Meu nome é delegado Paixão, trabalho na 69 DP de Osasco. tenho 52 anos, 130 kg 1,70 de altura cabelos pretos, corpo peludo e uma testa larga pra não dizer careca. Bom não sou nenhum modelo de beleza. Mas na minha profissão o que importa é ser durão. Porque bandido bom é bandido morto.
Era mais um dia normal na delegacia, meus meninos tinham feito uma batida no morro da Caveira, apreenderam de tudo um pouco, maconha, crack e cocaína. Dois dos detentos já eram figuras conhecidas aqui da delegacia. Mas o terceiro era novato. Jurava que estava só de passagem e que um dos traficantes tinha plantado a droga na sua roupa pra fugir do flagrante.
A história até poderia ser verdadeira. Mas eu não sou Sherloock Holmes pra ficar investigando.
Então mandei todo mundo pra ver o sol quadrado.
Uma hora depois, aparece uma mulher fazendo a maior bagunça na delegacia. Entrou chorando, falando que tinham prendido um inocente.
Eu já ia dar um esporro na dona e mandar prender ela por desacato.
Mas minha cabeça de baixo falou mais alto que o meu bom senso.
Era uma gata, Uma morena linda, cerca de 22 anos, 1,70 de altura, cabelos longos, boca carnuda, olhos grandes e brilhantes, narizinho arrebitado, seios médios porem firmes coxas bem grossas e torneadas.
Usava um vestidinho simples, florido pouco acima dos joelhos, a roupa até que era decente mas aquele corpo anunciava em alto e bom som que debaixo daqueles trapos tinha uma gostosa.
Mando ela entrar na minha sala e fecho a porta. E começo a interrogá-la
(Delegado Paixão) – Me diga em poucas palavras, seu nome, o nome de quem veio procurar e o que ele fez?
(Sandra) – Meu nome é Sandra, Vim buscar o meu marido Carlos que foi preso injustamente. Ele estava voltando da padaria quando foi parado na blitz e plantaram drogas na roupa dele.
(Delegado Paixão) – Então a Senhora é a Puta do Carlos?
(Sandra Gritando indignada) – Não sou puta. O senhor me respeite. Meu marido foi preso injustamente. Somos pobres mas dignos. Ele precisa sair da cadeia pois tem que trabalhar pra sustentar nossos filhos
(Delegado Paixão) – Toda mulher de traficante é Puta. Ou você admite que é puta ou vai embora.
Seguro seu rosto angelical virando para a minha direção. Ao ver o meu rosto fechado ela fica intimidade e começa a entender quem manda naquele puteiro.
(Delegado Paixão) – Diga em alto e bom tom o que você é?
(Sandra baixa seus olhos e sem alternativa fala) – Eu sou a Puta do Carlos.
Dou um leve tapinha no seu rosto. Seguro ela pelo queixo apertando sua boca, obrigando ela fazer biquinho.
(Delegado Paixão) – Você aprende rápido putinha. Talvez hoje seja o dia de sorte do seu marido. É a primeira vez que ele foi preso. Basta você pagar 5 mil reais de fiança que eu já libero o safado.
(Sandra) – Doutor mas somos pobres, moramos no morro da Caveira. Ele é ajudante de pedreiro e eu sou diarista. Não temos 5 mil.
Coloco a mão no ombro da Sandra deslizando sobre o seu peito.
(Delegado Paixão) – Não tem porque você além de puta é burra. Foi se casar com um derrotado. Preto, Pobre e Feio. Realmente você deveria estar muito noiada quando se casou com ele. Com este corpão. Basta você abrir as pernas que as carteiras também vão se abrir.
Sandra tira rapidamente minha mão dos seus seios.
(Sandra) – O senhor está passando dos limites. Isso é assédio. Eu conheço os meus direitos.
(Delegado Paixão) – Ohh! Meu Deus! Agora todo mundo tem direito. Tá certo. Vamos chamar a polícia….. Humm, mas eu sou a polícia. Quer falar sobre os seus direitos comigo. Sua puta.
Digo isso e lhe dou um tapa no rosto de média intensidade. MInha intenção era domina-la sem machucar seu rosto de anjo.
Sandra começa a chorar e implorar pelo seu marido.
(Delegado Paixão) – Para de chorar! Aqui não é lugar pra isso. Se você não tem dinheiro talvez a gente possa resolver isso de outra maneira. Eu também tenho bom coração e posso ser muito generoso com quem é obediente e grato. Você quer ver o seu marido?
(Sandra) – Sim, doutor. Eu ficaria muito feliz se o senhor me desse essa oportunidade.
(Delegado Paixão) – Muito bem! Fique de pé virada pra parede. Encoste suas mãos na parede e abra as suas pernas.
