Desde que eu comecei a namorar o Marcos ele sempre me levou na casa dele, conheci os seus pais, que sempre foram muito simpáticos comigo. Com dois meses de namoro já estávamos transando, lá mesmo na casa dele, no quarto dele, e numa dessas vezes que ele me comia na sua cama, notei que o pai dele nos observava pela fresta da porta, fiquei muito sem jeito mas senti uma pontinha de tesão em saber que o pai via o filho me comendo na casa dele. Não comentei nada com o Marcos
sobre o pai nos observar, quando estávamos na piscina, inclusive com a irmã dele e a mãe, sempre que tinha uma oportunidade eu percebia como meu futuro sogro me olhava com desejo, me comia com os olhos, então pra atiçar a libido dede eu também passei a provoca-lo sempre que tinha uma oportunidade, queria deixa-lo tarado por sua norinha até ver no que ia dar. Na mesma piscina quando minha sogra e minha cunhada foram preparar algo pra comermos eu fiquei na agua, meu sogrinho não tirava os olho de mim, fingi arrumar a parte de cima do biquíni e deixei meus seios amostra só pra ele ver, enquanto estava sentado numa cadeira de frente
pro Marcos, que estava de costas pra mim. Pra provocar ainda mais já que ele me desejava saí da agua e sentei no colo do marcos, e procurei beija-lo, enquanto o beijava deixei minhas pernas bem escancaradas pro meu sogro, senti que meu biquíni deixava minha buceta com uma parte pra fora, levei a mão ate ela e puxei mais ainda meu biquíni de lado passando o dedo na minha buceta entre os lábios dela, e abrindo-os com dois dedos deixando meu sogro ver minha florzinha rosada, parei de beijar o Marcos e saí do colo dele olhando na cara do meu sogrinho com cara de safada e com um sorriso nos lábios e voltei pra piscina. Mas eu não estava satisfeita, queria mais, queria deixa-lo louquinho por mim, em outra oportunidade
saí da agua e ainda com o marcos de costas pra mim, me inclinei pra estender a toalha no gramado, sabia que meu sogrinho estava de olho na minha bunda, desta vez , baixei um pouco meu biquíni e abri minhas nádegas mostrando meu cuzinho e minha bucetinha pra ele e voltando meu biquíni pro lugar antes que o marcos quisesse ver o que o pai dele tanto olhava, foi um dia de muita provocação da minha parte, valeu o dia. Eu precisava urgentemente experimentar a rola do meu sogro, que pelo volume que ele nem fazia questão de disfarças quando estávamos sozinhos por alguns minutos, eu imaginava ser bem grande e grossa, eu queria dar pra ele, só precisava de uma oportunidade. No aniversário da minha cunhada, quando ela completou 18 anos meu sogro programou comemorar o aniversário dela na praia, e eu e o Marcos fomos com eles. Apesar de gostar muito do meu namorado ele era muito parado, me comia muito pouco, e gozava rápido e eu sempre ficava a ver
navios, meu sogro parecia ser fogoso e eu não via a hora de sentir a pica dele me invadindo, e quando surgiu o convite pra ir com eles à praia senti minha bucetinha tremer, poderia ser a chance que eu precisava pra dar pra ele. Na casa de praia nós mulheres ficamos o dia todo de biquíni, o da minha sogra era o mais comportado, o da minha cunhada era pequeno, o meu era sempre o menor e quase não tapava nada, apenas um triangulozinho tapava minha buceta e não era difícil perceber os olhares de desejo do pai dele em alguns momentos, e a rola do meu sogro dura dentro da bermuda. Durante o banho de mar e até na piscina, eu sempre achava um jeito de ficar perto do meu sogro só pra deixar ele tirar uma casquinha e quando
agente ficava a sós ele cochichava em meu ouvido. Ah sua putinha, você tá me provocando o tempo todo, me deixando de pau duro a todo momento, eu vou comer sua buceta, você vai sentir a potência da minha vara nem que eu tenha que te pegara força. Não precisa me pegar a força não sogrinho, tô louquinha pra sentir essa rola dentro de mim, é só você arrumar um jeito, quero gozar muito na sua pica. Foram dois dias de muito tesão e eu provocando meu sogro que a essa altura já devia estar com a mão calejada de tocar punheta em minha homenagem, e esse tempo todo eu com vontade de dar pro meu sogro mas não tinha como, meu namorado, a mãe dele e minha cunhada estavam nos empatando. No domingo cedo acordei assustada com meu sogro ao lado da minha cama, ele estava de pé com uma bandeja de café prontinha pra me servir, eu estava completamente nua, pois costumo dormir assim, mesmo quando durmo com meu namorado Marcos. Meu sogro estava pelado com a pica em ponto de bala, perguntei do marcos e ele respondeu que tinha saído com a
mãe e a irmã, pra eu ficar tranquila que eles iriam demorar. Depois de colocar a bandeja de café na mesinha de cabeceira, ele chegou pertinho de min e deu umas boas alisadas na minha bunda, o tesão subiu vendo aquele instrumento imenso, bem perto de mim, e disse: Sua putinha, eu vou comer essa bucetinha agora, ela vai conhecer uma pica de verdade já que aquele frouxo do meu filho não da conta de você eu vou dar. Ele ficou de joelhos perto da cabeceira com sua pica bem dura quase no meu rosto, dava pra eu sentir o cheiro maravilhoso da pica do meu sogro, era óbvio que eu já sabia o que ele queria, e como eu desejava aquela pica já a algum tempo não ia fazer cu doce, já foi ordenando que eu chupasse sua pica, e como uma boa putinha obediente, caí de boca naquele mastro duro de cabeça arroxeada e de extensão cheia de veias grossas e salientes, bem diferente da rola do filho… Me deliciei na rola do pai, depois como eu já estava deitada, me chupou por inteira
