Olá, me chamo Débora e tenho 39 anos, e depois de quinze de casada fiquei viúva. Eu sou bem ativa em matéria de sexo, gosto de todas as variações, quando fico dois dias sem sexo parece que fico subindo nas paredes, era assim enquanto eu estava casada mas depois de ficar viúva dei uma esfriada. Durante dois anos fiquei sozinha curtindo minha viuvez, até que encontrei Diego e passamos a viver juntos. Com Diego aquele fogo voltou e eu voltei a ser aquela mulher quase insaciável, sempre fantasiávamos alguma coisa pra deixar nosso tesão mais aguçado e meu marido na hora das nossas transas me comia de todas as formas e me satisfazia, mas
costumávamos ter nossas fantasias, era comum ele me perguntar se eu não fantasiava em ter um pau bem grande na buceta, e eu respondia que o dele me bastava que já era grande o suficiente pra mim, o que era verdade, porque ele tinha cerca de 17 cms , então estava de bom tamanho, mas ele insistia dizendo:É porque você nunca levou uma vara enorme na buceta, depois que transávamos as vezes conversávamos e eu falava que tamanho não é documento, o importante é a qualidade etc e tal. Durante esses dois anos que passamos a viver juntos, ele foi
várias vezes visitar o pai, também viúvo e que morava num sítio na zona rural de uma cidade a trezentos quilômetro da nossa. Eu estava de férias, mas Diego não, e eu vivia cobrando ele de sairmos pra dar um passeio, se não minhas férias acabariam sem eu ter saído de casa. Num feriado prolongado combinamos de ir a praia, e na volta passaríamos por outra estrada pra visitar seu pai no sítio que ficava a cinqüenta quilômetros da praia onde fomos. Curtimos bastante a praia e voltamos no último dia do feriado, numa terça feira de manhã pra ficarmos o resto do dia com ele. Chegamos lá e meu sogro nos recebeu, com muita alegria. Seu Ernesto era um homem de sessenta e quatro anos, muito simpático, brincalhão, meu sogro era um
coroa bem saudável e forte e pintoso alem disso era vaidoso e se cuidava muito bem, afinal é viúvo mora sozinho e tem bom padrão financeiro, e muito inteiro, pra idade dele, um homem cheio de vida e muito forte. e pelo que eu soube ele gostava era de mulher bem mais nova, mulheres solteiras e casadas também eram bem vindas..,e muito inteiro, pra idade dele, um homem cheio de vida e muito forte. Depois de tomarmos café e mais tarde almoçarmos fomos dar uma voltinha pra eu conhecer melhor o lugar, tinha uma bela piscina de pedras rústicas com água corrente vinda de um riacho que passava ao lado e mais abaixo uma pequena cachoeira e um poço, formados pelo mesmo riacho, água cristalina, um ótimo lugar pra se tomar um banho de rio sem ninguém por perto, pra observar, dava até pra ficar pelada naquele lugar. Retornamos a casa pra descansar um pouco na rede na varanda, eu e o Diego
na mesma rede enquanto seu Ernesto saiu de carro e foi até a cidade que ficava a cerca de oito quilômetros do sítio, comprar algumas coisas pro café da tarde e pro jantar, mesmo porque ele insistia pro Diego e eu ficarmos mais alguns dias com ele. Eu não estava afim, estava cansada e queria mais era chegar em casa, tomar um belo banho e descansar um pouco, mas não falei nada pro Diego pra não interferir na decisão dele. Na rede enquanto seu Ernesto estava pra cidade Diego resolveu me comer ali mesmo, e eu adorei ser comida naquela rede, nós dois apertadinhos, o sexo parece ficar mais gostoso, depois de me comer conversávamos e eu perguntei porque meu sogro não se casou de novo, já que era bem forte, tinha saúde e era tão simpático, com certeza alguma mulher se interessaria por ele. Entre uma conversa e outra sobre sexo depois de transarmos ele me falou que não sabia como a mãe dele
quando era viva aguentava o pai dele, que tinha um pau enorme, perguntei como ele sabia ele me respondeu que quando jogava futebol, na hora do banho coletivo ele podia notar que o pau do pai era bem maior que o dele…. eu curiosa perguntei: Maior quanto? Ele disse: Enorme e grosso, e completava que uma mulher qualquer não aguentaria, e por causa do meu porte físico, já que eu era magrinha, ele falou que eu provavelmente não aguentaria, e ele falou isso não só uma vez, e eu respondia, você que pensa aposto que minha buceta agasalharia qualquer pintão por maior que fosse. Daí Diego me confidenciou que meu sogro arrumava sim algumas mulheres mas apenas pra passar o tempo, dar uma trepada pra não ficar enferrujado, mas não se casou de novo porque toda mulher com quem ele se relacionava acabava