(Sandra) – Mas porque isso?
(Delegado Paixão) – Eu não te conheço, você pode estar armada pode querer soltar seu marido e os comparsas dele na marra. Vamos obedeça antes que eu mude de idéia.
Então Sandra humilhada e resignada obedece.
Me coloco atras dela com as mãos nos seus joelhos e vou subindo lentamente. Sentindo cada curva do corpo de Sandra.
Passando a mão na parte interna das suas coxas. Perceço que ela está ficando arrepiada.
A mão vai subindo em direção a sua virilha.
Ela resmunga baixinho. Por favor, tenha piedade, Sou casada.
Abro a minha mão e apalpo a bucetinha dela.
Ela sua uma calcinha branca de algodão. A bucetinha é bem carnuda.
Sobe o decido fico massando meus dedos. Acariciando suavemente.
Ela começa a chorar. Por favor não faça isso.
Minha mão fica brincando na suas coxas, depois apalpando o seu bumbum e dedilhando a bucetinha sob a calcinha.
A bunda e as coxas dela eram bem torneadas. Geralmente mulher de favela tem lindas coxas de tão subir e descer o morro.
Sandra chorava e implorava.
Mas o corpo dela começava a dar sinais de excitação.
A voz estava ficando ofegante. Em um momento percebi que sandra já estava gemendo.
Ela calou a sua voz para não demonstrar que estava gostando.
Puxo a cintura dela pra traz contra o meu sexo.
Minha mão sobe pela cintura e barriga dela.
Faço isso levantando seu vestidinho.
Agora toco nos seus seios.
Ela usa um sutiã de pano. Um tecido muito delicado e fininho.
Passando a mão nos seus seios consigo sentir o mamilo ficando durinho.
Movimento meu quadril Roçando meu pau duro na bundinha gostosa de Sandra
Sandra tenta fugir. E isso aumenta ainda mais o meu tezão.
Seguro ela firme pela cintura e fico esfregando o meu pau naquela bundinha gostosa.
Passo a mão na xaninha de sandra e percebo que ela está molhadinha.
Tiro o vestidinho dela, deixando ela apenas de calcinha e sutiã branco.
Pego ela pela mão.
(Delegado Paixão) – Venha doce menina você vai ver seu marido agora
Sandra tenta se cobrir e me puxa pra tentar pegar o seu vestido.
Eu arrasto ela segurando firme em seus braços.
Entramos em um corredor humido e escuro. Com celas para os 2 lados.
Imagina aquele bando de presos tarados olhando Sandra apenas de calcinha e sutiã.
Eles gritavam: Gostosa, Tezão, Vem chupar o meu pau safada. O delegado vai se dar bem hoje.
Nisso Carlos marido de Sandra percebe a presença da mulher e grita
(Carlos) – Sandra saia daqui agora mesmo. Isso não é lugar pra você.
Os companheiros de cela do Carlos começam a rir. E falam
– Hoje você vai ser a nossa putinha e a sua esposa vai ser a putinha do delegado.
Um Negão de 2 metros de altura já dá uma gravata no Carlos e começa a roçar na sua bunda.
Outro já tira sua piroca pra fora e começa a punhetar.
Sandra percebe que seu marido será violentado, então chorando ela implora.
(Sandra) Doutor! Por favor eu faço o que você quiser mas não machuque e solte o meu marido.
Ali na delegacia eu era o Rei. Minha palavra era lei e quem não me abedecesse ia comer capim pela raiz.
(Delegado Paixão) – Segurem este traste. Quero que ele veja todo o sacrifício que a esposa dele vai fazer.
E assim os presos fizeram segurando os braços de Carlos e a sua cabeça para que ele veja tudo.
(Delegado Paixão) – Tirem as calças do Carlos. Quero ver o motivo de tanto amor, que esta puta tem por este imprestável
Os presos obedecem e baixam as calças do Carlos.
Carlos estava apavorado e por este motivo seu pau estava quase todo pra dentro. Não media mais que 3 cm.
Todos começaram a rir da piroquinha dele.
Mando Sandra se ajoelhar. E tirar com muito carinho e cuidado o meu pau pra fora.
Eu já estava muito excitado pelas preliminares durante a revista.
Meu pau de 22 cm grosso salta pra fora já batendo no rosto de Sandra.
A mulher arregala os olhos não estava acostumada com aquele tamanho e calibre.
(Delegado Paixão) – Vem minha putinha. Chupa gostoso.
Sandra sem alternativa e temendo pela masculinidade e vida do seu marido resolve obedecer sem reclamar.
Ela pega no meu pau. Sinto seu toque macio e suave. Ela começa a puxar a pele pra traz. Descobrindo meu prepucio.