começando nos meus peitinhos e indo parar na minha bucetinha que já estava babando, que língua deliciosa e quentinha, me fez gozar em sua boca me levando às nuvens, mas eu queria ela era na minha buceta, fiquei de quatro eu chamei: Vem sogrinho delicioso fode sua norinha puta que ela tá louquinha pra entrar na vara, vem deixa eu sentir essa rola entrando na minha buceta. Ele se ajeitou com a pica na entradinha da minha buceta e pincelou umas três vezes, deitou-se sobre mim me e foi empurrando seu mastro na minha buceta, me senti sendo alargada pela rola avantajada do meu sogrinho, vi estrelas e meus olhos lacrimejarem, até senti seus pelos roçando nos meus, eu sabia que já tinha entrado tudo. Gemi alto a medida que
a pica ia me invadindo e ele falando: Aguenta sua cadela, sê não queria sentir minha pica, vou gozar nessa buceta, vou deixar ela cheinha e arrombada, meu filho que me perdoe mas vou comer essa putinha dele sempre que der vontade, e prepare esse cuzinho rosado que eu quero ele de presente, vai ser minha sobremesa…. Se aquela rola já tava apertada na minha buceta imaginem o que ela faria no meu cuzinho tão delicado. Procurei relaxar e apenas sentir prazer, sentir a rola dele entrando e saindo de dentro de mim. Eu queria gozar na pica dele, sentir e dar o máximo de prazer a ele, mas estava morrendo de medo do Marcos voltar com a mãe e a irmã e nos pegarem, mas ele disse que a porta estava trancada e só abria por dentro, elo continuou socando na minha buceta e eu gozando na pica dele, com mais algumas estocadas ele gemeu e senti seu caldo quente jorrando dentro de mim. Depois de me comer e gozar bastante em minha buceta me beijou na boca de uma maneira muito gostosa, que nem o Marcos me beijou assim, saiu do meu quarto com a pica ainda
dura e foi tomar seu banho. Também fui pro meu banheiro tomar meu banho e lavar a porra da minha buceta, me vesti e fiquei no quarto tomando meu café, a campainha tocou e meu sogro foi atender, era o Marcos voltando com a mãe e a irmã, e me encontrou no quarto já de banho tomado e arrumada. Me vendo tomando café e a bandeja sobre a mesinha exclamou: Café na cama!!! Foi seu pai quem me fez essa gentileza!!! Mas nem desconfiava que a poucos minutos atrás enquanto estava na rua com sua mãe e sua irmã, seu pai tava fodendo minha buceta, alargando ela com seu pau grosso e cheio de veias e enchendo ela de porra quentinha. Depois do almoço, minha sogra e minha cunhada queriam voltar às ruas pra comprar mais algumas coisas, eu dei uma desculpa de estar com meu intestino desarranjado, que alguma coisa que comi me fez passar mal, desculpa perfeita pra ficar em casa, e meu sogro pediu pra eu ajudar ele lavar as louças e arrumar a cozinha, pois daqui a pouco
teríamos que pegar a estrada, em poucos minutos estava tudo pronto, louças lavadas e cozinha arrumada, e meu sogro disse: Antes deles voltarem da tempo de comer minha sobremesa, e me olhou com um sorriso safado, eu também estava louca pra dar a sobremesa pra ele, apenas levantei minha saia, já que eu estava sem calcinha e me debrucei ali mesmo na pia da cozinha, já que não tínhamos muito tempo mesmo, ele pegou um potinho de creme no banheiro e untou meu rabinho e sua pica, encostou a cabeça no meu buraquinho e foi empurrando bem lentamente. Aos poucos fui sentindo sua pica me alargando o cu, abrindo caminho em minhas entranhas, arrebentando as pregas do meu cu e me causando muita dor, pois a rola dele era bem mais avantajada que a do Marcos, mas eu aguentei, gemi feito uma
cadela, mas como eu desejava muito a pica do meu sogro não podia reclamar de nada, até que senti seus pelos roçando na minha bunda, sua rola estava todinha enterrada no meu cu, e ele passou a socar com vontade e eu a falar: Isso sogrinho, fode esse cu, arregaça ele que seu filho nem vai notar, fode sua norinha puta e enche o cuzinho dela de porra, vai soca com força, goza no meu cu… Enquanto eu falava ele socava com vontade e em poucos minutos senti sua rola inchar e seus jatos quentes inundar meu cuzinho. Foi a conta dele gozar e encher meu cuzinho de porra quentinha pra ouvirmos o barulho da carro entrando na garagem. Meu sogrinho tirou do meu cu e guardou sua rola ainda meio dura, e eu corri pro banheiro,
precisava descarregar a porra dele no vaso sanitário, já que eu estava sem calcinha e ela poderia vazar do meu cu, e eu não ter como segurar, aí a merda tava feita… Me limpei e dei descarga no banheiro, me sequei e voltei pra cozinha como se nada tivesse acontecido, deu um beijo no Marcos e em seguida fomos arrumamos nossas tralhas pra pegar a estrada de volta, com certeza não iria faltar oportunidade de repetir a dose com meu sogrinho e gozar gostoso naquela pica deliciosa…
Mayara Nascimento F