Depois de um mês que vivemos a nossa primeira experiência, que foi muito prazerorosa, fomos novamente num swing, agora em outra casa com muitas novidades.
Chegamos logo no início da abertura da casa, que é bem mais sofisticada, bem chique,com bares, locais de shows e de pole dance’s, tudo bem preparado para sensualidade e aconchegância dos clientes desde a entrada. Já de início remetia
aquela vontade… pegamos dois drinks e sentamos no salão à frente da pista de dança, num outro ambiente separado por vidros, um pouco mais reservado e tranquilo. Estávamos apenas nos aquecendo para a balada e as sensações que estavam por vir… escultávamos um DJ, a banda só começaria 1 a 2 hs depois; o show da dança do ventre, em seguida, e os streper’s no final, a grande atração que ninguém podia perder, e nós ainda mais, pois no Swing anterior, o primeiro, acabamos não assistindo. Como já tínhamos experiência do primeiro, acabamos de
tomar os drinks e logo mais cedo resolvemos conhecer os ambientes pra ver como estava lá. Seguimos num verdadeiro labirinto, cabines de todos os jeitos para todos os gostos: fechadas, abertas, c/ cortinas, com camas individuais, coletivas, poltronas individuais pra casais, cabines que interagiam com outra cabine tendo furos nas paredes para serem vistos ou pra colocarem as suas mãos ou “outros membros”, como anunciado no palco, para os casais, se quiserem trocar experiências e se tocarem… e já tinham casais se desfrutando; passamos por “vagões” com poltronas
que remetiam aos trens de verdade, gostoso pra se pegar… alguns casais não só se pegavam, como já transavam, aos berros de tesão mesmo a gente estando fora do vagão escultávamos… não teve jeito, entramos e também começamos a nos pegar olhando pra aquelas cenas de sexo ardente. O meu namorado já adentrou com suas mãos nos meus peitos e eu na rola dele, nos beijando, passando as mãos em todo o corpo, morrendo de tesão logo de cara. Em seguida fomos para uma sala preferida que lembrava ao swing anterior, com grades divisórias de ferro. Casais já se
pegavam, mas não usavam a grade até chegamos e colocamos a nossa experiência em prática para ensinarmos os outros. De um lado da grade eu, do outro lado o meu namorando que já abria a calça para eu chupá-lo deliciosamente aquele cacete duro, que já encontrava-se supitando de tesão… e ele me pegando, passando as mãos pelo
meu corpo, chupando os meus seios, beijando com a pica e seios de fora separados pelo ferro… todos que ali passam paravam pra nos apreciar até porquê aquela só nós fazíamos e também é uma das passagens obrigatórias, logo em uma das entradas… a curiosidade aflorada e enchia o ambiente… e os casais foram tomando coragem,
impulsionados pelas nossas cenas, até que alguns começaram também a usar as grades, viram que a sensação trazia muita sensualidade e tesão. Por fim, fomos conhecer a “caverna”, medieval, pra variar estreamos com uns pegas gostosos comigo de costas e meu o namorado passando aquele pau gostoso e duro na minha bunda.
Depois de todo aquele tesão voltamos para o bar, agora o de frente ao palco, para tomar uns drinks e assistir à banda que por sinal era muito boa e as vezes mencionava sutilmente o que poderia estar acontecendo atrás do palco… dando entender que a turma estava brincando feliz de tesão incentivando o sexo.
Terminado o show, no intervalo para a dança do ventre, teve alguns apresentações de pole dances, porém com a própria plateia. Aquelas meninas voluntárias e mais atiradas se mostrando aqueles corpos sensuais, aflorados de tesão, querendo exibirem, muito gostoso de se ver. Em seguida fomos novamente para aqueles ambientes atras do palco onde as coisas realmente aconteciam. Passamos pelo
vagão, agora nos pegando fortemente fazendo questão de mostrar ainda mais; seios abertos, bunda e a pica às mostras para quem passava por lá e só quisesse ver e apreciar, e parece que eram a maioria, talvez seja por ser pessoas de 1a viagem… dali passamos por uma cabine maior, tipo quarto, aberto de cortina, onde haviam vários casais no mesmo ambiente transando e expondo todo aquele tesão pra fora; eram vários metendo e vários olhando como nós. Parecia haver interação entre eles…
metiam de todo jeito, chupavam e faziam questão de mostrar o que estavam fazendo ali. Ficamos por lá um pouco e partimos para uma cabine individual onde podíamos transar com olhares de outro casal de cabine que tinha buracos/furos para interagir ou pra se verem. Foi uma sensação diferente e muito gostosa, interagimos vendo e sendo vistos, mas sem se pegar, os pegas entre casais ficaram para uma próxima coragem… até que um casal ao lado tentou fazendo menções convidativas. Daí saímos e fomos terminar aquele sexo que já não aguentava mais num ambiente mais confortável com cama, seguro e a sós gozando naquele momento único quando eu sentia e gritava de tesão e o meu namorado fazia o mesmo até que chegamos ao clímax.
Nos recompomos e partimos para a dança do ventre e posteriormente para a grande atração, os streper’s. Novamente com drinks, dançamos um pouco, sentamos numa mesa e bem acomodados começamos a assistir o striper masculino. Para nossa surpresa o striper chamava mulheres para interagir no palco; o tesão aflorava novamente, aquele cara lá no palco tirando a roupa delas e elas deles, hummm, voltava aquela vontade… Eles dançavam, brincavam com o público, tirava e jogava
as roupas para as pessoas que assistiam, nos faziam subir aquela coisa pela cabeça… em seguia o mesmo aconteceu com o striper feminino, chamavam “os meninos” e tirava as roupas deles e eles dela, sendo vários, alternando entre novinhos e mais velhos, os mais açanhados. Falei pro meu namorado também se candidatar, ir ao palco e deixar que ela passassem as suas mãos nele, no membro dele e ele no corpo dela, mas ele preferiu ficar junto à fêmea dele para não correr risco e também para nos pegarmos enquanto víamos aquele espetáculo sensual. Nós já não nos importávamos ser vistos nos agarrando, nos chupando, mesmo estando no salão principal, ambiente que não era muito pra isto.
Terminado os shows, depois de tudo aquilo visto na noite, repassamos por todos os ambientes onde já acontecia de tudo com mais frequência, com maior número de pessoas, um verdadeiro espetáculo gostoso de se ver, ser visto e de se fazer e foi o que fizemos novamente… mesmo no corredor, onde todos transitavam, nos
agarramos, nos chupamos, pica, peitos, xoxota e peitos… até que resolvemos, apesar de que o meu namorado queria transar mais, mas fomos pra casa e fizemos ainda mais caprichado revivendo toda a passagem e situações daquela noite.