à bunda arrebitada.
Claudia permaneceu sentada sobre mim e eu me levantei para lamber seus peitos, enquanto ela soltava pequenos gemidos de prazer. Ela retribuiu as carícias e beijou meu pescoço, descendo pelo peitoral, até chegar à barriga. Seguiu descendo, e abaixou minha bermuda e cueca, tomando meu membro em sua mão. Claudia então começou a lamber lentamente a cabeça do meu pau, descendo até as bolas, que ela colocava na boca. Ela então mudou de posição, e seguiu me chupando com a bunda virada para o meu rosto. Abaixei sua calça e sua calcinha e passamos a fazer um 69. Seus peitos roçavam nas minhas pernas enquanto ela me chupava, o que ela procurava fazer sem usar as mãos. Eu lambia desde o seu cuzinho até o clítoris. Sua bucetinha ficou encharcada em poucos minutos e Claudia já não conseguia mais se concentrar em me chupar. As lambidas que ela dava no meu pau eram intercaladas por longos gemidos de prazer, ela rebolava no meu rosto, que já estava ensopado com seu líquido vaginal. Claudia literalmente sentou no meu rosto, sem dizer uma palavra, apenas gemendo e movimentando seus quadris lentamente para sentir a minha língua. Em poucos minutos ela gozou e soltou um grito abafado, sucedido pela respiração ofegante. Após uma pausa de uns dois minutos, Claudia voltou a se deitar sobre mim, me beijando na boca, esfregando sua xaninha encharcada no meu pau duríssimo. Ela movimentava os quadris para roçar sua xota no meu pênis, até que ele deslizou e sumiu completamente dentro de sua vulva. Claudia então se acomodou montada em meu pênis e iniciou uma cavalgada frenética, com as mãos apoiadas no meu peito. Ela gemia alto e eu procurava acompanhar os seus movimentos. Claudia anunciou que gozaria mais uma vez e soltou um novo gemido. Na sequência, seus movimentos ficaram mais lentos e ela rebolava mais discretamente. Ela então me fez uma confissão:
– Eu queria transar com você desde a primeira vez em que te vi. Eu quero sentir o seu leitinho quente dentro de mim. – disse ela, sussurrando e lambendo o meu rosto.
Eu disse então que ia gozar e ela passou a se movimentar mais rápido. Soltei um urro de prazer e ejaculei em seu útero. Pude ver uma expressão de satisfação maliciosa no rosto de Claudia por me fazer gozar. A melhor coisa que existe é transar com alguém que tem prazer em fazer o/a parceiro/a gozar.
Terminado o sexo, agradeci a Claudia pela sessão. Nos vestimos e fui embora.
Eu machuquei a coluna e minha fisioterapeuta também é casada e ela pediu pra mim marcar mais sessão e eu acho que ela queria casual comigo e fiquei sabendo que o marido dela quase não come ela
Deixou gozar dentro, tem que engravidar agora.