Olá, hoje vou contar mais uma história minha com a Juliana, uma ex-namorada sobre a qual já falei aqui em “cortando o cabelo com a ex”.
Eu e ela havíamos terminado o namoro havia cerca de seis anos e nos distanciamos.
Como falei no outro conto, Juliana é cabeleireira, uma mulher madura, de pouco mais de 40 anos, loira, seios firmes, quadris largos, sem barriga, rosto bonito. Em outras palavras, ela cuida do corpo e é bastante assediada pelos homens.
Ela é também uma mulher religiosa, evangélica, frequenta a igreja aos domingos. Ela não bebe e não fuma, seu único vício é sexo.
Depois que terminamos, acompanhei sua vida basicamente pelas redes sociais, facebook e instagram. Ainda tínhamos o contato um do outro, chegamos a transar algumas vezes, mesmo depois que terminamos, mas era sempre algo casual, sem compromisso mesmo.
Nas redes sociais, vi fotos de seu casamento, uma festa pequena, para os mais íntimos apenas. Ela sempre parecia feliz e sorridente nas fotos, mas nunca sabemos o que realmente se passa na vida dos outros.
Certo dia, após alguns meses de seu casamento, dei “like” em duas fotos dela no instagram. Cerca de uns 5 minutos depois, contudo, ela me manda uma mensagem no privado, puxando assunto:
– Oi, quanto tempo, o que você tem feito?
– Ah, nada demais, só trabalho praticamente. E você?
– Tenho trabalhado bastante também, mas aproveito para pedalar nos fins de semana de manhã.
– Entendi. Você está trabalhando naquele mesmo salão ainda? – perguntei.
– Sim, mas também atendo por fora. Se alguma cliente chama, eu atendo.
– Sei, entendo. Olha, eu estou precisando cortar também, você não consegue me encaixar?
– Sim, amanhã às 18 horas consigo te atender.
Combinamos então os detalhes, Juliana viria à minha casa no dia seguinte. Estranhei o fato de ela não mencionar o marido ou o casamento na conversa. E estranhei ainda mais o fato de ela concordar vir à minha casa sem qualquer ressalva, mas não perguntei a razão.
No dia seguinte, ela chegou pontualmente às 18 horas e passou a preparar as coisas para cortar o meu cabelo. Ela passou a cortar e começamos a conversar. Ela me disse que seguia frequentando a academia todos os dias na semana. Aproveitei a deixa e elogiei seu corpo, disse que os treinos estavam dando bons resultados. Juliana então agradeceu os elogios e passou a se soltar mais, repousava a mão sobre o meu ombro ou meu peito e falava com o rosto mais próximo ao meu. Aquilo me deixou intrigado, já que ela estava casada havia pouco tempo e não falou no marido em momento algum. Sua aliança ainda estava na mão, então o casamento não havia terminado.
Tentei então sondar o que havia:
– Bonita aliança, viu?
Ela pareceu desconfortável com o comentário e respondeu:
– É bonita mesmo, né? Mas às vezes incomoda um pouco. Eu vou até tirar agora para não atrapalhar nada.
Eu fiquei verdadeiramente surpreso com a atitude dela. Obviamente, naquele contexto, tirar a aliança era um gesto simbólico que significava que ela queria liberar a xaninha para mim.
Perguntei então se ela tinha mais algum cliente naquele dia e ela respondeu que eu era o último. Foi a deixa para que eu oferecesse um café a ela e ela aceitou.
Passei o café e sentamos à mesa, voltamos ao papo furado, mas a tensão sexual estava forte e passei a elogiar mais diretamente a beleza e o corpo dela. Juliana então me retribuiu os elogios e nos beijamos. Passamos a dar uns amassos na mesa de jantar. Ela me beijava vorazmente, seus braços entrelaçavam meu pescoço. Eu então passei a lamber seu rosto e seu pescoço e ela soltava pequenos suspiros de prazer. Minha mão, a essa altura, já estava em sua bunda e meu pau já estava duríssimo. Minha mão percorria todo o seu corpo em um movimento instintivo. Os pêlos do corpo dela estavam arrepiados e eu então tirei sua blusa. Ela já estava sem sutiã e eu encarei seus peitos, caindo de boca e me lambuzando. Juliana gemia e suspirava e eu já estava louco de tesão.
Tirei então sua saia e ela estava só de calcinha na minha frente. Juliana então sentou no meu colo e ofereceu seu corpo delicado. Seus mamilos estavam enrijecidos e ela estava claramente excitada. Levei a mão a sua xota, que estava bem úmida, e ela mais uma vez gemeu de tesão. Enfiei então a mão dentro de sua calcinha e passei a massagear o clítoris. Ela passou a gemer ainda mais e revirava os olhos. Meus dedos estavam ensopados e a levei para o meu sofá.
Posicionei-a de pernas abertas de frente para mim e caí de boca em sua xaninha gostosa e suculenta. Ela gemia cada vez mais alto e acariciava os próprios peitos. Sua xota estava encharcada e eu já estava com a cara toda lambuzada em seu líquido. Juliana ordenava que eu continuasse a chupada e assim o fiz, até que ela finalmente chegou ao orgasmo. Deu um grito e me afastou de seu clítoris com a mão por alguns segundos.
Ofegante, ela se virou para mim e me beijou, segurando meu pau. Juliana se abaixou lentamente e passou a fazer um boquete lento, lambendo minhas bolas até a cabeça do meu pau. Eu gemia e elogiava.
Alguns minutos depois, ela pediu que eu a penetrasse e atendi seu pedido. Ela estava deitada, de pernas abertas, e eu vim por cima. Sua xota encharcada acomodou facilmente o meu pau. Ela pedia: “vem … me fode …. isso…” e eu seguia movimentando meus quadris, acompanhando as expressões de prazer em seu rosto.
Na sequência, ela pediu para trocar de posição e vir por cima.
Juliana mostrou que estava com os treinos em dia e, com as duas mãos apoiadas sobre os próprios joelhos, passou a fazer um “agachamento” na minha pica. Eu acompanhava, hipnotizado, o movimento de seus glúteos.
Ela então se movimentou, sem tirar o meu pau de sua xota e se virou de frente para mim, agora com as mãos apoiadas no meu peito. Ela começou a cavalgar, gemendo deliciosamente. Eu apalpava seus peitos e acariciava seus mamilos. Ela então me perguntou:
– Sabe o que eu vim fazer aqui?
– O que? – perguntei, sem entender onde ela queria chegar.
– Vim tomar leite, você vai me dar leite quentinho? -perguntou ela, mordendo os lábios.
– Dou leite onde você quiser – respondi.
Ela então me deu uma lambida no rosto e passou a movimentar os quadris mais rapidamente. Sua respiração estava cada vez mais ofegante e ela gozou mais uma vez.
Juliana então se apoiou em meu corpo e pediu, com voz manhosa:
-Goza pra mim. Me dá leitinho na boquinha.
Eu tive que me segurar para não gozar só de ouvir aquelas palavras. Ela então se ajoelhou no chão e abriu a boca com vontade. Sua mão direita acariciava minhas bolas enquanto eu me masturbava, até que finalmente gozei. Ejaculei direto em sua garganta e ela engoliu tudo, sem perder nenhuma gota.
Ela então passou a se vestir e se preparar para ir embora. Vestiu a roupa, colocou novamente a aliança e me agradeceu. Pediu para eu avisar quando precisasse cortar o cabelo de novo.