Sonhos devassos numa noite fria

Acordei na madrugada fria, vinha de um sonho intenso, um desejo louco de penetrar a vagina de alguém. Eu só não sabia de quem seria.

Me livrei das vestes, fiquei sentindo o roçar do lençol na minha pele, o contato da pélvis com a cama, um sono leve, que aos poucos foi me deixando ainda mais tesudo e duro. Um desejo puro, me veio à mente um conto lésbico escrito por uma autora conhecida.

Revirei na cama ansioso e duro, latejante e quente, o pau coberto pelo lençol frio, foi quando a autora e não as personagens se materializou bem ali. Os cabelos longos, os seios fartos, a bunda larga e as coxas redondas. Ela me tomando a vara num delicado beijo indecente.

O fio doce que escorria da ponta ela tomou num beijo. Um beijo de língua a me massagear a glande, girando por cima até sua boca de mulher experiente ir aos poucos me comendo o tronco, me senti inteiro preso dentro da boca de uma escritora. Boca macia e úmida a me fazer carícias com os beiços e a língua.

A devassa escritora de safados contos passou a me sugar com força, como se com a boca ordenhasse uma teta, uma teta longa, cabeçuda e morna. Veio o chupar das bolas, a vara quente toda babada presa entre seus dedos e a boca a me sugar os ovos. Me excitar a mente.

A mão punhetando de leve e a língua agitada fazendo as bolas ficarem meladas e eriçadas. Fui abrindo, fui permitindo, mesmo sem saber se devia.

– Abre Ivan, abre pra mim. Eu quero.

– Não! Não sei… Será?

– Eu sei o que você precisa, eu sei o que você mais quer.

– É tão íntimo, é tãooooo…

– Experimenta, você vai gostar. Deixa que eu faço.

Abri, ela me engoliu de novo, sugando a ponta carnuda, bebendo o creme e a mão a me envolver as bolas foi aos poucos deslizando entre as minhas ancas, fui empinando o corpo e a minha vara se afundou na boca, gememos juntos.

Um instante único quando você sabe o que vai acontecer, me entreguei inteiro ao seu toque. Os dedos da calejada autora me penetraram o orifício, duas pontas de unhas afiadas, tremi sendo invadido como se eu fosse uma virgem.

Ela esperou que eu me acalmasse, me sugou com delicadeza que depois foi ficando mais forte, como se quisesse que o meu leite saísse só pela força do seu desejo.

Desviou minha atenção, nem me dei conta que os seus dedos afundavam mais ainda no meu ânus, me abriam um novo e devasso mundo, me tornando sua fêmea naquele instante.

Agarrei seus cabelos, estiquei, apertei, os dedos a me deflorar o cu, a boca a me sugar o creme.

Tremi, retesei as coxas e a sugadora me mamou o pau com tara, força, como uma esfomeada.

– Aaaahhh!! Uuuunnnnnnhhhh!! Oooooohhhh!!

Os dedos trabalhando a próstata e o pau começou a lhe jatear a boca. A puta autora de estórias loucas, extraiu toda a minha porra. Bebe um tanto, engoliu, mas deixou o suficiente na boca, melando a língua.

Eu ainda respirando sem forças e de repente ela já por cima, os fartos seios pensos a me roçar os mamilos. Ela ajeitou as mechas do cabelo e desceu na busca de um beijo.

Abri a boca para receber sua língua e ela fez uma longa e cremosa gota descer como uma gosma branca dentro da minha boca, na língua, engoli um tanto da minha própria porra misturada com saliva da autora, e o que sobrou muito que ficou misturado com as nossas línguas, entre os nossos dentes.

Tentei reagir, falar, mas a fêmea me mostrou com os olhos que eu devia fazer o que o prazer dela pedia. As nossas bocas grudadas misturando nata com saliva, foi transformando meu leite numa mousse de gala. Foi quando a bucetona me acariciou o pênis murcho, carícias que se transformaram em trombas fortes, esfregadas longas, como se fosse ela o macho. Surgiu em meios aos seus molhados lábios gordos um grelo pontudo e duro.

A letrista erótica me fudia com seu grelo quente, se masturbava de forma abusada no meu corpo. Seus pés foram se enfiando por debaixo das minhas pernas, lhe travei os tornozelos. Senti ela gemer, um ganido dentro da minha boca, ela raspando a racha longa de mulher madura. Quantas línguas, quantas varas sulcaram as dobras vincadas daquele buceta de puta safada.

