Meu nome é Luana, tenho 25 anos, sou morena clara, 1, 68 m, 65 kg, olhos castanhos, cabelos ondulados, seios pequenos, bunda média empinada e buceta (estilo bic Mac, como dizem) rosada apertadinha com poucos pelos. O relato de hoje é a continuação do que rolou com o Dani, depois da praia. Para saber o início de tudo, recomendo que leiam meu último relato.
Daniel está com 31 anos, moreno claro, por volta de 1, 75 m, cabelo cortado a máquina, cavanhaque, sorriso lindo, olhos castanhos claros, ele tem um corpo bem malhado sem exageros, todo liso e uma pica por volta de 21 cm grossa.
Assim que chegamos no motel, o Dani estacionou o carro, saímos e fomos para o quarto. Assim que entramos, ele me jogou na cama, nos beijamos bem gostoso, ele
abaixou as alças do meu vestido, fazendo com que meus seios ficassem expostos e começou a lamber e chupar. Eu gemia e fica toda arrepiada sentindo aquele carinho. Depois, ele abriu um pouco minhas pernas, subiu o meu vestido e caiu de boca na minha bucetinha. Ele lambia, chupava e brincava com os lábios dela e meu grelinho. Eu estava enlouquecendo com aquela boca devorando minha bucetinha. Meu corpo
já estava bem quente, não aguentei e tive um orgasmo, gemendo bem alto e lambuzando o rosto dele com o meu gozo. Quase sem fôlego, eu pedi para ele fuder minha buceta, precisava sentir aquele pau. Rapidamente ele se levantou, tirou do a roupa, veio até a mim, posicionou a pica na entrada da minha bucetinha e foi deslizando para dentro de mim. Eu gemia gostoso, arranhando as costas dele, sentindo aquele pau me arregaçando gostoso. Nos beijamos enquanto ele me fodia. Eram movimentos que variavam entre o rápido e o lento. Que socadas deliciosas, minha respiração foi ficando ofegante, minha bucetinha começou a contrair,
comecei a gozar naquela pica, lambuzando ela toda. Ele acelerou o ritmo das estocadas, sentir o pau pulsando ele deu um berro e senti aquele leite invadindo a minha buceta. Em seguida, ele tirou o pau de dentro de mim e deitou do meu lado. Trocamos alguns carinhos, conversamos e depois ele foi tomar um banho, enquanto eu descansava. Quando ele voltou, fui para o banheiro, tomei um banho e aproveitei e fiz a chuca, pois estava determinada que queria ser toda daquele macho gostoso.
Quando voltei para o quarto ele estava deitado nu na cama mexendo no celular. Fui
até ele, nos beijamos, em seguida fui chupando e lambendo aquele corpo até chegar na pica. Cai de boca naquela rola, chupava bem gostoso, babando bem e olhando nos olhos dele. Ele gemia e urrava de tesão. Estava bem excitada vendo a expressão de tesão no rosto dele. Engasgada algumas vezes naquela pica, sentia na minha garganta. Ele tirou a pica da minha boca, veio até a mim, me deu um beijo e pediu para ficar de quatro. Fiz o que pediu, fiquei bem empinada, ele se levantou, foi para atrás de mim, deu um tapa na minha bunda, abriu ela e começou a linguar minha
bucetinha até o cuzinho. Fiquei toda arrepiada e com mais tesão, depois ele concentrou a linguada no meu cuzinho, enquanto acariciava minha bucetinha. Já estava bem molhadinha, ele parou de me chupar, começou a sarrar a pica na minha buceta e aos poucos foi metendo. Quando entrou tudo, me segurou pela cintura e começou a bombar gostoso, dava uns tapas na minha bunda, me xingava, eu gemia e estava adorando sentir aquela pica em mim. Ele montou em mim e socava bem forte, acabei gozando com esta metida. Vire meu rosto para trás, olhei para ele e
