Desde já, peço desculpas a todos por “nossa ausência”, muitas coisas aconteceram em nossas vidas, mudanças de velhos hábitos, novos hábitos adquiridos, novas rotinas, novas histórias e principalmente novas putarias.
Como todos leram o que aconteceu no nosso primeiro conto, um novo status pro casal surgiu naquele dia no clube, continuamos casados perante a sociedade, entretanto, agora na nossa intimidade somos o corno e a esposa putinha, que depois daquele dia, quando sentiu uma rola de verdade alargando e arrombando sua buceta, me disse que era isso que ela queria para vida dela, que continuaria me amando incondicionalmente, mas dentro desse amor, haveria espaço pra ela tirar leite de muitas picas por aí.
Vou tentar ser o mais fiel possível a ordem cronológica dos chifres que eu levei, claro que depois do jorgão, tivemos uma conversa, e decidimos que pra serem mais prazerosas ainda nossas aventuras, seriam sempre com um tom de “enganação” se é que posso dizer assim, para todos os efeitos, eu sempre seria “enganado” na hora, ela iria se fazendo de sonsa, dando brecha pro comedor, até conseguir engolir a rola dele, confesso que é muito mais gostoso assim, porém é um pouco mais difícil, porque não podemos combinar nada previamente com o comedor, por isso, pra gente não tem hora nem lugar, seguimos ao pé da letra o ditado, “a ocasião, faz o ladrão”, só pra atualizar sobre minha putinha, ela está mais gostosa que nunca, virou uma ratinha de academia, está com um corpão e uma cinturinha, mas o bucetão, continua enorme como sempre foi.
Pois bem vamos lá, moramos em um condômino residencial de prédios, passada mais ou menos uma semana depois do clube, percebemos que um novo morador mudou pro nosso condomínio, pra nossa sorte ou azar, mudou-se para a torre ao lado da nossa, e pra completar era um negão estilo jorgão, só que menor um pouco, devia ter mais ou menos 1,85, corpo normal, mas era corpulento, devia pesar no mínimo uns 110 quilos, logo me minha esposa o viu, os olhos delas brilharam, ela logo veio toda assanhada, perguntando se eu já tinha visto o novo vizinho, disse que não e fiz pouco caso, mas parece que até o destino conspira pra eu ser corno, a janela do quarto do cara dava quase de frente pra nossa, mesmo não sendo exatamente de frente, de uma janela era possível ver bem a outra.
Pra nossa surpresa, mais dela do que minha é claro, logo nos primeiro dias, ela flagrou ele trocando de roupa, como ele tinha acabado de se mudar, ainda não tinha cortinas nas janelas, ela ficou louca quando viu, só não gostou porque disse ter sido rápido demais, mas mesmo assim deu pra perceber que ele tinha uma rola enorme também, depois desse flagra, ela toda hora olhava em direção a janela pra tentar flagrar de novo, até que puta conseguiu, mas dessa vez, ele também notou ela e demorou mais a sair da janela, ela disse que ele olhou bem pra ela enquanto fingia “enxugar” o pauzão, e ela como uma boa puta, não desviou o olhar, depois disso, virou rotina nos dias que se seguiram, ela ficava olhando a rola dele, que já sabia que ela estava lá e já até balançava a tora preta pra ela, ele só não ia além, porque os outros vizinhos podiam ver e diferente dela, não gostar e dar problema pra ele.
Percebi que ela ficou extremamente tarada em ver o negão “enxugando” o pauzão dele, começou a praticamente me obrigar a comer ela, enquanto nós transávamos, ela perguntava se eu seria um corninho bonzinho pra ela, se eu deixaria o bucetão dela engolir aquele madeira negra, eu como sou um corno bonzinho, dizia que eu deixava, que ela podia engolir o pauzão dele todo, mas que como ela era uma putinha safada, tinha que aguentar tudo, sem reclamar, que nem foi com o jorgão, ela ficava cada vez mais puta, mais safada, perguntando se eu ia ficar com raiva se ela deixasse ele encher a bucetinha dela de porra, eu retruquei dizendo que não queria que ela desse sem camisinha, mas ela disse que o que eu queria não importava, que eu era corno manso e que eu tinha era obrigação de limpar o leite da buceta dela, eu metia cada vez mais forte, e ela dizendo que seria a putinha do vizinho, que eu era obrigado a arrumar uma situação para aquele macho comer ela, eu dizia que faria tudo que minha putinha mandasse, porque o corninho queria a putinha dele cada vez mais arrombada, depois disso gozamos juntos, muito gostoso, continuamos fudendo assim por uns dois dias, ela ficava doida sempre que via a rolona preta.
