Olá meus amores. Quero agradecer do fundo do meu coração os vossos comentários e mensagens. De esposa certinha, professora rigorosa, a minha vida virou de repente numa espiral de devassidão com o meu aluno Marcos. Sem o vosso apoio, o arrependimento teria tornado a minha vida num inferno.
Ainda hoje tenho dificuldade em acreditar como me pude tornar amante de um garoto de 18 anos.
Depois dos últimos contos, o Marcos vendo a dificuldade que existia para nos encontrarmos sem sermos vistos, arranjou maneira da mãe dele me contratar para lhe dar aulas particulares em sua casa.
O pior é que a mãe dele estava sempre em casa, pelo que não havia sexo. O garoto ficava puto da vida e é obvio que eu também ficava frustrada. Dávamos uns amassos, eu passava a mão naquela rola, mas não passava disso. Eu chegava a casa e ia para o banheiro me tocar. Aquilo estava me deixando ainda mais louca.
Ao fim das primeiras duas semanas de aulas, recebi uma mensagem do Marcos de que estaria sozinho em casa naquela tarde. Senti um tesão danado, finalmente ia sair daquela seca.
Vesti uma saia curta, blusinha apertada e umas sandálias de salto alto. Lá chegando o Marcos me recebeu num tesão danado. Nos beijamos com sofreguidão, enquanto ele alisava os meus seios e a minha bunda e eu claro, metendo a mão na sua piroca. Sem perder tempo, o garoto pegou na minha mão e me levou para o quarto dele.
Era um quarto pequeno e desarrumado, com uma cama de solteiro. Disse para me sentar na cama e falou pra eu esperar um pouco, pois tinha uma surpresa para mim e saiu do quarto. Aquilo me deixou curiosa, o que estaria ele aprontando?
Logo, logo, voltou a entrar no quarto, mas com outro garoto, que eu logo reconheci como sendo aluno da escola. Era o Edu, feioso de cara, mas bem mais encorpado e mais alto do que o Marcos. Ambos de boxes, na minha frente. O Edu parecia mais dotado do que o Marcos e olhem que o Marcos já era bem dotado. Eu não queria acreditar no que estava acontecendo. Estariam eles a pretender uma sururuba com a professora?
Prof, gostou da supresa?, falou o Marcos. Por mais que aqueles volumes me excitassem, estava sem qualquer reacção. Você está louco? A quem mais você contou sobre nós? Você não vê que eu sou casada e sua professora? Você vai desgraçar a minha vida!!!
Calma Prof, não contei pra mais ninguém. Só falei para o Edu, porque ele é o meu melhor amigo e só falei que a senhora é a melhor de todas e que adora um pau grande. Eu falei que não sabia se ia dar certo. Você topa transar connosco?
Vocês estão loucos? Achavam que eu ia topar uma loucura dessas?,……,e continuei dando bronca neles, enquanto eles em pé na minha frente, olhavam pra mim, nervosos, de cabeça baixa, alisando as suas rolas por cima das suas boxes e falando pra eu me acalmar.
Eu olhando para o volume daquelas rolas, me enchi de coragem e me levantei, dizendo pra eles que não ia rolar e que me ia embora.
Marcos, suas aulas estão canceladas, falei. Pera aí prof, falou o Edu. Eu sei que a senhora está afim, pois não pára de olhar pra os nossos shorts. Eu sei que a senhora quer provar.
Você é bem convencido, hein!, respondi.
Vamos professora, vai ser uma delicia!, insistiu o Edu, enquanto baixava o short, exibindo a sua rola que devia ter mais de 20 cms e era bem mais grossa do que a do Edu.
Fiquei hipnotizada, sem reação e ele na minha frente, apercebendo-se, começou a segurar o seu pau pela base, o balançando, puxando o prepúcio para trás, falando pra mim, que podia tocar. Lógico, que fiquei cheia de tesão, embora uma parte de mim tentasse resistir.
Fiquei olhando cheia de tesão, e o Edu deve ter pensado que eu estava a dar um sinal de consentimento. Afinal, quem cala, consente! O garoto foi-se aproximando pegando na minha mão e a levando até à rola dele, e eu tocando nela, sentindo-a, assim quente, enorme, grossa, fiquei com o coração acelerado, tão acelerado que quase desmaiei. Sem pensar direito comecei puxando a pele pra trás e para a frente, sentindo a rola do garoto endurecer na minha mão e o diabo do garoto vendo a minha reação não perdeu tempo e me levantou a blusinha, achando os meus seios com as mãos, começando então a encher as mãos nos meus seios, a apertá-los, a passar os dedos os bicos do meu peito, que logo, logo ficaram duros de tesão.