fugindo dele Mas fugindo porque? Perguntei. Diego riu e disse: E porque você ainda não viu o tamanho da rola do velho, senão você mesma fugiria dele!!! Essa bucetinha aí não agüentaria a vara do velho. Nossa que isso, falar assim do seu pai!!! Mas é verdade quando as mulheres vão pra cama com ele e descobre o tamanho da rola dele não voltam mais, por isso ele está sozinho até hoje. Se eu já tinha ficado curiosa antes, a partir daí minha curiosidade ficou mais aguçada ainda, e cada vez que eu via meu sogro ficava imaginando o tamanho daquele cacete guardado naquela calça, e acabava com minha buceta molhadinha, e eu que queria tanto ir pra casa tomar um belo banho e descansar, agora estava rezando pra Diego aceitar o convite do pai e ficarmos ali por mais alguns dias com ele, queria ter a oportunidade de ver e conferir se era tudo aquilo que Diego me disse, ou se era exagero dele, na verdade estava
também louca pra experimentar a rola do meu sogro que já me deixava com a buceta babada só de imaginar. Se Diego achava que eu não agüentaria a vara do velho eu tinha sim que experimentar e provar pra ele o contrario, mas claro que eu não iria dizer nada pra ele se o velho me comesse. Diego disse ao pai que dormiria aquela noite, mas que no outro dia iríamos embora, porque trabalharia a tarde, fiquei chateada por não ter a oportunidade que eu queria de ver a rola do meu sogro, e se possível experimentá-la. Naquele noite fizemos um churrasco e na manha seguinte meu marido iria embora para trabalhar e sairia logo cedo, e eu que fiquei encarregada de fazer companhia pro meu sogro. Durante esse churrasco percebi que quando meu sogro me olhava seus olhos brilhavam, seu olhar percorria meu corpo com um olhar penetrante, olhar de alguém que me desejava, dava pra ver nele muito
desejo e tesão. Meu sogro era pura atenção comigo, então ele me abraçou, um abraço terno, mas parece que aquele abraço lhe deixou excitado, eu sentia seu membro rígido encostado em mim, me roçando, ele percebeu que eu havia notado e desconcertado afastou-se de mim, mas eu notava o volume na sua calça mesmo ele disfarçando e o brilho de seus olhos com minha simples aproximação deixava-o excitado Foi inevitável a lembrança do que meu marido tinha me dito durante varias de nossas transas, que o seu pai era super dotado e não sei porque eu fiquei excitada imaginando a cena , mas só de imaginar sendo meu sogro eu fiquei vermelha na hora,meu coração disparado como se quisesse sair pela boca, aquele olhar de desejo significava que meu sogro queria me comer.
Depois do churrasco fomos nos recolher e darmos mais uma trepada, de tanto meu marido falar se eu agüentaria uma rola daquelas, isso foi me deixando encucada, comecei a imaginar e a pensar, será que eu ia gostar de experimentar? Será que Diego queria que eu experimentasse a rola dopai? Será que tamanho não era documento mesmo??? E me perguntava porque então tantas mulheres fugiam do
meu sogro?? Confesso que aos poucos em minhas loucas fantasias eu me via transando com alguém bem dotado, inconscientemente eu lembrava do que meu marido falava de seu pai e a imagem do meu sogro acabava vindo a minha cabeça e minha buceta ficava meladinha.
Conversando comigo ele me convenceu a ficar uns dial por La com meu sogro já que no outro dia era quarta feira, e ele iria sozinho pra trabalhar e no sábado de manha ele voltaria, assim passaríamos mais um fim de semana com o pai dele e voltaríamos pra casa no domingo a noite. Eu relutei, dando uma de difícil tentando convencer meu marido de não me deixa ali, puro fingimento, eu estava louca pra ficar , mas não podia demonstrar minha satisfação em ficar sozinha com meu sogro e poder seduzi-lo e experimentar a rola dele que devia ser uma delícia. Quando Diogo estava quase aceitando meus argumentos, com medo de meus planos dar errado eu disse a ele que por ele eu faria aquele sacrifício e passaria aqueles dias com meu sogro. No outro dia Diego saiu cedo e foi embora, tão logo meu marido saiu, meu sogro ficou