Com a ponta da sua lingua ela começa a lamber. No inicio timidamente.
Deixa minha calça cair até o chão e com as suas mãos delicadas acaricia as minhas bolas.
Sua boca começa abraçando a minha cabeçona. Fazendo movimentos pra frente e pra traz.
Primeiro só na ponta depois avançando lentamente.
O meu caralho grande e grosso batia no bochecha dela. E o Carlos podia ver como meu pau deslizava e fodia a boca da sua esposa.
Aquela boquinha linda e delicada, agora estava chupando o meu caralho.
(Delegado Paixão) – Tá vendo Carlos. Sempre que você beijar a boca da sua esposa. Vai estar beijando o meu mastro também.
Eu puxava o cabelo de Sandra e movimentava meu corpo. Fodendo aquela boca com vontade. Empurrando tudo pra dentro.
Quase matei a mulher sufocada. Enquanto eu fodia gostoso
Fui soltando o sutiã dela. Mostrando seus seios branquinhos e rosados.
Acariciando seu rosto e seus seios.
Ai coloquei ela em pé. Ela segurando na grade da cela de Carlos.
Fico atraz dela esfregando meu pau na bundinha e apertando seus seios.
Ela cara a cara com o maridinho.
Minha mão deslizando pelos seios, pela barriga, penetrando dentro da calcinha.
Roçando sua xaninha apertadinha porem quente e molhada.
Gotas de prazer escorrem pelas coxas de Sandra.
(Delegado Paixão) – Parece que a sua esposa está ficando molhadinha. Tadinha! Não queremos que a bucetinha dela fique resfriada. Pode deixar Carlos vou secar ela com a minha lingua.
Viro Sandra na minha direção. Me ajoelho. Tiro a sua calcinha.
Coloco a coxa de sandra sobre o meu ombro pra lhe dar apoio e abrir ainda mais a sua xaninha.
E começo a lamber a sua bucetinha.
Ela se controce de prazer. Enquanto minha lingua habilmente brinca no seu grelinho. E minhas mãos deslizando na sua bundinha
Eu abro o reguinho da Sandra para que os presos possam ver o seu cuzinho.
Eles vão a loucura. Chamando ela de Puta Gostosa e o Carlos de Corno.
Sandra perde completamente o juizo. Começa acariciando meus cabelos empurrando contra o seu sexo. A outra mão puxa e belisca seus mamilos. Ela está ofegante.
Carlos percebendo que a sua esposa vai gozar. Grita. Para Sandra. Eu prefiro morrer com honra. Me deixe aqui.
Mas Sandra não ouve. Ela é outra mulher completamente dominada pelo desejo.
Sandra fica de 4 empinando a sua bundinha pra mim.
Abro bem o seu reguinho. Dou uma cuspida no seu cuzinho. Meto o dedo e começo a massagear.
(Sandra) – Ahhh! Isso gostoso. Fode o meu cuzinho apertadinho. Mete com vontade. Quero ver estrelas.
Primeiro começo a provocar. Roçando o meu pau no seu reguinho só no vai e vem. Passando na portinha da bucetinha e depois roçando no seu buraquinho
O cuzinho dela começa a piscar. Sua buceta está pingando de tanto tezão.
Ela mesma faz questão de encaixar minha piroca no seu cuzinho.
Segurando ela firme enterro com força. Fazendo ela gritar de dor e prazer.
O chão chegou a estremecer com o seu grito. Enfiei até o talo.
Comecei a bombar sem dó. Minhas bolas batendo na bunda de Sandra. E ela ofegante rebolando gostoso.
(Sandra) – Isso seu puto me fode. Vamos acabar logo com isso.
Ela rebola, ela geme, ela enfia sua mão por debaixo das coxas e acaricia minhas bolas pra eu gozar rapido.
Contiuei bombando, sentindo o gozo se apresentando.
O cuzinho dela apertado parecia querer engolir o meu pau. Massageando gostoso.
Meu pau começa a pulsar. Dou um Hurro de prazer e despejo meu leite quente no cuzinho da Sandra. Logo na sequencia sandra começa a se contorcer e gritar. Ela tinha sentido o primeiro orgasmo anal.
Quando Sandra grita, ela sente um jato de porra batendo na sua face.
Ela olha pra cima e vê seu marido de pau duro. O safado não aguentou. Ficou excitado ao ver a gente transando e acabou gozando.
E logo atrás dele o negão de 2 metro de altura também grita pois estava com o pau atolado no cuzinho de Carlos.
Como sou um homem de palavra liberei Carlos e a sua doce esposa.
Mas eles sempre aparecem na delegacia, ela pra me visitar e ele pra visitar o seu negão roludo.