A esposa do caseiro

Este conto é real e vou usar nomes fictícios. Meu pai tinha um pequeno sítio aqui no interior de São Paulo. Ia umas duas vezes ao mês para lá, ver o serviço do caseiro, pagar o salário dele e curtir um final de semana ou um dia somente. Ele era casado com a Marina, uma mulher branca, baixa, cabelos curtos loiros, olhos castanhos e bem bonita por sinal. Bunduda, chamava bem a atenção quando colocava um biquíni para ficar na piscina.

Nesta época eu tinha dezoito anos e ela quarenta redondo. Eu era magro, sou branco, tenho olhos castanhos e cabelos pretos, cara novo e estava lá mais relaxar, nem pensava em sexo com ela, minha relação era somente de amizade e profissional já que eles moravam na outra casa do sítio, específica para o caseiro. Meus pais também eram muito enérgicos e eu só falava com ela em casos muito pontuais.

Pois bem. Teve um final de semana que fui eu e ele somente, minha mãe queria ficar em casa, ele ia pagar o caseiro, comprar algumas coisas na cidade e voltar. Para que eu aproveitasse um pouco o local, deixou-me ficar na piscina e levou o caseiro com ele para ver o que precisava no sítio. A Marina também aproveitou e foi botar um biquíni para relaxar um pouco. Eles saíram e ficamos nós dois lá.

Na frente da piscina havia um barzinho que tinha bebidas, meu pai gostava de ficar ali apreciando o local, a Marina aproveitou e fez uma caipirinha para ela, perguntou se eu queria e disse que sim. Preparou e ela sentou no banco e ficamos conversando com ela apoiada com os braços na pedra que servia como balcão. Depois de beber um pouco, eu comecei olhar para a bunda dela, ela percebeu, eu fiquei com vergonha, ela falou:

– Tá olhando muito. Quer ver?

– Se ficar entre nós, tudo bem!

Eu nem esperava aquela resposta, ela deve ter se excitado com as minhas olhadas, tirou a parte debaixo do biquíni na boa e mostrou. Sentou no banco de perna aberta, ficou passando a mão na boceta. Nossa! Eu não acreditava naquilo! Fiquei com medo de alguém aparecer, ela nem aí, tocando seu bocetão! Abriu a boceta com os dedos, trocou olhares comigo e falou:

– Gostou?

– Sim!

– Então bota seu pau aqui!

Nossa! Meu pau estava duro, olhei para os lados e tirei! Cheguei perto, ela alisou, gostou do que viu, abriu de novo com as mãos e falou:

– Vem!

O banco era bom, tinha boa base, estava na altura ideal! Penetrei naquela boceta e comecei um vai vem! Que delícia! Fiquei ali metendo, sem pressa, aproveitando bem aquela boceta, nada de impor velocidade exagerada! Eu brincava com a cabeça no meu pau na portinha e botava dentro de novo! Chupei seus seios, ela fechava os olhos de tesão! Gemeu um pouco com as minhas pintadas, beijei sua boca, fiz um carinho o rosto! Ela amou e sorriu!

– Tesudo! Novinho! Come!

Ela estava meia curvada entre a parede do balcão e o banco, fiquei saboreando aquela coroa! Tesão de mulher! Fiz o vai e vem com mais força e ela disse:

– Goza dentro!

Muito excitado e nem pensei e fui metendo, trabalhando bem a boceta dela, ela tocava também, uma delícia! Olhando nos olhos dela, eu travei e despejei meu sêmen dentro! Nossa! Loucura! Eu jorrava leite e ela sorriu! Ela fez uma cara de prazer, eu ainda fiquei com o pau lá dentro um tempinho e tirei! Delícia de bocetão! Sorriu e falou:

– Gostou?

– Demais!

Olhou para sua boceta vazando, eu gozei muito, ela pegou, abriu e coletou o sêmen experimentando! Nossa!! Eu só tinha visto aquilo em filme e ela aproveitou ao máximo, dissolveu e engoliu!

– Gosto do leite! O seu é bem salgadinho. Delícia!

Foi se lavar no chuveiro da piscina e voltou vestida. Fiquei bebendo a caipirinha e ela voltou a beber a dela, piscamos, trocamos olhares, ela ligou o rádio para tocar umas músicas e ficamos de boa conversando! Ela falou que adorou comigo, disse que o marido dela era um cavalo, não sabia meter e ela queria se separar porque o cara não transava e sim maltratava ela no sexo! Dava para perceber isso diretamente no modo que ele a tratava com as palavras. Um machista estúpido e ignorante.

Depois de alguns anos, ela se separou, não teve filhos, foi morar com uma sobrinha de 43 anos. Hoje, ela está com 67 e eu 45. Somos bons amigos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *