Como virei depósito de porra

Oi, gente.. amei o retorno que tive no último conto e vim contar minha última transa… Eu tenho um relacionamento aberto e eu amo o Miguel( nome fictício). Temos um combinado de não ficarmos com outras pessoas quando estamos na mesma festa mas quando estivermos separados podemos ficar com quem bem entendermos. Sábado teve uma festa e ele estava viajando a trabalho, então eu fui com mais duas amigas e uns amigos nossos em comum. No meio da festa fiquei muito louca e fiquei com esse amigo que temos em comum, vou chamá-lo de Marcelo. Quando chegou segunda feira, o Miguel retornou da viagem e perguntou como foi a festa.

Falei que foi ótimo e deixei escapar que fiquei com o Marcelo. Pra que. Miguel ficou extremamente puto e foi embora, dizendo que lhe desrespeitei. Fiquei triste pra caralho pois entendia o seu ponto, sabia que poderia machuca lo fazendo o que fiz mas não medi as consequências. No dia seguinte, conversamos quendo ele estava mais tranquilo e expliquei que nunca teria feito se soubesse como ele ficaria. Conversamos uma cota e ele decidiu me perdoar mas que iria me tratar como eu realmente era: uma cachorra.

Ele se deitou na cama e me deu um mega beijo, de língua que parecia me possuir, nunca tinha sido beijada dessa forma antes, me senti realmente muito desejada e ele puxava meu cabelo com tanta raiva e imediatamente minha xota começou a escorrer de tesão. Então ele diz: Vamos tomar um banho. Entramos no banheiro e começamos a nós tocar, ele me beija com força, me empurrando contra o azulejo frio e o calor do seu corpo fazendo com que eu tenha calafrios.

Sem perder tempo ele me vira de costas pra ele e me da vários tapas seguidos na bunda, nas costas e diz bem pertinho do meu ouvido:
– você gosta disso né, vagabunda. É desse jeito que vc gosta de ser tratada.
– Sim, por favor me fode, me bate, me xinga.- eu respondo entre suspiros de tesão. Ele então enfia 2 dedos na minha xota e um no meu cu e com a outra mão começa a bolinar o meu clitóris. Já excitada, começo a gemer enquanto a água quente caia na gente, aumentando ainda mais a temperatura. Pego seu pau com uma das mãos e bato uma punheta para ele, enquanto com a outra mão passo em seu pescoço. Quando estou quase gozando ele tira suas mãos de mim, e enfia dentro da minha boca e diz:

-prove o seu gosto vadia e em seguida me dá um tapão na cara. Com a surpresa e a frustração de não ter conseguido gozar faço um muxoxo. Ele fica puto e agarra meu pescoço e diz:
-Está achando ruim, cadela? Devo ir embora então?
-nao por favor, me fode, não estou aguentando de tanto tesão, quero muito gozar.
– ah vadia, eu vou de fuder, mas vou te fuder tanto que vc vai ficar arrombada.
Sem perder tempo ele abaixa minha cabeça e empina minha bunda e começa a enfiar

bem devagar na minha xota que está escorrendo de tanto tesão. Quando a cabeça entra, ele começa a bombar com força, consigo sentir seu ódio pela maneira que me fode e confesso que isso me deixou com muito mais tesão. Fiz oq faço de melhor e comecei a rebolar em seu pau, oq levou ele a loucura e ele me disse: -Vai, goza pro seu macho, sua cachorra, goza pra mim que eu quero ver.

Involuntariamente, minha xota começou a contrair e ele enfiou seu dedo no meu cu, que me deixou com mais tesão e me fez gozar.
Minhas pernas começaram a tremer e ele me disse: Ainda não acabei com você arrombada, vou arrombar o seu cuzinho pra você se lembrar quem é o seu macho.
Me deu um arrepio só de ouvir essas palavras.
Ele me deu mais uma série de tapas e me disse para abrir o cuzinho que ele ia foder com raiva.

Na hora pensei que era zoeira, até porque ele sempre foi muito carinhoso comigo, mas a pressão que ele colocou no meu cu foi tamanha que gritei de dor.
Ele sadicamente riu e disse:
– Ué? Não é disso que vc gosta? De ser destruída? Vou te mostrar como que se faz. E meteu todos os 17 cm de uma vez no meu cu e começou a bombar com força e rápido. Comecei a me masturbar e ficar extremamente excitada e ele repetia em meu ouvido;

-Geme vagabunda, geme pro seu macho vai
Eu gemia igual uma cachorra, nunca tinha experimentado um sexo tão selvagem e intenso como aquele. Quando ele estava quase gozando ele me diz: Vou gozar no seu cu porque é isso que vc representa pra mim agora. Um depósito de porra. Quando ele tirou seu pau de mim, minhas pernas estavam bambas e minha pressão caiu, e ele saiu e se secou e foi embora.

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