Sexo Selvagem

O meu nome é Amanda. Sou branca, alta, tenho 28 anos, olhos e cabelos castanhos, lábios carnudos, seios médios e durinhos, coxas grossas e roliças, pernas torneadas e bum-bum grande e arrebitado. Sou casada há oito anos com Oswaldo, um homem bem mais velho do que eu. No começo do meu casamento até que fui feliz, pois Oswaldo era um marido atencioso e um amante terno. Mas com o passar do tempo a diferença de idade entre nós começou a afetar o nosso relacionamento que era feliz. Oswaldo não me procurava mais com a devida constância e quando o fazia a sua

potência já não era mais a mesma. Isso me fazia subir pelas paredes, pois sendo jovem e bonita eu me sentia muito carente. Então comecei a pensar em me separar dele antes que eu o traisse. Mas não deu tempo. Num final de semana prolongado eu fui com um casal de amigos para o Guarujá, já que Oswaldo – como sempre – preferiu ficar em casa. A mulher se chamava Marina, era a minha melhor amiga e minha confidente e o seu marido se chamava Roque. Marina era uma bela mulata. Tinha 28 anos e um corpo escultural – uma mulher tipicamente brasileira e o seu marido

Roque, era um negro alto e forte. Marina tinha um comportamento bem extrovertido, mas o que me agradava nela eram as suas idéias bem liberais. Ela vinha com um papo esquisito sobre sexo e dizia que dentro de quatro paredes valia tudo. Eu não entendia o que ela queria dizer, mas deixei para lá. Ficamos os três num apartamento que era pequeno e tinha somente um quarto. Logicamente eu fiquei na sala enquanto a Marina e o marido ficaram no quarto. A noite quando estava tentando pegar no sonho escutei um barulho vindo do quarto. Andando na ponta dos pés fui ver o que estava acontecendo. A porta do quarto estava meio entreaberta e assim pude ver o que ocorria lá dentro. Quando vi a cena que se desenrolava meu coração disparou a mil hora. Marina estava na nua sobre a cama com a cabeça deitada no colo do marido que estava sentado. Roque estava gemendo de prazer com

a Marina sugando o seu imenso mastro – para usar uma expressão mais próxima da realidade – ela passava a língua em volta da glande e depois abocanhava-o como se fosse um delicioso picolé. Nunca havia visto um pênis tão longo e tão grosso na minha vida e senti minha calcinha ficar molhada vendo aquela cena. Voltei para o sofá e demorei a pegar no sono só pensando naquela cena excitante. No outro dia eu me sentia sem graça com os dois, pois mesmo sabendo que eles não sabiam do que eu havia presenciado não conseguia me sentir normal. Fomos para a praia e enquanto o Roque jogava bola com os amigos dele eu e Marina começamos a conversar. Falei do meu casamento que ia mal e também da minha carência afetiva e, principalmente, sexual. Ela vivia me aconselhando a trair o Oswaldo, mas eu não conseguia fazer isso – pois vinha de uma família muito religiosa. Continuamos a

conversar e ela começou a passar um creme nas minhas costas. Ao sentir sua mão macia e delicada deslizar nas minhas costas – uma sensação agradável invadiu o meu ser. Ela percebeu isso e foi descendo – passando pelas minhas nádegas – até as minhas pernas. Fiquei toda arrepiada. Foi então que ela me propôs algo bem indecente. Ela foi bem direta e eu fiquei pasma, mas antes que eu respondesse alguma coisa ela se debruçou sobre mim e me tascou um beijo na boca. Senti o meu sexo ficar totalmente úmido. Voltamos para o apartamento para preparar o almoço e ficamos em silêncio durante algum tempo, mas ele veio por trás de mim e me abraçou. Senti o toque macio dos seus seios nas minhas costas e quando me virei para ela foi logo me beijando.

Não consegui evitar o seu beijo, pois estava totalmente entregue aos meus desejos. Ela foi me despindo até o quarto e lá estava Roque nos esperando. Ele ficou excitado quando me viu nua e eu estava me sentindo uma escrava pois obedecia as ordens dos dois. Marina tirou a roupa e sentou na cama com as coxas abertas. O sexo dela parecia uma concha.Ela me pegou pela nuca carinhosamente e foi empurrando o meu rosto para o seu colo. Então ela pediu para que eu a chupasse. Foi o que fiz varrendo a lingua nos lábios da sua vagina. Um leve odor de peixe fresco. Mas Roque não ficou assistindo. Ele veio por trás de mim e com habilidade abriu os lábios da

minha vulva. Estava super-lubrificada, mas mesmo assim eu era bem justinha para ele. Ele teve que me penetrar bem devagar. Foi difícil conter os meus gemidos, pois fazia muito tempo que não sentia um membro duro e potente dentro de mim. Enquanto Roque estocava o seu mastro de mim eu lambia a buceta da Marina. Estava inebriada de prazer e não me dei conta que Roque não estava usando camisinha. Quando percebi o que estava ocorrendo eu tentei sair daquela situação, mas Roque me segurava pelas ancas e cravava com mais força ainda o seu mastro de

mim. Eu me sentia fraca, sem forças para protestar. Ao contrário queria mais era sentir aquele cajado me rasgar toda. Senti o pênis dele pulsar algumas vezes com força e um líquido quente e viscoso me inundar toda por dentro. Depois daquela orgia, nós adormecemos por algum tempo. Quando acordei estava me sentindo toda dolorida, principalmente na região genital. Mas estava satisfeita e relaxada.

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