Depois de dois dias dessas rápidas exibições dele para ela, o destino mais uma vez conspira a favor do meu chifre, ela me disse que estava na área da piscina do condomínio, pegando sol, quando de repente levanta o olhar e vê ele passando ao lado da piscina já secando ela sem disfarçar, até que ela olha pra ele e, quando os olhares se encontraram, ele deu um sorriso largo que ela logo retribui, o que ele entendeu como sinal verde e rapidamente mudou o caminho que seguia e foi em direção a ela, ele parou na grade que cerca a piscina próximo de onde ela estava, deu um “boa tarde vizinha” cheio de malicia, o que fez ela sentir a buceta dela piscar na hora, ele olhava pra ela com uma cara de maníaco, o que fazia a bucetinha dela continuar piscando sem parar, os peitinhos dela na hora marcaram o biquíni, o que fez ele olhar fixamente sem nem disfarçar, pra justificar ele ter ido até ela, ele puxou um papo furado, perguntando se ela sabia se tinha alguma costureira no condomínio, ela já estava com tanto tesão só por olhar para aquele macho de perto e lembrar do picão dele, que já falava toda manhosinha, dizendo que sabia sim, ele nem esperou ela terminar de responder, e já perguntou se era ela a vizinha da janela, ela como um putinha bem sonsa, pediu desculpas, que estava morrendo de vergonha por ter olhando inclusive mais de uma vez, ele disse que tudo bem, não tinha pelo o que se desculpar, se ela tinha gostado podia olhar até mais de perto se quisesse, ela disse que ficou olhando, porque nunca tinha visto uma rola daquele tamanho (putinha mentirosa, sonsa), porque a do marido dela, não era nem metade daquilo.
Ela disse que sentiu ele dar uma retraída na hora que escutou que ela tinha marido, mesmo com muito tesão ela aproveitou e deixou ele se acalmar, porque onde moramos, ninguém sabe que ela é uma putinha gulosa e eu sou um corninho bem manso, pra evitar comentários e julgamentos, preferimos manter assim, pelo menos nos ambientes em que convivemos e temos conhecidos, mas ela me disse que se não fosse isso, a vontade dela era levar ele lá pro nosso apartamento e dar pra ele em cima da nossa cama, mas se conteve, como ele ficou receoso, perguntou melhor sobre a costureira e agradeceu com um sorriso menos malicioso, mas com um olhar ainda maldosos pros peitinhos dela, antes de se afastar ele ainda jogou com ela, dizendo que depois que subisse esperaria uns 10 minutos e tomaria um banho, ela como é uma putinha safada, não se conteve e entrou na brincadeira, falando que ia logo subir, que já estava bom de sol, que agora era hora de limpar a vista, ele entendeu deu um sorriso mais safado dessa vez, se despediu e subiu, ela não esperou nada e subiu também.
Quando ela chegou no quarto, percebeu que ele já estava na janela, como se estivesse observando algo, assim que ele a viu, abriu logo um sorrisão e acenou com a cabeça, imediatamente o aceno e o sorriso foram retribuídos, ele já estava de toalha e não esperou nada pra começar a se “enxugar”, mas diferente das outras vezes, desta vez ele colocou a toalha no ombro e começou a punhetar o rolão olhando fixamente pra ela, que olhava pra ele como se estive hipnotiza, ela mordia os lábios e fazia uma carinha de desejo, safada não aguentou, botou a mãozinha pra baixo e começou a siriricar o bucetão dela enquanto o FDP alisava o rolão dele, mas antes que ela conseguisse gozar, percebeu que a vizinha da janela de cima, estava abrindo sua janela, por isso ela saiu rapidamente, se não seria flagrada metendo os dedos na buceta.
Assim que chegou na sala, me mandou um áudio no whatsapp, dizendo que eu tinha até amanhã pra arrumar um jeito de fazer o vizinho comer ela, se não ela ia convidar ele pro nosso apartamento e ia dar pra ele de tudo que era jeito na nossa cama, aquilo me deixou com raiva mas ao mesmo tempo fez meu pau ficar latejando de duro, então eu pedi calma a ela, que pensaria em algo e assim que chegasse em casa, combinaríamos, porém, não foi preciso nem pensar muito, a oportunidade apareceu assim que eu estava chegando em casa, nosso condomínio é próximo a um shopping, da pra ir andando tranquilamente, quando eu entro na rua do condomínio, vejo o futuro comedor da minha esposa andando em direção ao shopping, pensei é agora, reduzi ao lado dele e buzinei, quando ele olhou, falei, bora, vai pro shopping? Ele aceitou na hora, dizendo, bora é pra lá mesmo.
