Olá para todos, me chamo Elianna e, irei, compartilhar alguns histórias que passei no inicio de ano passado, situações que não imaginei experienciar jamais na minha vida.
Me apresentando à todos, moro em Goiás, mas minha família é do Rio de Janeiro, tenho uma vida muito tranquila, meus pais tem seus negócios por todo estado e fora também, então nunca sofri em nada, no aspecto financeiro, sou falsa-loira, minha mãe é loira legitima, eu tenho duas irmãs mais novas que eu, eu tenho 24 anos, e ano passado, no final, terminei meu curso de Medicina, que fiz, na Argentina, lá conheci meu esposo, nos casamos no meio do ano passado, ele é fotografo profissional e Argentino, é loiro dos olhos azuis, ele me ajudou muito, enquanto estive lá.
Anda não me descrevi, sou baixa tenho, 1,65 m, seios pequenos para médios, bem durinhos e com os biquinhos rosados e pontiagudos, não tenho uma bunda grande, mas tamanho normal, bem durinha, que mantenho com yôga e caminhadas diárias, eu tive uma formação católica, então tive poucas experiências sexuais na minha juventude, sempre com medo, dos meus pais, principalmente da minha mãe, mas tive alguns namorados no ensino médio, alguns amassos mais pesados, mas nada além de uma chupada ali, outra aqui. Meu sonho era fazer medicina, mas minha insegurança e a cobrança dos meus pais me atrapalhavam muito no vestibular e no ENEM, então não consegui nada aqui no Brasil, mas surgiu uma oportunidade de ir para a Argentina e estudar lá, como dinheiro não era problema, não pensei duas vezes, até era uma oportunidade de um pouco de liberdade, principalmente da minha mãe, que marcava em cima e me cobrava resultado em tudo, tive problemas psicológicos por conta disso, mas nunca culpei ela, ela era minha mãe, mas que era difícil, isso era. Mudei para a Argentina e fui com uma amiga, onde morei com ele na primeira metade da facul, saia muito com ela, mas eu travava muito com ela, não tinha muita confiança com ela, procurei estudar mais e assim realizar meu sonho.
Depois da primeira metade do curso, conheci meu atual esposo, o Gabriel, conheci ele em um pub, em Buenos Aires, fomos nos conhecendo e eu a cada dia me apaixonava mais por ele, tanto
que perdi minha virgindade com ele, ele foi muito carinhoso comigo, e ali eu percebi que ele era o homem da minha vida, começamos a namorar e ele veio comigo no Brasil, conheceu meus pais, viajamos um pouco também, até que ele me pediu em casamento, no inicio do ano passado, e em dezembro nos casamos aqui no Brasil, tiramos nossa lua de mel na Grécia, tudo muito lindo, assim que voltamos, em janeiro deste ano.
Queria tirar um tempo para descansar e depois ver o que iria fazer, mas recebi um convite da minha mãe para que eu trabalhasse em um hospital particular em Goiás, então não sabia o que fazer pois tinha acabado de terminar a faculdade queria aproveitar meu marido, e nossos cachorros, além de que teríamos que mudar para o Brasil, já que estávamos morando em Buenos Aires, então estava com muitas dúvidas sobre o que fazer, meu esposo era muito paciente, disse para que eu pensasse com calma, que decidiríamos juntos. Na semana posterior, Gabriel, recebeu um convite para fazer um curso imersivo, em uma grande faculdade na Europa, ele precisaria passar dois meses lá, esse curso era uma divisão dentro da profissão dele, tanto que a primeira coisa que fiz, foi dizer para ele ir, que era o sonho dele, ele esperava esse chamado há muitos anos. Então ele conversou comigo, que faríamos da seguinte maneira: Ele iria para a Europa, enquanto isso, eu providenciaria a nossa mudança para o Brasil. Ainda questionei sobre isso, mas ele disse que me amava muito e assim queria me ajudar na minha carreira de médica, além do mas, após essa imersão ele conseguiria um emprego no Brasil, fácil.