super atencioso comigo, não perdia uma chance de me elogiar, quando sai do banho naquela manhã enrolada na toalha como fazia normalmente em casa, ele elogiou meu corpo, notei um discreto assédio, e percebi que ele alem de me comer com os olhos queria me comer de fato, confesso que lá dentro do meu intimo eu me excitava pelo fato de saber que ele me desejava, quando voltei pra tomar meu café, coloquei uma roupa bem leve, blusinha de algodão sem nada por baixo e um shortinho de pernas bem larga, pra começar meu jogo de sedução. Meu sogro já estava na cozinha, que alegria em ver aquele homem e imaginar o que estava guardado dentro daquela bermuda que ele estava usando naquele momento, e imaginar ele me fodendo me dava até arrepios de tanto tesão. Apesar dele já ter me visto quando saí do banho, eu agi como se nada tivesse acontecido e disse: Bom dia seu Ernesto!!! Meu sogro como sempre estava muito calmo e sorridente, ele era uma pessoa muito cativante. Respondeu ele: Bom dia minha filha, dormiu bem? Sim, muito bem, , Mesmo eu sendo sua nora sei que ele me comia com os olhos sempre que tinha
oportunidade, notei isso desde que cheguei com Diego, e sabendo disto eu as vezes até provocava um pouquinho e dava uma reboladinha a mais só pra provocá-lo e ver o seu jeito, no fundo eu gostava de ser desejada me dava uma sensação de ser poderosa, mas eu nunca fiz nenhuma provocação que fosse exagerada, só tipo abaixar pra pegar alguma coisa, ou mesmo chegar mais perto dele com minha blusinha deixando ele ver de relance meus peitinhos, abrir as pernas enquanto estava sentada deixando ele ver minha calcinha atolada na buceta pelo vão das pernas do meu shorts e até mesmo os pelinhos da minha buceta fará da calcinha. Eu queria deixar meu sogro em ponto de bala, com o sol já alto resolvi ir pra piscina, enquanto ele me olhava resolvi ajeitar a parte de cima do biquíni, e de propósito deixei escapar um de meus peitos para o deleite dele, e também a parte debaixo do biquini que entrava no rego da minha bunda já que não era fio dental, apesar de eu notar que ele olhava, eu fingia que não percebia. Nesse jogo de sedução as vezes ele me agarrava e me abraçava como uma forma de brincadeira, mas eu sabia qual era a verdadeira intenção dele. Essa era uma forma dele se aproximar mais de mim, de
poder me tocar, e sentir meu corpo que ele tava louco pra possuir.Mais tarde com o sol já alto e o calor que já fazia naquela manhã resolvi uns mergulhos na piscina, que aliás a água tava muito fria, ao sair ajeitava meu biquíni sempre deixando aparecer parte da minha bucetinha, não pude deixar de ver que ele me olhava de baixo até em cima explorando cada centímetro de meu corpo molhado e morrendo de desejo por mim. A tarde conversando com meu sogro mas na intenção de provocá-lo mais ainda me deitei em um banco na cozinha enquanto ele preparava um lanche pra nós dois, quando ele disse: É pelo jeito você estranhou a cama e não dormiu direito. Respondi: Dormi sim, e tenho certeza que vou dormir melhor ainda nesse dias que vou passar aqui. Porque? Perguntou ele!!! Ah, porque o senhor é um homem alegre, gentil, cativante e me acolheu bem, e eu gosto da sua companhia, alias toda mulher gosta de homem assim. Nem todas filha, já tive a companhia de várias mulheres, mas porque você acha que vivo sozinho? Ah, não me diga que o senhor não foi gentil com alguma delas. Filha, eu sei ser gentil com uma mulher, sei
também dar uma trato nelas, mas eu tenho um probleminha, e é isso que afugenta elas. Na hora me fiz de desentendida e continuei comendo meu lanche, mas eu sabia bem qual era o probleminha, só não quis perguntar na hora, queria fazer aquele jogo durar mais tempo, queria ver aquele instrumento ficar duro dentro daquela bermuda e me encher de tesão. Continuamos conversando amenidades e ele quis saber sobre mim, eu disse que já fui casada por quinze anos e que depois que fiquei viúva “aí menti pra ele” tive alguns casos mas nada sério, ate que Diego surgiu em minha vida. Ai ele quis saber dos casos, porque nada sério. Ah porque eram muito fracos, gosto de homens que vão ao ataque, que tem fogo, que tem pegada, gosto de ser dominada, domada, e se tiver um instrumento do jeito que eu gosto, melhor ainda, aí eu fico louca.