disse: “- Quer comer o meu cuzinho?”. A expressão do rosto dele era um misto de susto e alegria. Ele disse: “- Você tem certeza? Sempre quis sentir minha pica em um cuzinho, mas nenhuma mina quis me dar…”. Eu respondi: “- Tenho certeza sim, gostoso. Só pega o gel ali perto do frigobar e vem devagar. Com carinho também…”. Ele abriu um sorriso, tirou o pau da minha buceta, pegou o gel rapidamente e voltou. Deu uma linguadas no meu cuzinho, acariciando minha bucetinha, passou gel no meu cuzinho e na pica, em seguida comigo de quatro mesmo, foi pincelando o pau na entrada do meu cuzinho e forçando para entrar. Eu tocava uma siririca, enquanto
ele ia colocando o pau no meu cuzinho. Quando a cabeça entrou sentir um pouco de dor, pedi para ele ficar parado. Ele ficou, foi acariciando minhas costas, dava uns tapas na minha bunda e aos poucos eu me movimentava, jogando a bunda para trás, sentindo aquela pica grande e grossa, entrando mais e mais. Quando senti que entrou tudo, ele ficou parado por um tempo e em seguida começou a se movimentar devagar. Eu acariciava minha bucetinha, a dor foi aliviando e o tesão vindo. Comecei a gemer de prazer e pedir pica no cuzinho. Fui prontamente atendida. Ele começou a socar mais forte, alternando em metidas lentas e rápidas. Sentia minha bunda de encontro na base daquela pica e as bolas batendo na minha buceta. Gemia feito louca, estava delicioso sentir aquele macho fudendo meu cuzinho. Ele se deliciava com meu cuzinho, batia na minha bunda. Enquanto ele fudia meu cuzinho disse: “-
Caralho, como vc é uma puta gostosa. Estou adorando arregaçar seu cuzinho. Ia adorar te ver dando para mim e alguns amigos, igual aquela vadia da praia. Toparia ser nossa putinha?”. Quando lembrei da cena na praia fiquei com maus tesão ainda e respondi: “- se meu macho quer me dividir, eu aceito”. Neste momento, ele diz em voz alta: “- Alan e Pedrão, entrem e fechem a porta. Vamos fuder esta putinha gostosa”. Quando olho para trás vejo aqueles dois homens já dentro do quarto. Alan veio para mais próximo da gente e disse: -Porra Dani, que puta gostosa, ainda dar o
cuzinho… Que delícia. Desta vez você se superou”. Assim que Pedrão terminou de fechar a porta se aproximou também. Eu estava meio sem entender o que estava acontecendo, mas o tesao era grande, ser desejada por aqueles homens e ainda sentindo um fudendo meu cuzinho gostoso. Gemia e resolvi me entregar a situação.
Alan, tem 29 anos, branco, corpo sarado, um pouco mais baixo que o Daniel, tatuagem no braço, cabelos e olhos preto, um bigode em cima daqueles lábios carnudos, sorriso encantador e uma pica de uns 20 cm grossa. Pedrão, tem 33 anos,
moreno, 1, 85m, corpo bem malhado, careca, cavanhaque no rosto, cara de cafajeste, uma pica de uns 24 cm grossa.
O Alan e Pedrão só estavam usando bermuda de moletom. Rapidamente eles ficaram nus, pude perceber que as picas deles já estavam dura. Ambos se aproximaram de mim, cada um me beijou e em seguida colocaram as picas próximo ao meu rosto. Fui chupando cada um, babando bem, enquanto isso Dani não parava de socar no meu cuzinho. Alan e Pedrão estavam delirando com minha mamada. A pica do Pedrão não consegui engolir toda, mas chupei bem gostoso. Aqueles paus já estavam babando de tesão. Até que Alan disse que queria me fuder. Dani tirou do meu cuzinho e o Alan foi para trás de mim, deu uma linguada na minha bucetinha e meteu a pica de uma vez. Ele socou gostoso, enquanto isso, revezava chupando o