Após uma semana ele já estava na Europa e eu em Goiás, em uma fazenda dos meus pais. Aproveitei e fui descansar, afinal eram muitas coisas nos últimos anos, principalmente na última semana. Não demorou muito e minha mãe veio falar sobre o Hospital, que era uma oportunidade de ouro para minha vida, além de que seria uma experiência única na minha vida, conversei com ela e acabei ligando para a amiga da minha mãe, ela me explicou como funcionava, me perguntou se meu diploma era validado no Brasil, eu fiz a prova antes do meu casamento, e graças a Deus, foi tudo bem, mas ela perguntou se eu tinha alguma experiência, eu nunca tinha atendido, só estágios durante a faculdade, ela me disse que esses estágios eram importantes, mas, eu precisava de alguma experiência pós faculdade, ele me explicou que eu poderia fazer trabalhos voluntários, por pelo menos um mês e isso seria suficiente para que fosse admitida no hospital, mas ela me alertou, que eu não demorasse, pois não conseguiria segurar a vaga por tanto tempo.
Chegando em casa conversei com minha mãe, ela me disse que eu poderia atender em postos comunitários ou ONG’s, fiquei pensativa, pois ainda não sabia o que fazer, então liguei para o Gabriel, expliquei tudo e ai ele me disse:
-Por que você não vai para uma outra cidade? Seus pais tem algumas fazendas no interior do estado.
-Mas por que você está me dizendo isso, ficaria mais complicado não?
-Pode até parecer, mas sei o quanto sua mãe fica te cobrando e marcando você em cima para fazer as coisas e tal, seria uma maneira de você resolver as coisas sozinha. Além do mais você é muito capaz, muito dedicada e inteligente.
Ele sabia como me incentivar, foi então que lembrei que meus pais tem uma fazenda no norte do estado, e por lá tem comunidades quilombolas, que precisam de médicos, pelo menos de vez enquanto, fui atrás de contatos lá na cidade e fui resolvendo rápido, devido a influência, indireta dos meus pais, mas também pela necessidade deles. Logo estava tudo resolvido, em uma semana eu iria viajar para essa fazenda e começaria meu atendimento de cuidados familiares, em um postinho comunitário, dentro de uma comunidade quilombola com mais ou menos 1000 pessoas vivendo lá, fiquei feliz pois seria tranquilo, pouca gente, mas tinha um certo receio, não sabia como eles eram, seus costumes e se teriam preconceito comigo. Avisei minha mãe e ela ficou um pouco brava comigo e eu nem dei moral para ela, fui atrás do meu pai, para saber se a fazendo estava com alguém morando, no qual ele me disse que havia só um caseiro com sua família, eles tomavam conta de lá, disse que eu poderia ir, o povo lá era muito receptivo, me deu um certo alivio, duplo, pois seria uma oportunidade de pensar na minha vida e também ajudar pessoas carentes, ainda mais em povo afastado, como eles.
Logo estava eu, chegando, em uma fazendo linda, chegando lá fui bem recebida pelo Altemir, que era uma senhor negro, de 60 anos, casado e com 5 filhos, sendo que somente o caçula morava com eles, eles também pertencem a comunidade quilombola, que eu iria trabalhar, assim aproveitei para pedir dicas e conhecer mais, ele foram muito carinhosos comigo, me dizendo que era uma benção eu poder ir trabalhar lá, já que eles estavam à mais de 3 meses sem médico, que era muito difícil ir a cidade para buscar atendimento, fiquei muito feliz, pois assim percebi que poderia ser bem acolhida por todos. A fazenda ficava a 7 km da comunidade e à 15 km da cidade mais próxima, era um lugar lindo, com cachoeiras, pomar, jardim e muito sol, percebi que teria uma pouco de problema com o calor, já que estava acostumada com o frio da Argentina.
Organizei minhas coisas, com a ajuda do dona Otila, que iria me ajudar com comida e cuidar da casa, enquanto seu esposo e seu filho tomavam conta da fazenda, dos animais e plantações.
Peguei o carro, para ir a comunidade, minha supervisora de trabalho, estaria lá me esperando para me passar as orientações, chegando na comunidade, pude ver o quão pequena ela era, com casas muito simples, pessoas simples, alguns, os mais velhos, na porta de suas casas, conversando, basicamente a comunidade tinha, uma pequena mercearia, um bar, uma escola (pequeno, só com duas salas), o postinho, uma igreja e uma casa que servia refeições, achei tudo muito tranquilo, as pessoas sempre sorridentes, tudo ali tinha um ar de leveza. Chegando no postinho, Ângela, minha supervisora me passou tudo, os horários, os pacientes especiais, onde fica o estoque de medicamentos, também disse que teria que pelo menos duas vezes por semana fazer turno noturno ou dormir na comunidade, para alguma urgência, já que ali não tinha muita assistência, mas ela me tranquilizou que Almerinda, me ajudaria, como especie de assistente, para que eu não me sentisse perdida, ela me alertou somente para um problema, ali pegava telefone celular somente de uma operadora, que não era a minha, então poderia usar somente telefone fixo ou orelhão, fiquei um pouco triste, pois não tinha como falar com meu marido, somente quando tivesse na fazenda. Peguei tudo que precisava, levei para meu carro e fui para a fazenda, tinha que me organizar pois em dois dias começaria a prestar serviço.