A boca rasgada me mordeu a verga, me comeu dura até a metade. Senti a textura densa e ácida de sua buceta fervente. Nada melhor do que buceta de escritora tarada, louca por uma trepada insana no meio de uma madrugada fria. Latejava e melava o tronco duro enfiado em meios as suas densas carnes.

Nós agora presos num abraço forte, os corpos grudados pelo suor e as bocas abertas a produzir sucos, sucos quentes de escreventes depravados. Faminta a buceta larga me comia mais da tora grossa, centímetro a centímetro aquela boca mordia e molhava o tronco.

Já não éramos dois numa transa doida, nos transformamos num só corpo, um só ser se movendo, se tocando e babando na busca do mais puro prazer.

Mas eu sabia que faltava, pelas mais recorrentes taras dessa autora, esposa e amante de tantos caras. Faltava lhe foder o rabo. Lhe foder sem dó, nem piedade, fazer dela submissa a vontade alheia como ela gosta.

Lhe abri a bunda, ela gemeu aprovando o gesto. Um certo esforço até encontrar seu furo, uma abertura escavada a paus e dedos, acariciada com tocantes beijos. As pregas enrugadas da entrada, lembrando uma boca, pronta a receber o prazer mais abusado dos seus loucos amantes, mangueiras longas ou os delicados dedos das suas amantes.

A fêmea madura vibrou como uma virgem nova, a respiração ficando curta. Lhe enfiei dois dedos, gentilmente mordidos pelas pregas do seu cu moça educada. Mas estava na cara que não bastava. Ela pedia mais, muito mais do só uns míseros dedos. Juntei todos numa cunha. Uma cabeçuda cunha maior do que a mais rombuda verga que lhe invadiu o ânus.

O cuzão pressentindo o instante, estufou, se abriu e me deixou invadir seu mundo. O essencial toque. Ela gemeu fundo enquanto a cunha lhe sodomiza o cu. Aquele gemido longo, as pernas abertas retesas e nossas bocas ainda mais grudadas num devasso beijo.

Foi até faltar o ar, no mais tenso desejo. Foi quando as nossas bocas se desgrudaram e a mousse escorreu pelas nossas bocas e os rostos. Engolimos um tanto desse nosso encontro, ao mesmo tempo que os meus dentes lhe mordiam o queixo.

Ela me comendo o cacete e eu ainda lhe fudendo o cu. A escritora gritou um berro tremido, vibrado, quando meu punho se afundou inteiro no seu rabo. Rabo doce de menina nova, cu de mulher safada. Esposa, mãe e escritora dos mais tarados contos.

– Ivaaaaannnnnn!!! AAAaaaaaaaannnnnhhhhh!!! Ai caralho, tão largo!

Ela tremia gemia e ria. E a buceta de mulher experiente pulsando como se fosse um forno quente. Lindo ver uma fêmea se tornando puta na sua frente. O corpo volumoso pulsando, o coração palpitante e as grossas coxas começando a vibrar sem controle.

Ambos gozávamos, juntos plenos e devassos

Melequei sua buceta de porra curtida na tara, cuspi longos jatos brancos dentro do seu útero, enquanto ela esguichava como uma cascata o seu melado quente nas minhas coxas e na cama. Veio até mijo depois da transa. Mijo de alívio de quem foi fodida como devia.

– Aaaaiiiiaaaa!!! Aaaaaaiiii… Aaaa… Aaa… Ivaaann meu bem.

– Que cu delicioso você tem.

– Que punho maravilhoso é o seu.

– O punho?

Ela riu e mordeu os lábios, se debruçou inteira, aliviada sobre meu corpo. Ambos mais que cansados, ambos saciados numa tara louca de escritores obscenos. Que o marido não me ouça.

Aos poucos a união de peles, almas e humores foi se desfazendo. A mulher experiente, escritora de contos crus foi aos poucos sumindo como se fosse uma miragem. Mais uma entre tantas outras musas.

Acordei horas depois, nu sentindo um frio gelante, o cheiro de porra e o melado frio na barriga e no umbigo.

Uma delícia sonhar com escritoras safadas.

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