Assim que ele entrou no carro, perguntei, mora aí também? Pra ele saber que eu era morador do condomínio, para minha felicidade ele disse que não, que estava apenas realizando um serviço técnico para a construtora em um dos apartamentos, pensei na hora, esse comedor é perfeito, vai comer ela e vai embora, me animei mais ainda com a ideia de dar a buceta da minha esposa pra ele, continuei esticando a conversa, nisso fiz questão que ele soubesse que minha esposa era a que babava pelo cacetão dele, então disse, minha esposa tinha comentado comigo que tinha visto um novo morador, ela disse que percebeu uma movimentação em um apartamento que estava vazio na torre ao lado da nossa, notei que ele ficou apreensivo pelo comentário, achando que eu falaria alguma coisa, sobre ele ficar mostrando o pauzão dele pra minha esposa, então logo tratei de acalmá-lo dizendo, minha esposa até disse que achou você super simpático, que no primeiro dia que ela viu você pela janela, você a cumprimentou, como ele achou que a safada não tinha me falado nada, disse que, se sua esposa for uma branquinha do cabelo preto, eu realmente cumprimentei ela, também a achei super simpática.
Como o shopping era perto, logo chegamos, e eu estava pensando no que dizer, pois eu tinha que agir rápido, o macho que minha esposinha queria estava prestes a sair do carro, então rapidamente perguntei, você faz esse percurso todo dia? Ele disse que sim, já que não dormia no apartamento, aí eu joguei a isca, disse que todos os dias naquele horário eu fazia esse trajeto (mentira), que se ele quisesse, podia me esperar na portaria que eu dava essa carona pra ele, ele disse que aceitava sim, já que o hotel que ele estava era ao lado do shopping, assim que ele saiu do carro, se debruçou sobre a janela e estendeu sua mão em agradecimento, apertamos as mãos e ele disse, obrigado e prazer, me chamo Rogério, eu como um corno bem simpático, falei, de nada meu amigo, prazer me chamo Raul, mas ele mal sabia que o verdadeiro prazer dele, ainda ia acontecer, voltei o mais rápido que pude pra casa, quando chego, encontro minha esposinha no banho, lavando o bucetão dela, abro logo um sorriso safado e digo, amor, seu corninho conseguiu um jeito de botar você bem pertinho do macho pra quem você quer dar seu bucetão, na hora que ela ouviu isso me olhou com um cara de putinha e mandou eu entrar embaixo do chuveiro com ela.
Assim que tirei a roupa, já entrei no box de pau duro, ela na mesma hora começou a me punhetar e perguntar o que o corninho dela tinha feito, eu contei tudo, que ele não era morador, que só estava fazendo um serviço, que eu havia dado uma carona pra ele e que amanhã daria de novo e ela iria comigo, e o melhor, que ele acha que o corno manso não sabe que ele fica mostrando o pauzão dele pra minha esposa, nessa hora ela abaixou e começou a mamar minha piroca, dizendo que o corninho dela estava de parabéns, que a putinha estava muito feliz que o corninho tinha dado um jeito de arrumar o macho que ela queria, que só por esse motivo, ela ia tirar leite da piroquinha do corno, ela então levanta, se encosta na parede, arreganha com o cu com a duas mãos e pede pra eu meter, ela fica dizendo, mete corno, mete no meu cu, porque meu bucetão vou reservar pro meu macho que tem um piroca de verdade, mete no cuzinho da tua putinha, mete, quem é meu corninho manso? Eu já bêbado de tesão dizia, sou eu meu amorzinho, e ainda completava dizendo, vou deixar ele fazer o que quiser com meu amor, vou ficar com pena da minha putinha, ele vai querer maltratar ela, ele tem jeito de mal, nisso ela começou a mordeu meu pau com seu cuzinho, dizendo que é isso que ela quer, porque ela é puta de corno, ela tem que ser maltratada mesmo, que amanhã a missão do corno só vai está completa, quando ela sentir aquele pauzão dentro do bucetão dela, enquanto a puta fala isso, ela rebola jogando seu quadril pra trás, fazendo meu pau ir até o talo dentro do cuzinho dela, o que me faz gozar imediatamente, quando ela sente o cuzinho dela ficando cheio de leite, ela diz, é por isso que meu amor é corninho, não consegue satisfazer a puta dele, já gozou seu corno? Bem pensando em outro macho com a rolona dentro da puta né? Eu como um corno bem manso digo que sim, que não aguento segurar a gozada quando penso em um macho pauzudo maltratando minha esposinha, ela logo tira meu pau do cu dela, manda eu me ajoelhar e põe o bucetão na minha boca e me manda chupar até ela gozar, que ela quer gozar pensando na rolona preta do novo comedor dele.