Chegando na fazenda liguei para meu esposo, contei tudo que estava acontecendo, que eu estava feliz e animada por esse momento que estava vivendo, eu tinha escolhido a medicina para ajudar as pessoas, mas eu não imaginaria que existiam tantas pessoas precisando de ajuda, ele me disse que as coisas estava indo bem por lá, que sentia minha falta, mas consolei ele dizendo que logo eu e ele teríamos muito tempo para ficarmos juntos. Avisei também meu pais e eles ficaram feliz, principalmente meu pai, minha mãe estava meio chateada, ela achava que eu estaria me sujando com esse trabalho voluntário, meu pai me aconselhou a ir passear pela fazenda, já que tinha dois dias até eu começar a trabalhar, achei uma boa ideia.
Dona Otila preparou um ótimo jantar e eu perguntei para ela:
-A senhora pode me mostrar a fazenda amanhã? Quero aproveitar o dia de amanhã para conhecê-la
-Vixe, eu não posso ir com a senhora, mas posso falar com meu filho Marcos, ele pode te ajudar
-Tudo bem, então eu aguardo ele amanhã as 10h
-Pode deixar ele não vai deixar a senhora na mão. Aproveitando, quero agradecer a senhora por ajudar nossa comunidade, ela estava tão abandonada de ajuda, ainda bem que a senhora chegou.
-Não precisa agradecer
Fui dormi e pude descansar bastante, afinal andar naquelas estradas de terra era um pouco cansativo. Acordei com as batidas na porta, era dona Otila me chamando:
-Dona Elianna, a senhora ainda vai andar pela fazenda?
Olhei o relógio e já eram 10h15min, nossa eu tinha esquecido do passeio
-Já estou indo, só um minuto
Levantei rápido, tomei um banho e coloquei uma calça de um tecido confortável, um sutiã de bojo e um blusa com um tecido fininho, ali fazia muito calor, então achei melhor usar algo mais leve, peguei o chapéu e fui para a cozinha, encontrei Marcos me esperando, quando cheguei, ele abaixou a cabeça e ficou olhando para o chão, sua mãe disse;
-O Marcos é muito tímido, desculpe os modos dele. Levanta a cabeça e cumprimenta a patroa!
Ele levantou o rosto e disse, bem baixinho, um bom dia, retribuindo com um sorriso, fiquei com um pouco de dó dele.
Saímos, eu em um cavalo e ele em outro, ele foi mostrando a fazenda, nossa era muito lindo, cheia de vegetação, com muitas frutas, plantações de soja, e milho, um rio lindo, alguns animais e o que eu não sábia, tinha uma linda cachoeira, que fiquei de voltar lá depois, Marcos me mostrava tudo, com comentários curtos, sem olhar no meu rosto, quando olhei no relógio, já estava na hora do almoço, falei para voltarmos, quando estávamos no meio do caminho, caiu uma chuva muito forte, fomos correndo, até chegar as baias, para colocar os cavalos lá e nos escondermos até chegar na casa, que ainda estava um pouco longe, enquanto isso reparei que minha blusa estava muito transparente, deixando evidente meu sutiã, quando reparei o menino estava olhando para mim, com um olhar fixo, quando ele viu eu de olho nele, ele abaixou a cabeça e saiu correndo na frente e, eu para não me molhar muito, corri também, chegando na casa toda molhada, indo direto para o quarto tomar um belo banho e pegar uma roupa sequinha.
Desci para o almoço e conversei com dona Otila e, logo o menino chegou e ficou parado quando me viu, mas logo saiu correndo.
-Você me desculpa por isso, ele é muito fechado e as vezes faz falta de educação pela sua timidez.
– Que isso, é normal, ainda mais eu sendo uma estranha para ele
– A senhorita chegou a conhecer a cachoeira?
– Não, não deu tempo
– Que pena, por que a senhora não aproveita para ir amanhã?
– É uma boa ideia, relaxar para poder começar a trabalhar no outro dia
– Vou avisar o meu filho para ele te levar amanhã, aproveita e leva roupa de banho, a água lá é uma delicia.
– Pode deixar!
Após o almoço tirei um bom cochilo e depois fui aproveitar para deixar algumas coisas prontas para o primeiro dia de trabalho, após isso eu fui dar um volta perto dos animais, vi muitos animais bonitos, quando fui visitar as baias, dos cavalos, tinha uns que pareciam cavalos de filmes, ficava pensando como meu pai não tinha me levado ali antes?! Estava caminhando lentamente, mas escute um pequeno barulho nos fundos, era alguém ofegante, caminhei devagar e quando cheguei perto e olhei atentamente era o Marcos, que estava se masturbando, e eu na podia acreditar no que via, era uma um pênis enorme, ainda mais para sua idade, deveria ter uns 20 cm, fácil e grosso, logo ele gozou, deve que já estava um tempo ali, quanta porra aquele moleque soltou, minha nossa! Sai dali o mais rápido que pude, direto para meu quarto. Aquela imagem me assustou muito, era muito grande, eu pensava.
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Desci para jantar e graças a Deus não encontrei o menino, comi rapidamente, tomei um belo banho e fui dormir, mas durante a noite tive um sonho com aquele pênis, eu pegando e masturbando ele, lentamente e depois aquela porra escorrendo pela minha mão. Acordei no outro dia, molhadinha. Um sonho estranho daquele tinha me deixado daquela maneira?
Tomei um banho para esfriar a cabeça e desci para tomar o café da manhã, encontrei a Otila, que recebeu com um belo sorriso, sempre acolhedor!
Logo apareceu o garoto que chegou e me olhou de cima a baixo, ficou parado me olhando até que a a mãe interrompeu ele:
-Filho!! Cumprimenta a patroa
Ele fez um leve movimento com a cabeça me cumprimentando, para quebrar o gelo eu disse
-Hoje você vai me levar para dar uma volta?
Ele deu uma pequena engasgada e me respondeu:
– Claa…aro, vou lá arrumar os cavalos
Saiu correndo, enquanto isso terminava meu café da manhã, ante de me retirar a dona Otila veio falar comigo
-Desculpe incomodar a senhora mas, queria pedir a ajuda com meu filho
-O que houve, ele está doente?
-Graças a Deus não, mas é que ele anda muito fechado e não fala nada com a gente, ele fica fechado no quarto, anda comendo pouco, eu sei que a senhora é médica e quem sabe possa nos ajudar, tenho medo que isso possa se tornar em algo grave, lá na frente.
-Entendo a preocupação da senhora, mas não é minha área de atuação, mas prometo tentar conversar com ele e ver como posso ajudar, se precisar levo ele na cidade para uma consulta, algo assim.
-Nossa agradeço muito, aqui as coisas são difíceis mais depois pagamos a senhora, Deus é muito bom.
-Que isso não tem nada que pagar, eu gosto de ajudar, ainda mais pelo fato da senhora estar me ajudando muito aqui.
Subi e fui colocar uma roupa para sair e ir conhecer a cachoeira que ela falava tanto, vesti um maiô, um pouco cavado nas costas, deixando parte dos seios a mostra, um short até um pouco grande e um tênis, desci e já fui direto para as baias, encontrando o garoto que logo ficou me encarando, isso já estava me preocupando, mas não deixei isso me atrapalhar.
– Vamos?
-Sim senhora!
-Que isso não sou tão velha, vamos começar novamente. Olá Marcos, me chamo Elianna.
Levei a mão em forma de cumprimento e ele pegou e respondeu curtamente.
-Prazer!
Subi no cavalo e começamos nosso passeio, ele foi me conduzindo por lugares que eram históricos, pois ali, já foi lugar de escravidão, eu achava tudo aquilo muito interessante, apesar de achar triste, estávamos em uma mata quando questionei:
-Nossa o clima está muito agradável, iremos na cachoeira né?!
-Como a Senho….. opa, desculpa, claro que sim dona Elianna, levo a senhora lá.
-Olha só que lindinho, falou mais comigo agora, do que nos dias anteriores
Ele sorriu e abaixou a cabeça, ele ficou sem graça, com meu comentário, mas conseguia novos avanços, pois precisava ajudar a mãe dele, que tanto tinha me ajudado ali.
