Olá, meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, tenho 30 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo em qualquer circunstância, local ou necessidade. Gosto de ter uma vida razoavelmente saudável e sou viciada em sexo desde meus 18 anos. Já transei com mulheres e homens, já fiz troca de casais mas nunca participei de uma suruba com vários homens em mim. Esse relato aconteceu há 1 ano aproximadamente, e nunca pensei que fosse vivenciar um desatino sexual desses.
Sou fotógrafa oceanógrafa, mas sempre adorei desenhos e projetos, motivo pelo qual me identifico com plantas, reformas e pequenos reparos. Minha mãe então me pediu que ficasse à frente da reforma de nossa casa de praia que há muito estava precisando, e passado o período de carnaval começaram as obras colocando a casa no chão por quase completa. Eu toda empolgada me dedicava ao máximo na tarefa, contratamos um mestre de obras que nos indicaram, um homem de mais ou menos 45 anos moreno claro, muito simpático e respeitador. No princípio eu só ia nos fins de semana na obra, na nossa rua tem uma pousada e eu me hospedava para poder acompanhar a obra. Como disse, o senhor Roberto sempre foi muito respeitador e, embora eu sabia que disfarçadamente ele e também os cinco rapazes que trabalhavam com ele ficavam me secando, sempre fiz questão de me impor para não acharem que por eu ser mulher e novinha podiam ter qualquer tipo de intimidade comigo. O tempo foi passando e no mês de Maio saí de férias e fui passar duas semanas na pousada para acompanhar melhor obra que já estava no fim. Certo dia eu tinha ido à praia e acabei passando na obra com a mesma roupa que estava. Vestia apenas uma canga de praia enrolada na cintura sobre o pequeno biquíni que mal cobria meu bumbum e na parte de cima só o sutiã do biquíni. Como com o passar do tempo já conhecia bem os rapazes, não via problemas em ir vestida assim. Num certo momento, eu estava no cômodo onde dois rapazes colocavam uma luminária de uma maneira que eu não estava gostando, pedi que descessem da escada pois mostraria como queria. Subi na escada e quando levantei os braços para colocar a luminária no teto, minha toalha caiu e eu fiquei só de biquíni. Notei que ficaram paralisados olhando para meu corpo, principalmente para minha bunda que estava na altura de seus rostos, mas não falaram nada e eu, fingindo naturalidade, mostrei como queria que colocassem a luminária. Dei mais algumas orientações, desci da escada, peguei minha canga e me vesti. Saí e fui para a sala ao lado verificar uma outra coisa, só que eles não perceberam que eu ainda estava perto e começaram os comentários:
– Cara, que baixinha gostosa, tu viu aquele rabo? Disse um deles.
– Meu irmão, se eu pego uma mulher dessa é como se ganhasse na mega sena. Disse o outro.
– Se eu todo dia bato uma punheta pra ela, é hoje que vão ser duas só pensando naquele cú.
Quando ouvi estas coisas levei um susto e fiquei sem ação, mas depois achei graça de tudo e fiquei ainda ouvindo mais algumas coisas que falavam sobre mim Após um tempo saí para não me notarem ali. Quando cheguei na pousada fiquei refletindo sobre o que escutei, rindo de tudo o que houve e principalmente por saber que era homenageada por eles em suas punhetas. Lembrei de uma professora que tive que dizia que quando queria saber se ainda era gostosa, passava perto de uma obra para atiçar os peões. Depois desse fato comecei a ir na obra com roupas mais provocantes, mantendo o respeito para não dar bandeira, mas presenteando um ou outro com um lance de peitinho, uma empinada de bunda e até um lance de calcinha. Estas coisas estavam me excitando, mas consegui me controlar bem.
A obra terminou e o senhor Roberto foi me mostrando tudo o que tinha feito, acertamos que meu pai viria no outro dia fazer o pagamento final. Todos, inclusive Roberto, eram do interior e no outro dia iriam embora. À noite fui dar uma voltinha na praça e, quando retornei, o senhor Roberto e os rapazes estavam na frente da casa bebendo e comendo churrasquinho. Aproximei-me deles e fiquei conversando. Conversa vai, conversa vem e um deles me diz:
– Dra. Se a senhora fosse homem eu lhe oferecia uma dose de pinga.
Eu lhe respondi que mulher também bebe e mandei colocar uma dose pra mim, peguei um pedaço de carne para tirar o gosto e tomei de uma vez só aquela lapada de cachaça. Foi uma algazarra e muitos aplausos, com elogios com frases do tipo “essa é das nossas”, e ficamos ali numa conversa tola. Eu dizendo que é comum acharem que algumas coisas só homem pode fazer, mas que hoje em dia não tem mais isso e blá blá blá! Quando um deles diz uma frase que quando me lembro até hoje morro de rir, não por ser engraçado, mas pela bobeira que é e como foi o estopim para tudo explodir:
– Mas tem uma coisa que 6 homens podem fazer ao mesmo tempo e 2 mulheres não fazem juntas: mijar no pinico!
Caímos na gargalhada, quando o senhor Roberto me olha e diz: – Mas tem uma coisa que não é toda mulher que consegue, tem que ser especial. Ficou aquele silêncio e ele concluiu: – Dar prazer a 6 homens de uma vez só!
