Meu nome é Flávio, trabalho no ramo da panificação sendo proprietário de uma grande padaria em minha cidade no interior do Rio Grande do Sul.
Sou negro corpulento latino americano casado com uma mulher ambém negra e muito gostosa, só em olhar dar vontade de penetrar nela e depois lava-la para casa.
Sempre tive a curiosidade de ver a minha esposa transando com outro homem, não sei que loucura é essa; mas, essa compulsão depravada consome a minha alma. De
forma que tudo começou na época do namoro, quando determinado dia a vi olhando para um trabalhador braçal que escava uma rede de energia na rua onde ela morava. Percebi os olhos lascivos dela contemplando aqueles músculos protuberantes e suados daquele pedaço de mal caminho. Confesso que fiquei muito enciumado; mas naquela ocasião ela se comportou muito amorosa regada de safadeza esfregando a sua xoxota em minhas pernas como se tivesse imaginando aquele peão sarrando no seu corpo.
Aquele episódio foi decisivo para o meu tesão de ser corno; mesmo sem querer levar chifres; ver o pênis de outro homem entrar na buceta e Paula e fazê-la gozar de maneira opcional, já que seria um evento de comum acordo; mas, aqueles pensamentos errôneos ficaram adormecidos por muito tempo; somente depois de três anos de casado, quando vi a minha esposa desejando novamente o padeiro da minha empresa, o que rendeu uma prazerosa relação sexual à noite; sendo que esses eventos e sentimentos primitivos e inexplicáveis responsáveis em reacender o meu tesão de Ménage à Trois.
Depois do ato sexual, disse a Paula que gostaria que ela transasse com outro homem, e durante o ato eu entrasse e penetrasse nela também. Daria a liberdade dela gozar a primeira vez tranquila; mas a segunda seria com os dois. Logo após falar essa loucura, a minha esposa deu uma grande risada e falou: Traga logo esse homem, para que eu faça dos dois um grande estrago; e eu respondi: Assim seja!
Vendo a veracidade da minha confissão, a Paula que é conservadora dos bons costumes, mesmo tendo pensamentos lacivinoso, que fazem parte da psique de toda mulher; parou diante a minha confissão bestial; falando que não estava acreditando naquilo, pensava que era apenas uma brincadeira que todo casal fala na cama para quebrar o tédio do relacionamento. Chegou a ficar irritada, e pediu que não falasse mais sobre aquele assunto.
Passados alguns meses, fomos para a praia, e na segunda noite resolvemos ver o luar, e novamente a conversa veio ao debate; só que dessa vez por parte da Paula, que iniciou perguntando se aquela conversa sobre uma transa à três era verdade, ou apenas para provar a sua personalidade; e como resposta falei que era doido para ver ela gozando em outra pica, e muitas vezes até me masturbava.
Então ela falou que topava, mas deveria ser que uma pessoa estranha, de preferência alguém que nunca mais fosse visto, porque depois de transar com outra pessoa fora do casamento as coisas não são mais as mesmas, existindo o perigo de se apaixonar.
Por ironia do destino, estava a uma certa distância um pescador jovem e jocoso, que não ouvia a conversa; mas de certa maneira como quem não quer nada, esperava nos dois transar para espreitar como faz as pessoas; mas não gostam de assumir.
Com ímpeto de safadeza chamei aquele jovem safado de 25 anos, e disse que lhe daria um bom dinheiro se ele participasse de uma suruba com eles; como resposta o garanhão respondeu, agora mesmo senhor; como devo proceder? Respondi, beije e coma a minha mulher, quando ela gozar a primeira vez, eu entro na farra, por enquanto quero somente observar; foi nesse exato momento que notei a Paula totalmente nua friccionando o seu clitóris olhando para o rapaz; e piorando a
situação, aquele safadão tirou o calção e a camiseta expondo uma pica de 22 cm, e muito grossa, evento que promoveu um certo temor em minha pessoa.
Perguntei para Paula, será que você aguenta? Em um sorriso maroto ela disse, vamos ver, por enquanto você vai só sofrer vendo de que uma mulher é capaz, depois tem a vida inteira para se arrepender da gozando que darei nesta noite.
Na minha mente inexperiente, pensei que o pescador iria dar uma socada, gozar e pronto; mas, aquele jovem era um verdadeiro comedor de mulher casada, chegando ao ponto de pegar Paulinha chupar a sua buceta como se fosse um sorvete de fina fabricação, depois colocou aquela pica montra na boca dela, jorrando os primeiro jatos de gala; imaginei que seria o fim do ato, no entanto, não deu tempo o cacete fica mole, porque ele pegou com muito jeito a minha esposa e colocou sobre o seu abdome inserido centímetro por centímetro daquele cacetão, de maneira carinhosa ao ponto dela gozar pela segunda vez.
De certa maneira, a minha loucura estava quase cumprida; mas faltava a minha parte, e rapidamente peguei ela por trás, não precisando de lubrificante para o sexo anal tendo em vista que estava toda molhada do espermas daquele garanhão, acontecendo o que eu não esperava, porque em menos de dois minutos os três estavam gozando simultaneamente, evento que exauriu todas as forças da Paula ficando muito cansada e saciada de sexo naquele momento, e para satisfazer a minha saga, bati uma punheta areia da praia olhando o rombo na xoxota da minha esposa, e o penis grande e grosso do pescador que era duas vezes maior que o meu, e para finalizar o meu conto, aquele safado ainda pediu a Paula para bater uma punheta nele, porque queria levar daquele local um pouco de dinheiro e a lembrança de uma noite maravilhosa a três