Chegamos na cachoeira, que lugar lindo, os raios de sol deixavam a água linda, toda transparente, algumas pedras perto, os peixes, era um lugar mágico. Parei o cavalo e dei para o garoto, cheguei mais perto da água enquanto o garoto amarrava os cavalos. Minha vontade de entrar na água me impulsionou e fui tirando o tênis e o short e já fui indo para a água, logo escutei o garoto me chamando, mas não dei muito moral, mas quando menos espero piso em uma pedra e caio muito rápido na água, esse susto me fez engolir muita água, quando dei por mim, estava começando a me afogar, mas logo fui segurada por trás, o garoto havia me agarrado e estava puxado para uma parte mais rasa, ainda engasgada tentava me livrar do sufocamento, quando consegui voltar a tranquilidade de respirar, olhe para o garoto e ele estava vidrado em mim, olhei pra mim e percebi que um dos seios tinha escapulido do maiô, arrumei rapidamente e olhei para o garoto que falou:
-Desculpe… eu… eu…
-Calma, foi um acidente, eu agradeço por ter me ajudado, quase que me afogo seriamente
-Eu… estava chamando a senhora… digo… você, para alertar do perigo das pedras
Enquanto eu olhava, percebi uma enorme ereção em sua bermuda e subiu um calor, mas desviei o olhar.
-Eu sou meia desatenta, fiquei maravilhada com o lugar que no impulso eu já fui entrando, quase morri, obrigado lindinho
Ele abaixou a cabeça, todo sem graça, resolvi chamar ele para entrarmos, agora com calma
-Vamos?? Preciso da sua ajuda para me guiar…
-Não posso, eu vim só para acompanhar a senhorita
-Que isso Marcos, vamos, por mim (fazendo um biquinho)
Ele abaixou a cabeça, colocando a mão na frente da ereção
-Eu não trouxe roupa, minha mãe me alertou que não era para entrar
-Mas sua roupa já está molhada
-Minha mãe vai brigar comigo
-Vamos fazer assim, você entra e depois eu converso com a sua mãe explicando o que aconteceu e que você salvou minha vida.
-Não quero dar trabalho para você dona Elianna
-Trabalho nenhum. Agora vamos nos divertir!
Ele abriu e foi entrando na água, mas eu lembrei das pedras escorregadias e chamei ele
-Marcos me ajuda, estou com medo de cair novamente
Ele prontamente saiu e ficou na minha frente, me oferecendo suas mãos como apoio, me segurei nelas e fui pisando com calma, até que escorreguei novamente, mas ele rapidamente me segurou e me abraçou por trás.
-Opa, sou desastrada demais, você me salvou novamente, te devo mais essa
Enquanto eu falava pude sentir algo cutucando minha bunda, nisso ele me conduziu para a água e assim me soltando, mas a visão da sua ereção e aquela pressão na minha bunda povoavam meus pensamentos, me deixou um pouco tensa, mas logo relaxei um pouco e fui nadar.
Ficamos nadando um pouco de um lado para o outro, ele me contando que a mãe dele estava brava por que ele vinha muito ali, disse que era o lugar que ele mais gostava, pois ele podia ficar sozinho.
-Mas você não tem nenhum amigo, namorada?
-Não, nunca namorei ninguém e meus amigos moram longe, lá no povoado
-Nossa que triste, um rapazinho tão lindinho e educado, sem amigos, vou ser sua companhia, de vez em quando.
Comecei a jogar água nele e começamos a brincar, ficamos alguns minutos nisso e chamei ele para voltarmos, ele foi saindo primeiro e logo que saiu eu reparei na barraca armada dele, fiquei parada olhando quando ele me chamou para me ajudar a sair, acordei para a realidade fui saindo e assim que levantei a cabeça ele estava olhando fixamente, novamente para mim, fui reparar e novamente um dos meus seios tinha saído, rapidamente coloquei e falei para irmos embora, não tive coragem de olhar para ele boa parte do caminho, chegando no estábulo desci, deu um tchauzinho e fui em direção a casa, estava perto da hora do almoço, mas no meio do caminho, me lembrei ele tinha que chegar comigo para a mãe dele não dar um sabão nele, assim que cheguei no estábulo, não encontrei ele, fui procurando ele e logo escutei um barulho no fundo, cheguei de mansinho e logo vi, novamente, o Marcos se masturbando, violentamente, aquela pica enorme, gemia muito alto e eu travei naquela imagem, logo eu estava com água na boca, minha mão começou a descer sobre meu shorts, quando ele soltou um urro, gozando e eu saí dali correndo.
Durante todo o caminho aquele cena não saia da cabeça.