Arregalei os olhos sem acreditar no que ele tinha dito, afinal sempre me respeitou, mas não sei se por efeito da cachaça, eu não o recriminei e até entrei na brincadeira e lhe disse: – Mulher só tem prazer com homem que tem pegada forte e a cachaça às vezes deixa tudo mole. Achei que assim iria cortar o barato deles, mas Roberto se aproxima e diz: – Mole nada, veja como a senhora deixa ele duro. E encosta seu pau duro feito uma pedra em minha coxa. O outro aproveita a deixa e encosta em minha bunda, falando em meu ouvido: – Ele agora só fica mole depois que eu arrombar e gozar nessa bunda. Fiquei ali apavorada achando que tinha ido longe demais, que seria estuprada, surrada enfim… até morta, quando seu Roberto conclui:
– Fique tranquila, só vamos fazer se a senhora deixar, se não quiser pode ir embora na boa, nada aqui é forçado. Todos são saudáveis, eu garanto. Fiquei parada com aqueles dois cacetes encostados em mim, olhei para os outros 4 que estavam babando doidos para me atacarem, e pensei: porque não? O que tinha a perder? Eles iriam embora mesmo…Coloquei minha mão dentro do calção de seu Roberto, peguei em seu caralho e lhe disse: – Ok, vamos brincar um pouquinho.
Senhor Roberto me pegou no colo, como se fôssemos recém-casados e entramos todos dentro de casa. Por causa da reforma, nossa mobília estava toda guardada num quarto, na sala haviam apenas os colchões que eles dormiam. Já altinha pela coragem e determinação, mas não menos atenta à tudo, sugeri que cada um tirasse sua roupa pois me alisavam com tanta volúpia que fiquei com medo que rasgassem minha roupa e não tivesse como voltar vestida para pousada. Era uma cena engraçada eles arrancando suas roupas na maior agonia e eu bem devagar tirando peça por peça, fazendo questão de realizar o cerimonial do centro das atenções, seduzindo a cada movimento de retirada de roupa. Fizeram um círculo ao meu redor e, enquanto me despia, passava a mão em um caralho depois em outro. Quando eu estava completamente nua, seu Roberto me agarrou e me beijou na boca. O gosto forte de cachaça me excitava ainda mais, enquanto sentia várias mãos me tocando ao mesmo tempo em todas as partes do meu corpo. Meus seios eram massageados, chupados e esmagados, minha buceta e meu cuzinho eram invadidos por dedos e línguas, aquilo estava uma loucura.
Seu Roberto me soltou e fui descendo minha boca até chegar ao seu pau, dei uma lambida na cabeça, cuspi e fui até suas bolas, coloquei uma na boca e depois a outra, voltando e lambendo toda extensão daquele cacete até chegar na cabeça e cuspir novamente. Abocanhei aquele mastro pulsante, enfiava até o fundo da garganta até os pentelhos roçarem no meu rosto e tirava da boca, fiz algumas vezes e depois fui para outro pau fazer a mesma coisa. Fiquei nessa brincadeira, revezando aqueles caralhos na minha boca quando o mais novo deles, acho que tinha no máximo uns 19 anos, encheu minha boca de porra na qual engoli tudinho. Os outros ficaram tirando sarro dele, dizendo que era fraquinho e que a festa nem tinha começado ainda, mas ele gozou e seu pau permanecia duro dentro da minha boca, como se nada tivesse acontecido, eu o lambia todo e fui engolindo gota por gota daquela porra até deixá-lo limpinho. Seu Roberto me colocou de 4 e foi lambendo minha buceta e meu cuzinho, alguém pegou minha mão e colocou em seu caralho para tocar uma punheta, outro chegou e colocou também o caralho na minha boca, me fazendo chupar os dois ao mesmo tempo. Cada lambida que recebia na bucetinha e no cuzinho me fazia vibrar, seu Roberto então se ajoelhou e enfiou o caralho na minha buceta, me comendo por um tempo. Quando saiu veio outro para me comer a buceta, cada um chegava e me comia um pouquinho, revezando-se, até que um deles acelerou o vai e vem, me apertou com força jorrou sua porra toda dentro de mim. Enquanto os outros riram, ele tirou o pau já amolecido e disse que ia se recuperar e querer mais.
Senti alguém dando uma cuspida no meu anel e em seguida um pau se ajeitando para me penetrar, passo meus dedos em minha buceta melando-os bem, depois levo até meu cu para lubrificar. Me preparo para receber aquela vara empinando bem minha bunda, que entra como se estivesse me rasgando, ele nota que está doendo e vai mais devagar para que possa relaxar e permitir sua entrada, depois do pau todo acomodado começa a socar com violência, onde dou bundadas pra trás pra receber todo caralho. Quando penso em falar alguma coisa, o que havia gozado na minha buceta enfia o pau na minha boca e sou obrigada a chupar. Depois de um certo tempo, meu cuzinho já aceitava aquela rola deliciosamente e fico rebolando e gozando naquele pau, que em seguida sai e é substituído por outra vara que já entra com facilidade. Meu cu vai levando um pau atrás do outro e seu Roberto se deita no colchão, fazendo-me sentar em seu pau comendo minha buceta, outro rapaz enfia novamente o pau no meu cuzinho e os outros me atacam onde podem. Já não era dupla, nem tripla penetração mais. As posições vão variando, eu fico submissa deixando aqueles homens me usaram como quisessem. Aos poucos vou recebendo jorradas de porra em todos os cantos, na buceta, no cu, na boca, no rosto, e cada um vai saindo de mim saciado e realizado.
Foi incrível aquela suruba. No dia seguinte meu pai chegou e eu inventei uma desculpa para não ir na obra com ele. Não tive coragem de olhar para a cara deles. Mas até hoje a lembrança de ser fodida por 6 homens ao mesmo tempo só me faz gostar mais de pequenos…e grandes, reparos!!!
Bjs da Gabi