Quando terminei o ensino médio, entrei direto na faculdade, mas acabei desistindo logo no início. Pouco me identificava com o curso e passava mais tempo pelo campus do que na sala. Gostava de ficar conversando com os colegas mais vagabundos como eu e olhando as meninas bonitas que passavam.
Depois da desistência, acabei entrando num cursinho de uma escola que colocava o pessoal do cursinho na mesma sala que o terceiro ano. Logo comecei a me enturmar com o povo da sala, fazendo algumas amizades e vendo se rolava alguma coisa. Eu queria era pegar alguma novinha de bobeira ali com meu papo de ex universitário.
Um dia eu estava caminhando, já perto da escola, e vi uma morena chegando de moto. Ela desceu e tirou o capacete, jogando o cabelo. A blusa minúscula de uniforme evidenciava que era bem magrinha. No entanto, o jeans apertado revelava uma bunda bem redondinha, que culminava em uma cintura perfeitamente desenhada.
Aquele corpo era inconfundível. Eu já tinha visto Carla várias vezes na faculdade, mas só sabia seu nome e que tinha uma certa fama. Fiquei animado com a possiblidade de me aproximar dela. Mas não demorou pra algumas amigas minhas conversarem com ela e descobrirem que ela namorava. Isso me deixou desapontado.
Tempo depois, um dia, ela veio puxar papo comigo no intervalo. Disse que lembrava de mim da faculdade e trocamos umas ideias sobre faculdade, desistências e etc. Achei ela bem de boa e aceitei que, infelizmente, aquela gostosa seria apenas uma boa amiga.
Mesmo a gente mantendo uma relação de amizade, às vezes, rolava um clima de flerte entre nós. Era na brincadeira, mas eu bem que queria levar a sério. E ela dava muitas brechas. Eu me perguntava se o namorado sabia que ela me dava aquela moral toda, mas achava melhor não tocar no assunto. Com o tempo, os flertes evoluíram e a gente até se permitia umas passadas de mão nas pernas, uns abraços mais demorados e ela até chegou a sentar no meu colo uma vez.
Não consegui disfarçar o pau duro, nem evitar a pergunta:
– Que que seu namorado ia achar disso?
– Disso o que? Ué, só tô sentada no colo de um amigo…
– Ok, se não tem problema, então senta direito, pra ficar confortável.
Eu disse, enquanto a puxava pelo quadril. Nesse movimento, ela saiu da minha perna e sentou direto no meu pau, que ficou ainda mais duro com a reboladinha que ela deu pra se acomodar. Vendo que eu estava dominado de tesão, ela aproximou o rosto de mim e disse:
– O que meus namorados iam pensar disso?
– Como assim?
– Será que iam achar traição?
– Como assim, namorados?
– Eu namoro dois caras. Ao mesmo tempo. E foi mais ou menos assim que eu comecei a ficar com o segundo.
– Sentando no pau dele?
– Não, achando que dar mole não é traição. O problema é que o tesão entra, o juízo sai e daqui a pouco você tá me fudendo ali no banheiro da escola…
Fiquei impressionado com a certeza que ela tinha nas suas palavras. Ok, eu estava com tesão. E ela era uma delícia. Mas eu não queria trair ninguém. Muito menos dois de uma vez. Nem aquela gostosa no meu colo valia o risco de apanhar de dois. Enquanto eu estava perdido em pensamentos, ela continuou:
– Não foi de propósito, sabe? Só aconteceu. Meu namorado só estudava de manhã e meu curso era integral. Acabei fazendo um amigo de tarde e as coisas aconteceram. Mas eu me esforço muito pra ser uma boa namorada pros dois. E acho que consigo, eles nem desconfiam um do outro.
– Como pode? Não tem como não notar as mudanças.
– Tem sim. Eu escondo tudo fudendo. Acho que eu sou meio ninfo mesmo haha porque eu adoro dar pros dois. Morro de tesão em deixar um me encher de porra e depois pedir pro outro me chupar. Ou então fazer um boquete e beijar um com a boca de pau do outro. Eles me amam tanto, que nem percebem o gosto de porra na minha boca hahaha
Nesse momento, eu queria ter tirado ela do meu colo e ter ido de volta pra sala. Eu deveria ter feito isso. Mas aquilo tudo meu deu um tesão que nunca tinha sentido antes. Então, ela me olha nos olhos e diz sedutora:
– Ontem eu dormi com o Nando. Hoje de manhã, eu deixei ele gozar na minha boca…
Sem que eu pudesse esboçar reação, ela se aproximou e nos beijamos. Minha língua passeava pela sua, sentido seu calor e seu gosto. Foi um beijo muito molhado e tive que me segurar para não gozar na calça porque a safada continuava rebolando no meu pau.
Depois do beijo, ela me perguntou se eu tinha gostado da boquinha dela. Sem esperar resposta, saiu rebolando pra mim em direção ao banheiro. Eu não sabia se aquilo tudo era verdade. Não sabia se aquele beijo tinha mesmo gosto de pau. Mas tinha certeza de que nunca havia me sentido daquele jeito. Enfeitiçado pela sua boca e hipnotizado pelo movimento do seu quadril, eu a segui até o banheiro.
Quando entrei, nos agarramos em outro beijo intenso e molhado. Magrinha que era, ela subiu no balcão da pia e me mandou chupar, dizendo que ontem o Nando tinha arregaçado ela. Realmente a bucetinha dela estava bem vermelhinha, como se tivesse levado uma surra, mas não senti gosto de porra. Ou então, se senti achei uma delícia, porque fui ao delírio com aquele melzinho que escorria dela.
Me levantei e encaixei meu pau na entrada daquela buceta completamente molhada.
– Peraí, não falei com o Fred hoje ainda…
Fiquei confuso e, quando ela começou a dizer “Oi, gato, tudo bem?”, me preparei para me vestir de novo, quando ela olha nos meus olhos e sussurra “Mete” enquanto fala com um dos namorados. Finalmente entendi o que a safada queria e me entreguei aos meus desejos. Enquanto eu metia, ela mexia o quadril de uma forma mágica, eu me sentia preso dentro daquela buceta deliciosa. Carla era tão safada que nem esforçava para disfarçar a respiração ofegante, os gemidos e o barulho da foda. Quando ela me olhou e disse “amor, quero que você me chupe muito hoje a tarde”, comecei a dar tudo de mim. Fodi ela no limite das minhas forças e ela desligou o telefone poucos instantes antes de gozarmos, gemendo alto e deixando a porra escorrendo pela sua buceta arrombada.
No dia seguinte, ela me mostrou mensagens do namorado dizendo que a buceta dela era uma delícia e que amava quando ela pedia pra ele chupar daquele jeito.