Olá, meu nome é paulo (fictício), sou moreno, olhos e cabelos castanhos, 30 anos, 1, 70 de altura, peso cerca de 65 kg e me considero um homem bonito.
A historia que vou contar acontece a cerca de um ano atrás e envolve uma garota com quem trabalhei; seu nome é Gláucia, baixinha, certa de 1, 55 magrinha de seios médios e bunda bem avantajada, resumindo, um tesão de mulher.
Logo que ela começou a trabalhar aqui, me interessei por ela e como sou um puto, comecei a dar em cima e ela, evangélica, sempre se fazia de desentendida. Durante os encontros pelo corredor, sempre fazia questão de elogiar sua roupa, seu cabelo e sempre perguntava quando ela iria me dar uma chance.
Certo dia, estava saindo do escritório e a encontrei no elevador e ofereci uma carona. Ela logo respondeu que não, pois não morávamos na mesma direção, porém, eu inventei uma história que iria encontrar um amigo naquela direção e ela aceitou a carona.
No caminho, conversamos sobre o fato dela não ter namorado e ela sempre tentando fugir do assunto e, eu que não sou bobo nem nada, toda vez que trocar a marcha, sempre dava um jeito de tocar sua perna. Chegando perto de sua casa, eu parei o carro e pedi um beijo e para minha surpresa ela apensa ficou quieta, não disse nem que sim nem que não. Eu fui em direção a sua boa e dei um belo de um beijo, enquanto segurava sua nuca com uma mão e com a outra começa a correr seu corpo, primeiro os seios, por cima da blusa, senti a firmeza que me deixou louco, fui descendo até chegar a sua boceta. Quando cheguei para acariciar, ela abriu as pernas para poder facilitar, uma delicia. De repente, ela disse que aquilo era loucura, abriu a porta do carro e foi embora.
No dia seguinte, tivemos que ficar trabalhando até mais tarde e quando ela foi ao banheiro, não pensei duas vezes, entrei junto com ela. Ao me ver, ela disse, que bom que você veio atras de mim, pois você me deixou louca ontem. Eu agarrei ela e dei-lhe um beijo bem gostoso, enquanto ela esfregava meu pau por cima da calça. Eu abri o zíper e coloquei para fora e ela agachou rapidamente, se pôs a mamar. Como chupava gostoso, só a cabecinha enquanto eu segurava seus seios.
De repente ela se levantou e me ordenou, quero esse pau dentro de mim agora, e foi abaixando a calça e ficou de quatro, apoiando na pia do banheiro. Encostei a cabecinha na entrada daquela boceta quase sem pelo e, antes de enfiar, pedi para ela deixar eu lamber um pouquinho e ela respondeu:
– Ou mete agora ou vou embora.
Eu meti com todo tesão do mundo e ela só respirando ofegante, de repente e gritou, vou gozar e começou a tremer enquanto eu acelerava e enfiava com mais força. Quando ela terminou de gozar, tirou meu pau de dentro, eu tentei segurar e disse que ainda não tinha gozado, e ela falou que sabia, só que ela queria que eu gozasse na boca dela. Aquilo me pareceu mais uma ordem e ela agachou novamente e se pôs a chupar até eu gozar horrores em sua boquinha.
Ela levantou, deu um tapa na minha cara, me chamou de abusado e saiu do banheiro, me deixando cheio de dúvidas, tais como, ela não e evangélica ou será uma puta.