Dani e Pedrão. Alan metia deliciosamente, segurando na minha cintura, puxava meus cabelos, dava uns tapas na minha bunda. Meus gemidos eram abafados pelas picas que estavam na minha boca. Alan tirou o pau da minha buceta, colocou na entrada do meu cuzinho e foi forçando, até entrar tudo. Depois que entrou começou a meter gostoso, me xingando e dizendo como meu cuzinho era delicioso. Socou por um tempo e fui sentindo aquela pica inchando dentro do meu cu, ele soltou um berro e senti o leite dentro de mim. Ele estava com a respiração ofegante, foi tirando aos poucos a pica de dentro de mim. Assim, que tirou tudo, sentou na poltrona erótica que tinha no quarto para se recuperar. Em seguida, Pedrão tirou aquela pica da minha boca, deitou na cama e disse: “- vem putinha. Senta no meu caralho”. Levantei, fui até ele e comecei a sentar naquele pau monstruoso, apesar de já ter
dado para os outros dois, senti aquela pica me alargando ainda mais. Comecei a subir e descer naquele pau, rebolava gostoso, ele dava tapas na minha bunda. Dani ficou em pé na cama colocando a pica na direção da minha boca. Enquanto sentava na pica do Pedrão, Dani fudia minha boca. Pedrão brincava com meus seios também. Estava adorando aquilo. Em seguida Dani, desceu da cama foi para atrás de mim, pediu para deitar o meu corpo no do Pedrão. Assim fiz, fiquei com minha buceta bem exposta levando pica do Pedrão e o cu também. Dani, veio por trás e foi enfiando a pica no meu cu ainda melado do gozo do Alan. Depois que entrou tudo, ele começou a meter no cu e o Pedrão na minha buceta, os dois ao mesmo tempo, quase sincronizados. O Alan que já estava duro de novo, se levantou e veio me dar a pica para eu mamar. Mal conseguia mamar, de tanto que gemia, sendo arregacada por
aqueles dois. Meu corpo começou a tremer, veio os calores, tive um orgasmo naquelas picas, lambuzando o pau do Pedrão todo. Nessa hora, os dois quase ao mesmo tempo anunciaram que iriam gozar. Quase sem forças, pedi leite na boca. Daniel na mesma hora tirou do meu cu e eu saí da pica do Pedrão. Deitei na cama de barriga para cima. Meu corpo estava mole. Alan veio, abriu minhas pernas, colocou na minha buceta e começou a bombar. Dani e Pedrão ficaram um de cada lado do meu rosto, tocaram uma punheta de leve e começaram a gozar na minha cara. Alan deu mais umas bombadas, tirou o pau, veio em direção ao meu rosto e gozou nele. Eu tinha porra pelo rosto, cabelo, seios. Ficamos os 4 na cama se recuperando da foda intensa.
Aos poucos os 3 foram tomar banho um de cada vez, colocaram suas bermudas e
falaram que iriam dar uma volta pelo motel, para ver o que tinha de bom. O motel foi o mesmo que fui caçar pica, como relatei anteriormente. Assim que saíram, tranquei a porta, fui tomar um banho, para me limpar de tudo. Quando voltei fiquei um tempo deitada e nada de nenhum deles. Então coloquei meu vestido, o chinelo, fechei o quarto e fui procurar por eles. O espaço do motel é bem amplo, vários quartos com garagem. A visita no espaço foi bem interessante, alguns quartos com a porta aberta e muita putaria rolando entre casais hetero, bi e gays, fiquei surpresa. Provavelmente, os três deveriam estar em algum quarto com a porta e janela fechadas. Pude escutar algumas mulheres gemendo alto rs. Aquilo me deixou excitada, quando estava voltando para o quarto. Vi um homem que tinha terminado de estacionar, descendo do carro, só de sunga branca, marcando um belo volume.
Ele deve ter por volta dos seus 38 anos, 1, 80 m, de altura, cabelos castanhos escuros, barba, um belo sorriso, olhos esverdeados, corpo peludo com tudo no lugar, não tão malhado como os outros, mas via que se cuidava e uma pica que deveria ter uns 22 cm não muito grossa, o nome dele é Max.
