De família pobre, tive uma criação um tanto fora da normalidade das meninas de minha idade. Estudei até o ensino médio; aprendi a ser muito religiosa, e gostava de ajudar minha mãe nos afazeres domésticos… Passeios; festinhas; bailinhos jamais; fui criada pra ser uma boa esposa e dona de casa. Meu nome é Denise e casei com 19 anos com meu primeiro namorado (Augusto) que já estava com 25. Somente depois de casada é que passei a valorizar meu corpo me depilando; passando cremes e me
preocupando em me vestir de modo valorizar meus seios avantajados, porem firmes, e também meu bumbum que sabia que meu marido adorava. Depois de três anos de casados, e não ter conseguido me engravidar, fomos fazer exames médicos pra tentar descobrir o motivo. Comigo ficou comprovado que estava tudo normal; porém o problema era com o Augusto por ter seus espermas em quantidade ínfima e sem mobilidade. Foi um ano de tratamento e nada de Augusto fazer com que seu esperma me engravidasse. A solução passou a ser inseminação artificial e eu me recusei a receber esperma de alguém (doador) desconhecido… Preferia adotar uma criança. Continuamos tentando achar uma solução, quando Augusto veio com a idéia de meu sogro ser o doador; eles já tinham conversado… Achei um absurdo e também não concordei. Meu sogro Daniel estava com seus 53 anos e tinha uma vitalidade impressionante. Estava conversando com meu sogro em minha casa justamente por eu não aceitar dele ser o doador quando ele me disse em tom de brincadeira que tinha um meio de acabar com todos os nossos problemas: – É só a gente ir pra cama juntos!… Fiquei com o rosto pegando fogo de tanta vergonha: – Que isso? Ainda bem que o Augusto não está aqui pra ouvir o que o Sr. está dizendo!… Ele parou de sorrir pra falar sério: – Eu já conversei com o Augusto sobre isso!… Fiquei paralisada acreditando que Augusto devia ter ficado até com raiva do pai; quando ouvi: – Ele pediu pra conversar com você e que ele gostaria de nem saber o que vamos decidir!… Comecei a ficar trêmula: – Isso é impossível; sou uma mulher correta e não teria coragem em ter outro homem que não seja o meu marido!… Notei que meu sogro ficou desconcertado e levantando pra ir embora: – Só gostaria de ajudar; pra mim não precisaria ter mais nada além do necessário pra que você engravide!… Acompanhando-o até a porta: – Me desculpe; é que nenhum homem me viu nua além do Augusto!… Ele foi embora me deixando transtornada e até meio decepcionada com Augusto. Quando Augusto chegou, disse-lhe que seu pai tinha estado em nossa casa e ele muito mal respondeu: – Eu sei!… Duas semanas, comecei a perceber que Augusto andava muito aborrecido, mal falava comigo e muito menos me procurava pra sexo. Ao ligar pra falar com minha sogra; meu sogro que atendeu: – Oi Denise! Está tudo bem?… : – Mais ou menos!… Respondi. Ele abaixou a voz: – Amanhã vou ai pra gente conversar; tá bom?!… Não tive como dizer não. Quando ele chegou a minha casa eu já o recebi meio desconfiada e ainda mais quando ele me mostrou uma garrafa de vinho que trouxe. Sentamos e ele pediu pra providenciar duas taças. Ele serviu o vinho e fiquei com a taça na mão não pretendendo tomar… Gostava de vinho, mas sabia que eu era fraca pra bebida. Veio a pergunta: – Você não gostaria de dar um filho pro Augusto?… Resolvi tomar um gole do vinho: – Gostaria; mas não por inseminação artificial!… Ele me encarando: – Então? Porque não aceita a minha proposta?… Tomei o restante do vinho da taça: – Não tenho coragem!… Ele me serviu mais vinho: – É só você fechar os olhos e pensar que é o seu marido; vai ser rápido!… Virei toda a taça: – Só de pensar que vou ter que ficar nua perto de você, já fico toda acanhada!… Ele sentou do meu lado: – Feche os olhos!… Fechei e já senti a bebida fazendo efeito: – Faça de conta que não sou eu que estou aqui!… Sua mão pousou sobre meu joelho e retesei todo meu corpo… Sua mão subiu pra minha coxa e já ia pedir pra ele parar quando chegou na minha calcinha: – Calma! Calma e relaxa!… Continuei com os olhos fechados e ele segurando minha calcinha: – Deixa tirá-la; deixa!… Meu nervosismo contribuía pro efeito do álcool subir pra minha cabeça e me fazer rir. Virei o rosto evitando encará-lo e mexi o bumbum o suficiente pra ele descer minha calcinha… Depois de tirá-la, ele me fez ficar esticada sobre o sofá; sem olhar senti levantando meu vestido… Quando seu corpo subiu sobre o meu e seu dedo alisou minha buceta pra achar a entrada; peguei uma almofada e coloquei-a sobre meu rosto… Continuei rindo de nervosismo e ele calmamente encostou seu pinto. Com minhas pernas arreganhadas senti a cabeça do seu pinto na portinha da minha buceta: – Ah meu Deus! É o meu sogro que vai…vai… vaiiiiiiiiii… Meu sogro foi empurrando centímetro por centímetro e pelo que estava sentindo devia ser bem maior e mais grosso do que o do meu marido. Tentei de todas as maneiras não sentir prazer naquela penetração; mas quando ele começou a movimentar seu pinto num lento vai-e-vem não consegui segurar: – Aiii! Aiiii! Hummmm! Vai! Vai! Mais rápido! Mais rápido!… Ele aumentou a força das estocadas me arrancando gemidos de prazer: Oooooh! Como é bom meu Deus!… Eu não queria; mas acabei gozando que larguei a almofada pra enlaçar seu pescoço com meus braços: – Goza! Goza em mim! Me dê um filho que tanto desejo!… Meu sogro ainda deu várias bombadas que tive meu segundo orgasmo sentindo ao mesmo tempo seu gozo sendo despejado dentro da minha buceta. Ele saiu de cima de mim e tornei a virar o rosto pra não encará-lo… Até ouvir: – Toma! Beba mais um pouco de vinho!… Ao me virar pra pegar a taça vi seu pinto meio mole que ele ainda não tinha guardado: – Obrigada!… Sentei sentindo minha buceta encharcada e ele se recompondo: – Posso voltar amanhã!… Bebi o vinho e nem sei como respondi: – Pode!… Ele se foi e voltei a deitar pensando como tinha sido maravilhoso transar com meu sogro; nunca tinha sentindo tanto prazer daquele jeito com o Augusto. No dia seguinte, fiquei ansiosa esperando meu sogro. Quando ele chegou, fiquei preocupada: – Não trouxe vinho pra gente tomar?… Ele me fazendo sentar: – Hoje nós não vamos precisar do vinho!… Sua mão começou a explorar minha perna e mesmo nervosa fui deixando: – Com o vinho ia ser mais fácil pra mim!… Ele me fez levantar e foi tirando meu vestido: – Você não gostou de ontem?… Só de calcinha e sultiã: – Gostei!… Ele tirando meu sultiã: – Quer ir lá pro quarto?… Sentindo sua boca sugando meu peito e sua mão apertando o outro: – Não!!! No quarto não!!! Lá é onde eu me deito com meu marido e não quero!… Foi tirando minha calcinha: – Tudo bem! O tapete aqui da sala é bem macio!… Fui me ajeitando sobre o tapete vendo meu sobro tirando as calças. Quando vi aquele lindo pinto duro fui me esticando sobre o tapete já doida pra levar uma pirocada. Ele deitou sobre meu corpo e me abraçando: – Você é uma mulher maravilhosa; adorei ter você nos meus braços!… Veio um arrependimento: – E o Augusto? Não queria traí-lo; só quero lhe dar um filho!… Ele aproximando sua boca: – E nos vamos dar o filho que ele tanto deseja; mas isso não impede da gente aproveitar esse momento!… Em seguida ele me beijou na boca. Tentei evitar, mas logo fui relaxando e curtindo aquela boca e aquela língua deliciosa enquanto sentia ele se posicionando entre minhas pernas… Bastou seu pau entrar na minha buceta para um fogo ascender dentro de mim: – Isso! Enfia! Enfia tudo! Me faz gozar!