Já faz um tempo que peço Marmitex no mesmo restaurante. E sempre quem vem entregar é um cara de mais ou menos 26 anos, alto, barba ruiva e olhos verdes.
Por várias vezes já percebi um olhar dele com segundas intenções, porém nunca retribuí as investidas.
Certo dia resolvi testá-lo. Fiz o pedido, como sempre faço , e solicitei ao atendente que mandasse o motoboy de sempre (fiquei uma semana fora e estava com saudades dele ??).
Quando ele buzinou eu saí. Era um dia chuvoso, ele estava com uma capa de chuva. Eu estava com um shortinho beeeem curtinho e uma blusinha decotada. O comprimentei e pedi que entrasse pois havia deixado o dinheiro na cozinha e estava chovendo. Ele resistiu um pouco, mas entrou.
Chegando na cozinha pedi que deixasse a marmita em cima da mesa. E ele ficou parado na porta esperando o pagamento.
Procurei o dinheiro, sem sucesso. Me abaixei para procurar embaixo do armário dizendo que podia ter caído lá. Olhei de canto de olho e vi que ele me secava com os olhos.
Levantei e falei: – Moço, não sei onde enfiei o dinheiro. Você não pode deixar a marmita e eu pago depois?
Ele me olhou e disse: – Moça, infelizmente não posso. Tenho que levar de volta, se não levar eles descontam do meu salário.
Já estava louca de tesão. Não sei porque, mas aquela capa toda preta e molhada me deixou cheia de tesão.
Cheguei bem pertinho dele, dei um sorrisinho safado e falei: – Posso te pagar de outra forma? – Virei de costas pra ele e abaixei. Em seguida senti suas mãos precionando minha cintura contra seu corpo.
Eu levantei. Ele tirou o capacete (uau, ele era careca. Com aquela barba ruiva e olhos verdes… Nossa, perfeito), me colocou de frente para ele e me disse: – O que você está disposta a fazer? – Eu disse: – O que você quiser. A marmita é sua , então o preço é seu! .
Eu via seus olhos em chamas. Ele abaixou a calça preta da capa, abriu o zíper da calça jeans que tinha por baixo e colocou seu pau pra fora. Ele estava bem duro e todo babado.
Ele me olhou nos olhos, pegou minha mão e colocou naquele mastro e disse: – Seca pra mim!.
Não pensei duas vezes, logo meu ajoelhei e comecei a chupar aquela rola toda babada, dura e quente. Eu comecei chupando bem devagar, e fui aumentando a intensidade. Por várias vezes senti que ele ia gozar.
Minha buceta escorria de tanto tesão. Ele me levantou, abaixou meu short rapidamente e colocou a mão por dentro da minha calcinha. Senti minha ppk latejar. Sua mão estava fria por causa da chuva. Ele enfiou um dedo e meu corpo estremeceu. Logo ouvi: – Nossa ela está tão molhadinha e é tão apertadinha!!!
Ouvir aquilo me deixou com mais tesão.
Ele me virou de costas, me inclinou para que eu ficasse apoiada na mesa e colocou aquele pau duro, quente e úmido dentro da minha bucetinha. Eu gemi de prazer. Começou com movimentos de vai e vem, bem devagar. Depois foi aumentando a intensidade. E eu? Gozei a primeira vez.
Ele continuou empurrando aquela rola dentro de mim, estava uma delícia.
Sem rodeios perguntei: – A Marmitex está sendo bem paga? – E ele respondeu: Sim, porém os preços estão muito altos e ainda falta um pouco para concluir o pagamento.
Eu perguntei: – E o que falta então?
Ele tirou a pica da minha bucetinha e começou a passar a cabecinha dela bem na entrada do meu cuzinho. Aquilo me fez queimar por dentro. Sem pensar empurrei minha bunda pra trás e senti sua pica preencher todo o meu cuzinho. Comecei a rebolar e fazer movimentos de vai e vem. Ele estava louco. Em poucos minutos ouvi: – Vou encher seu cuzinho de porra. Posso?
Não deu tempo de responder, senti seu pau pulsar no meu cuzinho e gozei novamente.
Ele se vestiu, pediu desculpas por ter molhado toda a cozinha (por conta da capa de chuva) e saiu.
Fui com ele até o portão, ele chegou bem perto do meu ouvido e disse: – Quando não tiver dinheiro pra pagar a marmita pode me chamar que eu venho entregar, sem problema!
Eu agradeci, fechei o portão e fui comer minha marmita. Já estava louca de fome ??.