Assim, que ele me viu, olhou de cima a baixo com uma cara de safado, foi apertando a pica na sunga e colocando ela para fora. Quando vi aquela pica dura, retinha, emoldurada por pentelhos aparados, minha boca ficou sedenta para mamar. Sem ao menos dizer um oi, fui até ele, me abaixei e comecei a mamar gostoso aquela pica, ali na garagem do quarto mesmo. Ele gemia baixinho para não chamar atenção de quem passava. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, sentia aquela pica na minha garganta. Fez isso por um tempo, depois me levantou, abriu a
porta do quarto e me chamou para entrar. Assim que entrei, ele trancou a porta, veio até a mim, tirou o meu vestido e começou a me beijar, me levou para a cama, me deitou, tirou a sunga e veio para cima de mim. Nos beijamos, ele em seguida foi explorando meu corpo com a boca até chegar na minha buceta. Caiu de boca nela, fez um oral maravilhoso, me deixando louca de tesão. Gemia de prazer. Depois que me deixou bem melada, se levantou pegou uma camisinha nas coisas dele, colocou no pau, veio até a mim, encaixou a pica na entrada da minha buceta e começou a
meter. Eu delirava de prazer e pedia para meter mais e mais. Ele bombava gostoso e chupava meus seios. Fui a loucura, sem tirar de dentro de mim, ele foi levantando o meu corpo e deitando o dele, fazendo eu ficar por cima e sentar naquele pau, sentei gostoso, rebolando. O deixando cheio de tesão. Minha buceta já estava bem melada, sai de cima daquele pau, me virei de costas e voltei a sentar. Ele batia na minha bunda, me chamando de puta gostosa, aproveitou e foi massageando meu cuzinho. Como já tinha dado o cu para dois, não estava tão apertado. Coloquei um pouco da minha saliva, na mão, passei na entrada do meu cu, tira a pica da minha buceta, coloquei na entrada do meu cuzinho e fui sentando. Aos poucos me cu foi recebendo aquele pau todo, ficando só as bolas para fora. Depois de me acostumar, fui sentando gostoso naquele pau. Ele dava tapas na minha bunda, eu acariciava minha
bucetinha. Dei surra de cu naquela pica sentando. Ele gemia e urrava de tesão. Sai do pau dele fiquei na ponta da cama de quatro bem empinada. Ele se levantou, veio para trás de mim, deu uma lambida no meu cuzinho, que me fez delirar, deu um tapa na minha bunda, pediu para eu abrir a bunda com as mãos, fiz deixando meu cuzinho exposto, deu um cuspe nele, disse paraveu aguentar firme, que só ia parar de meter, depois que gozar. Eu só respondi: “- Dá leitinho no cuzinho da sua puta”. Ele riu, deu um tapa forte na minha bunda, colocou o pau na entrada do meu cuzinho e socou tudo de uma vez. Já foi bombando rápido e forte, me segurando pela cintura, puxando meu cabelo, ficou assim por um tempo, já não estava mais aguentando, fui jogando meu corpo para frente, ficando de bruços na cama. Nesta posição, ele deitou em cima de mim e continuou bombando cada vez mais rápido e
forte, a respiração foi ficando ofegante, a pica pulsava, comecei a sentir o leite me invadindo. Neste momento percebi que ele estava me comendo sem camisinha. Não tinha mais o que fazer, o deixei terminar de gozar. Assim que terminou, saiu de cima de mim e deitou do meu lado. Conversamos um pouco, ele anotou meu contato, me limpei rapidamente, me vesti e fui de volta para o quarto que estava.
Quando cheguei, nenhum dos três estavam lá. Abri a porta e entrei, logo em seguida chegou o Pedrão, fechou a porta, me olhou e disse: “- Delicia de foda com o peludo, putinha! Vem cá que quero te fuder mais”. Eu já estava mega cansada e não muito afim, mas sabia que seria inútil dizer não. Então tirei o vestido, deitei na cama, abri as pernas e disse: “- Vem Pedrão, fode minha bucetinha logo, pois não vou aguentar dar mais por muito tempo”. Ele deu um sorriso tirou a bermuda, veio até a mim me
beijou, esfregou o pau na minha buceta, chegou perto do meu ouvido e disse: “- quem disse que eu quero buceta? Vou socar no seu cu, piranha”. Antes mesmo que eu dissesse algo, ele já estava com pica na entrada do meu cuzinho e meteu tudo de uma vez só, me fazendo dar um berro, abafado por sua mão. Ele já foi socando firme e rápido direto. Sentia o saco batendo na minha bunda. Arranhava as costas daquele macho, meu corpo estava muito quente de tesão sentindo aquela piroca esfolando meu cu, acabei gozando dando o cu para ele, que passou a mão na minha buceta e em seguida colocou na boca para sentir o meu gosto. Depois sem tirar a pica de dentro, me colocou de lado e continuou socando, depois foi me virando até me deixar de 4 para ele, nesta posição o puto socou sem dó, bem rápido, senti sua
respiração acelerada e o leite inundando meu cu. Quando ele tirou a rola, meu cu estava mega aberto e vazando porra. Cai exausta na cama junto com ele. Depois de algum tempo Alan e Dani voltaram, nós dois já estávamos arrumados. Me despedi do Alan e do Pedrão. Em seguida eu e o Dani fomos embora, antes de me deixar perto de onde moro. Dani parou o carro em uma rua deserta e me pediu uma mamada de despedida. Não tive como negar o pedido daquele macho que me proporcionou muito prazer naquele dia. Fiz a mamada nele até gozar, engoli tudinho e deixei a pica limpa. Depois ele me deixou no meu destino.