… Ele deu várias estocadas; tirou deitando atrás de mim e levantando uma de minhas pernas voltou a enfiar e ficar movimentando gostoso: – Como é bom encostar na sua bunda; você é muito gostosa Denise!… Augusto também gostava de meter em mim de quatro só pra ficar apalpando e alisando a minha bunda. Mais algumas bombadas e eu já quase gozando quando ele novamente tirou e foi sentar no sofá: – Vem! Senta aqui no meu pau!… Ele me fez ficar de frente pra ele e com meus joelhos apoiados sobre o sofá só tive o trabalho de arriar o corpo e meu sogro segurando seu pau fez-me sentar e descer escorregando minha buceta até encostar minha bunda sobre suas pernas: – Isso Denise! Agora sobe e desce, sobe e desce! Isssso! Gostoso! rebola!… Pra mim aquele modo de transar era totalmente novo pra mim; mas estava bom demais poder sentir aquela vara me cutucando de baixo pra cima que agarrei seu pescoço pulando feito uma tarada sentindo um orgasmo louco me possuindo enquanto recebia tapinhas na minha bunda… Sentei já sem força e senti seu pau ejaculando dentro da minha buceta. Voltamos a nos deitar sobre o tapete e ficamos ali abraçados como dois amantes por vários minutos. Aquilo passou a ser pra nós; não só um modo para que eu conseguisse a minha tão desejada gravidez, mas sim um desejo incontrolável de um estar um com o outro pra transar… Era pelo menos uma vez na semana. Adorava tanto a pica do meu sogro que não me importei um dia dele ficar batendo com ela na minha cara: – Abra! Abra sua boca que hoje você vai chupar meu pau!… Recebendo aquelas lambadas de pica: Não Daniel; faça o que quiser comigo, mas não me peça pra fazer isso!… Ele passou a esfregar a ponta nos meus lábios e segurando meus cabelos com força: – Vai Denise; abra só um pouquinho, quero sentir seus lábios roçando no meu pau!… Apavorada consegui envolver com minha boca pelo menos a metade daquela carne dura e com muita dificuldade fui tentando fazer o que ele me pedia; deslizar meus lábios e passar a língua. Como sempre fui muito inocente nessas coisas, ele começou a gozar e foi pedindo: – Engole Denise; engole tudo!… Foi a minha primeira vez; de várias, em beber a porra do meu sogro. Meses depois; quase tive um enfarto quando tive que chegar perto do Augusto pra dizer: – Estou grávida!… Augusto arregalou os olhos: – Tem certeza?… Tremendo feito vara verde: – Tenho! Já fiz todos os exames!… Ele ficou numa felicidade tão grande que nem eu mesma podia entender; pois ele sabia que aquele filho só podia ser do seu próprio pai. Já bem barriguda e Augusto preocupado; passou a me deixar na casa de seus pais pra trabalhar e na volta me pegava novamente… Foi aí que fudeu tudo. Mesmo barriguda; quando minha sogra não estava em casa, lá vinha meu sogro a querer uma trepadinha. No sétimo mês, devido ao tamanho da minha barriga passei a ter que ficar sempre de quatro sobre a cama pra deixar meu sogro me meter… Foi nessa posição que ele resolveu comer a minha bunda. Depois de socar bastante na minha buceta, tirou seu pau todo melecado e encostou-o no meu cú… Não tive nem tempo pra dizer que não queria. Senti meu cú sendo arregaçado e gritei feito uma fera ferida… Ele parando com alguns centímetros já enfiado: – Calma Denise! Olha o bebê; você não pode ficar nervosa!… Ele empurrava um pouquinho e parava me pedindo calma; assim foi até ficar com seu corpo espremendo a minha bunda e começar a socar; puxando e voltando a enterrar… Cada atolada que ele me dava eu soltava um gritinho até que senti gozando dentro do meu cú. Nasceu um lindo menino que passou a ser o xodó de todos: principalmente meu, do Augusto e do meu sogro. Devido as constantes idas do meu sogro em nossa casa; tinha certeza que Augusto sabia que continuávamos transando e novamente ficou feliz quando lhe disse que estava grávida de novo.