Depois de chupar muito o bucetão, fazendo ela gozar várias vezes pensando no novo macho dela, saímos do banho e fomos combinar nossa aventura do outro dia, eu com um bom corno, já tinha tudo planejado na minha cabeça, a única coisa que eu pedi pra ela foi, pra ser uma putinha bem sonsa e ir de vestidinho sem calcinha, na manhã do dia seguinte antes de ir pro trabalho, separei duas caixas grandes que tínhamos em casa, dessas organizadoras de plástico, como eram pretas, levei elas vazias mesmo, não dava pra ver que não tinha nada dentro, botei no banco de trás do carro, e fui trabalhar. Durante o dia só pensava em chegar a hora de ir pra casa, nesse dia estava tão ansioso pra levar chifre, que fui embora mais cedo, no caminho, liguei pra minha putinha e perguntei se ela estava pronta, ela disse que sim, e perguntou se eu demoraria, eu respondi que não, que em 10 minutos chegaria lá. Ao chegar, mandei mensagem pedindo pra ela descer, que eu já estava na entrada do bloco e já tinha avistado o macho dela na portaria me esperando, quando vejo minha putinha descendo, ela estava com um blusa longa e um short, que dava pra ver só um pedacinho dele por baixo da “blusa”, perguntei com ar de decepção porque ela não foi como tínhamos combinado, ela disse pra eu me acalmar e quando entrou no carro, tirou o short, ficando só com o blusão como se fosse um vestido, a puta estava sem calcinha, como o corno havia pedido.
Assim que ela tirou o short, pedi pra ela passar pro banco de trás e sentar entre as caixa e quando o macho entrasse na carro, era pra ela reclamar que estava muito apertada lá atrás, a sonsa concordou mordeu os lábios e fomos em direção a portaria,eu coração estava a mil e meu cacete super duro, como o carro estava com os vidros fechado e é películado, o macho veio sem perceber que ela estava lá, quando ele entrou e a viu, tomou um susto, deu um boa noite formal e ficou em silêncio, a putinha respondeu ao boa noite, já com jeitinho de puta, e pra tentar puxar assunto, perguntou se ele havia falado com a costureira, ele respondeu que sim e se calou novamente, estava nítido que ele estava desconfortável com a situação, então eu tratei logo de começar a agir, “apresentei” ele a ela e disse que o trânsito estava ruim demais pelo caminho que tínhamos feito ontem, se ele se importava de irmos por uma rota alternativa, que era um pouco mais longa, porém bem mais tranquila, ele disse que não tinha problemas, que estava pressa pra chegar, pensei ótimo, esse FDP vai comer minha mulher hoje, assim que saímos da portaria, na primeira curva a putinha começa a reclamar, amor, tá muito ruim aqui atrás, essas caixas estão me apertando muito, não vou conseguir ficar aqui, eu como um bom corninho disse, poxa amor e agora? Essas caixas não cabem na mala, na mesma hora o comedor se prontificou a passar para trás e ela ir pra frente, eu neguei falando, se não cabe ela que é pequena, imagina tu desse tamanho todo, ele riu e concordou, pedi pra minha esposinha esperar que eu ia encostar o carro mais a frente e tentaríamos resolver, ele novamente sugeriu, que se fosse o caso, ele iria andando, eu neguei outra vez e logo em seguida parei o carro, olhei pra ela pelo retrovisor interno, ela já estava com aquela cara de puta.
Perguntei poxa amor, não dá mesmo pra você ir aí? Ela me responde que não, que estava desconfortável demais, olhei pra ela depois pra ele e disse, só se você for no colo do Rodrigo, ela deu aquele sorriso safado e na mesma hora falou que preferia, ele me olhou com uma cara de espanto pela sugestão, então eu perguntei pra ele se tinha problema, ele sem acreditar ainda, disse que tudo bem, assim que a putinha ouviu isso, foi passando logo pra frente, ela veio com a cabeça na direção do volante, apoiou a mãozinha dela na minha rola que já estava dura como aço, me olhou com aquela cara cínica e passou com rabo bem na cara dele, que se afastou pra ela poder passar e com certeza viu o cuzão dela aberto bem de pertinho, quando ela sentou no colo dele, ele estava pálido, era notório que ele havia visto que ela estava sem nada por baixo, nervoso ele parecia uma estátua, eu perguntei pra ela se lá estava melhor, mais confortável, ela respondeu com a voz manhosa de putinha excitada que estava mil vezes melhor, e começou a rebolar na rola dele, fingindo que se ajeitava, perguntei pra ele se estava desconfortável, ele quase sem voz disse que não, a putinha sonsa encostou as costas dela no peito dele e disse rindo, olha amor meu banco, demos aquele sorriso de tesão e eu falei, grandão seu banco amor, ela respondeu cheia de malicia, grande e gostoso amor, concordei com a cabeça e seguimos, a putinha não parava de rebolar na rola dele com a desculpa de está se ajeitando, ele continuava imóvel, então a vagabunda abriu bem as penas dela e ele fechou as dele, deixando ela toda arreganhada no colo dele e fazendo o bucetão dela ficar totalmente exposto, já que o “vestido” havia subido todo ficando um pouco a baixo do umbigo, o caminho que eu sugeri, era super engarrafado, aí sim a putaria ia começar.