Uma mulher tão linda como você, me perdoe a ousadia mas nos meus bons tempos eu não deixava passar mesmo, eu levaria você par minha cama. Rimos juntos dessa afirmação Ah e, o instrumento que você gosta tem que ser como? Perguntou ele com aquela cara de safado!!! Pra deixar ele com aquelle pau mais duro ainda respondi:
Ah, pra me satisfazer tem que ser grande, de preferência grosso, que me preencha por completo. Ai emendei: ah, e aquele probleminha que o senhor disse que tinha, que probleminha era esse? A essa altura eu já tinha percebido um volume muito grande na bermuda dele, e ele falava ficando de costas pra mim, talvez pra eu não ver que ele não tinha como esconder o tamanho daquela vara. Depois da minha pergunta ele respondeu, quer ver? Quero!!! Ele se virou de frente pra mim, desabotoou a bermuda, baixou o zíper e vi surgir na minha frente aquele mastro enorme, era enorme e grosso, com uma cabeçona vermelha, em mim bateu um misto de espanto e prazer ao mesmo tempo, ao ver o tamanho daquela vara deu medo e vontade de fugir também, aquilo deveria ter uns vinte e cinco centímetros ou mais, nunca tinha visto um daquele tamanho. Ele foi se aproximando de mim na mesa do lanche, minha buceta estava latejando e toda melada, ele com aquela ferramenta grande bem diante do meu rosto, minha vontade era de cair de boca e chupar aquele instrumento ate extrair todo o leite que ele pudesse soltar em minha boca. Fiz menção de levar a mão naquele cacete e segura-lo mas me contive e perguntei antes: Posso? Claro, esteja a vontade, é todinho seu. Segurei aquele mastro gigante com as duas mãos e senti o seu calor, sua pulsação, seu cheiro, a cabeça já estava babando, com certeza na minha buceta metade daquilo ficaria pra fora. Eu estava deslumbrada com aquele rola que parecia me hipnotizar, o fato é que eu estava me entregando aos poucos para aquele homem mais velho, que era meu sogro… . Minha única saída seria chupar ou bater uma punheta pra ele. Ainda segurando sua pica com minhas mãos a coloquei na boca, meu tesão era tanto que eu não iria desperdiçar nenhuma gotinha daquela porra com uma punheta, e comecei a chupar a pica do meu sogro. Tá gostoso, minha putinha??… tá?? Nunca ninguém tinha me chamado de putinha, e aquilo me deixou ainda mais fogosa, Isso, norinha… chupa gostoso, chupa… assim… chupa bem gostoso!! – meu sogro falava, tremendo de tesão. É claro que eu estava excitadíssima, sentia minha bucetinha encharcada. A preza que ele tanto queria estava completamente abatida. Tá gostoso sim, sogrinho, respondi. – Vai… assim… vou gozar, minha putinha… aaaiiiiii… vou te dar meu leitinho aaaaiiiiiiii… deliciaaaaaaaa!! Sem muitas cerimônias ele foi tirando minha, roupa me deixando completamente nua, me tomou em seus braços e me carregou até seu quarto ,e deitando em sua cama. De maneira carinhosa começou a beijar o meu corpo todo, essas caricias foi me acendendo cada vez mais, em minha cabeça vinha um turbilhão de pensamentos, meu marido que eu nunca tinha traído, o seu desejo de me ver experimentando um rola maior e mais grossa, mas o fato é que eu estava gostando daquelas caricias…, Ele começou pelo pescoço, lambeu e beijos pertinho do ouvido isso me excitava, ele sabia como fazer uma mulher sair de orbita com seus toques, ainda beijando meu pescoço, tocava meus seios numa caricia suave e gostosa, em seguida beijou meus seios, chupava os bicos passava a língua pela aureola, enquanto lambia sua mão me masturbava em caricias suaves e continuas, fui me deixando levar em pouco tempo eu estava nas nuvens, como eu disse ele sabia como acariciar uma mulher, em seguida beijou meu umbigo, enfiou a língua nele lambeu-me logo abaixo até chegar na minha buceta, começou a chupar-me e uma forma espetacular, lambia meu clitóris de baixo pra cima como meu marido nunca fez, eu estava nas alturas eu já estava entregue, sem forças pra resistir, mais uma vez eu estava era louca pra ser penetrada, apesar da adrenalina já não tinha mais medo. Não resisti às carícias do meu sogro e me entreguei, era meu sogro, mas antes de tudo era um homem viril e carinhoso, joguei todo pudor de lado e pedi pra ser comida de verdade… Abri minhas pernas e disse: Vem… vem meu sogro garanhão, se sua fantasia é possuir sua nora então vem e faz o serviço completo, quando eu falei isso ele ficou maluco, retirou a roupa apressadamente veio por cima de mim, beijou me, sua língua invadiu minha boca, esse foi o momento em que eu tive a certeza que não tinha volta, estávamos cometendo um incesto, ele ia me possuir ali na sua cama e eu já não tinha mais forças pra resistir, pensei comigo que finalmente eu ia conhecer aquele membro bem dotado que meu marido tanto falou, fechei os olhos e deixei acontecer. Ele começou num ritual lento, passava a cabeça do seu pau na minha buceta as vezes encaixava fazendo como quem ia enfiar mas não enfiava, com isso me torturado porque eu tava louca pra sentir aquele pau dentro de mim, dessa vez com a consciência do que tava fazendo, e quando finalmente ele decidiu penetrar-me, fechei os olhos e deixei acontecer, , enfiou aquela rola grossa duma só vez até o talo. Continua
Mayara Nascimento
É muito bom um conto de incesto, amo comer primas, cunhadas, etc