Eu e minha esposa estamos hoje com 32 anos de idade. Há algum tempo praticamos o menaje masculino. Sempre fizemos com um conhecido meu do trabalho, como narrei no conto anterior, “minha mulher e meu amigo”.
Patrícia, como já mencionei, é branca, de cabelos castanhos claros que pinta de loiro, seios do tamanho perfeito para caber na minha boca sedenta, uma bundinha de causar inveja a qualquer mulher, e um bronzeado e marquinhas de biquini que deixam seu corpo num tom alaranjado.
Parte de nossa fantasia grupal era transarmos com um homem da raça negra, em primeiro lugar por existir o mito que eles são mais bem dotados e potentes, e também porque Patrícia, quando tinha uns 17 anos, namorou um Negro. Embora não tivessem passado dos amassos, ele ainda lembrava o volume por baixo da calça dele quando estavam se abraçando.
Partimos então para a busca, procuramos em um site adulto na Internet, e encontramos uma pessoa que parecia perfeita, seu nome era mauro, era um homem de 26 anos, musculoso, e muito bem dotado. Nos comunicamos por telefone, e marcamos em nosso apartamento no fim de semana seguinte.
Mauro foi pontual, e pessoalmente era mais bem aparentado que nas fotos. No bate papo inicial, ele comentou que adorava comer uma mulher clara, e que já havia participado de umas orgias antes.
O papo estava ficando quente, e, como notei Mauro um pouco encabulado, tomei a iniciativa e puz uma música no CD e sugerí que os dois dançassem na minha frente.
Patrícia e Mauro começaram então uma coreografia super sexy. Ela de costas pra ele, rebolando e esfregando a bundinha no pau que já se notova duro. Ele se embalou e começou a acariciar os seios dela por trás. Parecia que já tinham quebrado o gelo.
Depois de alguns minutos de sarro, Mauro tirou o vestido de Patrícia, revelando seu corpinho completamente nú, e os seios já durinhos e pontiagudos.
Então foi a vez dele se despir. Ao tirar a calça junto com a sunga, aquela vara enorme pulou pra fora, apontando na direção de minha mulher, que arregalou os olhos num sinal de surpresa e susto. Confesso que eu também, ao ver aquele mastro negro, fiquei com pena de minha mulher e me perguntei se aquela bucetinha apertada poderia engolir tamanho instrumento. Depois ela me confessou que pensou a mesma coisa.
Mauro devia ter uns 22 centímetros de vara, que era também bem grossa. Seu corpo musculoso adicionava ao visual de um macho perfeito para foder minha Patrícia.
Ela sentou na poltrona, e ele se aproximou. Sem perder tempo, Patrícia agarrou aquele caralho gigante com as duas mãos, e comecou a lamber a cabeçona grossa. Mauro tinha a região genital completamente raspada, sem nunhum pelo, o que minha mulher adorava. Ela lambeu a vara, lambeu os ovos dele, e começou uma chupada difícil, pois nem um terço da vara cabia na boquinha pequena e delicada de Patrícia.
Mauro disse que queria gozar na boca dela, pois o primeiro gozo viria rápido, e depois ele se recuperaria e penetraria nela. Depois de poucas chupadas, nosso companheiro anunciou que ia gozar, e pediu a Patrícia para parar de chupar. Ela se pôs de boca aberta, com a linguinha para fora, esperando o leite.
O cara deu um gemido e começou a esporrar jatos de sêmem que entraram na boca de Patrícia, escorreram pela sua lingua, e melaram seu rosto todo. O Mauro parecia uma mangueira jorrando leite, pois deve ter derramado uns 8 jatos de porra sobre o rosto de minha mulher.
Aquela cena era tão excitante, que eu não aguentei e pedí minha mulher para deitar-se no sofa com as pernas escancaradas. Eu metí nela com um tesão danado, por ver o rostinho dela todo melado com a porra de outro homem. Era bom demais, vê-la gemendo de tesão, toda lambuzada. Gozei em pouco tempo. Enquanto isso, Mauro já estava alisando a vara, que já dava sinais de vida.
Patrícia foi ao banheiro, para se recompor e lavar o rosto. Quando voltou, Mauro já estava com o pau apontado pro teto, sentado na poltrona. Patrícia não perdeu tempo e sentou-se encima dele de frente. Ela mesma dirigiu o pau duro até sua bocetinha rosada, e começou a empurrar o corpinho para baixo. Quando o pau já tinha entrado pela metade, ela começou um sobe e desce, rebolando o corpinho em cima de Mauro, que bolinava seus peitinhos durinhos.
Em pouco tempo, o caralho gigante de Mauro havia se perdido dentro da grutinha de Patrícia, que gemia feito louca, de prazer e dor, e dizia: -Vai, enfia até as bolas, meu negro. Arromba essa bucetinha. O clima estava quente. Podia ver de minha posição que os dois estavam loucos de tesão e curtindo cada Segundo daquela transa quente.
Não demorou muito para Patrícia anunciar que ia gozar. O rapaz, aproveitando, agarrou a cinturinha dela e deu estocadas mais rápidas e fortes, o que a fez delirar e urrar como eu nunca havia ouvido antes.
Depois de saciar Patrícia, Mauro a pediu para adotar a posição de cachorrinho. Ela se pôs encima do sofa, e ele veio por trás, de pé. Eu fui para o lado do rosto dela, e metí meu pau na boca dela.
Era delicioso ver aquela mangueira entrando e saindo da buceta de minha mulher por trás. O pau de Mauro estava todo melado com o gozo de Patrícia, o que podia perceber-se fácil, por ser negro. Estava todo melado com um caldo branco.
Mauro durou vários minutos fudendo minha mulher e acariciando seus seios, ela gozou mais vezes, abafando os gemidos com meu pau na sua boca. Eu podia sentir a respiração ofegante de Patrícia enquanto ela me chupava.
Mauro novamente gozou, agora dentro da buceta arrombada de Patrícia, e enterrou a vara até o final. Trocamos posição, ele enfiou o pau meio mole e lambuzado de porra dos dois na boca dela, e eu metí por trás. Pude notar que a gruta dela estava bem alargada, melada e quente.
Gozei gostoso mais uma vez e paramos para um descanso. Naquela noite maravilhosa, Mauro comeu Patrícia umas cinco vezes, em todas as posições, e se deliciou com os seios dela.
Por uns três dias, Patrícia não podia nem pensar em transar, pelo corpo todo dolorido, mas value a pena nossa primeira experiência com um homem negro. E Mauro faz parte de nossa lista de “amigos de putaria”.