Nossa, Marcos, você tinha razão, a prof é um tesão de mulher, exclamava o Edu.
Ao mesmo tempo, o cafageste do Marcos levantava a minha saia, metendo a mão dentro das minhas calcinhas e começava a dedilhar a minha buceta, falando para o Edu que “a safada está bem molhadinha”.
Ainda falei, para eles pararem, que me iam desgraçar, mas eles nem me ouviam. E eu sem resistir soltei um gemido de tesão e o Edu, falou para eu gozar com eles, ao mesmo tempo que segurava na minha cabeça e fazia força pra baixo. Me baixei e fiquei com a cara em frente daquelas rolas, duras e cheias de tesão por mim. Esfreguei a rola melada do Edu na minha cara e ele falou, pra eu chupar. Obedeci e lambi primeiro, começando a chupar depois. O Edu gemia baixinho e então segurou na minha cabeça e atolou a rola na minha boca, como se a minha boca fosse uma buceta, me levando ao engasgo.
Tirei o pau da boca e falei, “Calma menino,… uma rola dessas não cabe toda na boca”. Ele se desculpou e eu chupei ao meu ritmo. Ele gemia e eu estava num tesão danado. Não queria que ele se viesse já e parei de chupar o pau do garoto. O Marcos assistia. Tirei as calcinhas, ficando toda nua e me joguei na cama, de barriga para cima e falei para os garotos que era para vir um de cada vez. Eles discutiram, para ver quem seria o primeiro.
O Edu veio primeiro com o pau completamente duro e começou a pincelar a minha buceta, dizendo que nem precisava de lamber, pois eu já estava bem molhadinha. Ele nem esperou eu falar nada e foi forçando o pau, e eu sentindo cada centímetro entrando e gemendo. Depois dele ter o pau todo dentro de mim, me olhou com cara de tarado, e começou a mexer o quadril e a meter com força na minha buceta, com uma força, que quase parecia um esturpo, olhando para o Edu, como que mostrando para ele como se fode uma mulher. Só se ouvia o som seco dos sacos dele batendo em mim e os meus gemidos. Aí o Marcos na beira da cama, aproximou o seu pau duro da minha boca e eu comecei a chupá-lo, com fome. O Edu metia na minha xoxota com força enquanto eu mamava o pau do Marcos. Alucinada, num tesão louco, que só um dotado pode proporcionar a uma mulher, por vezes tirava a rola do Marcos da boca, dizendo palavrões e o Edu aumentava as estocadas.
Eles se revezavam, o Edu dava o lugar ao Marcos, metendo na minha xoxota, enquanto o Edu metia na minha boca.
Numa dessas trocas eu me coloquei em cima do Marcos, ficando a cavalgar na rola dele e o Edu veio por trás e começou a dedilhar o meu cuzinho, e eu excitada parava de cavalgar pra sentir os seus dedos a entrar e a sair do meu cu, pra sentir o garoto a lambe-lo,……,que sensação gostosa.
Depois o pior aconteceu, o garoto começou a catucar com o seu pauzão na entrada do meu cuzinho. Eu reclamei que o pau dele era muito grande e ia doer, mas ele não querendo saber foi empurrando, e eu gritando, “AI, AI, CARALHO, QUE PAU ENORME, ME VAI ARROMBAR!!!!”. O garoto, me segurando nas ancas foi metendo tudo e logo, logo, comecei a sentir os dois paus dentro de mim, num vai e vem sincronizado, me preenchendo a buceta e o cu. O Edu dava tapas nas minhas nádegas, enquanto socava o pau no meu cu, o Marcos mexia o quadril, socando na minha buceta, enquanto chupava e lambia os meus seios. O meu cu já se tinha adaptado à grossura do pau do Edu e a dor inicial foi substituída por puro prazer que aumentava quando sentindo os dois paus dentro de mim.
Depois, o Edu tirava do meu cu e metia na minha boca e o Marcos não perdia tempo e ficava socando no meu cu, enquanto com uma mão estimulava o meu grelo. Eu suava, sentindo a minha respiração aumentar, e em breve explodi num climax nunca antes sentido, avisando os garotos que ia gozar. Fiquei exausta, de gatas com eles a se masturbarem e a meterem as rolas na minha boca. O primeiro a gozar foi o Edu, me atingindo nos seios. Ainda excitada, espalhei a porra do Edu pelos meus seios, enquanto o Marcos se masturbava na minha direção, até por fim, me atingir a cara com vários jatos de porra, falando pra mim que devia ter aberto a boca para provar.
Me levantei, tomei um duche e me vesti. Estava zonza, com a buceta e o cu arrombados. Adverti os garotos, para não espalharem para ninguém, se não eu como professora ia fazer tudo para que eles reprovassem. Eles garantiram-me que não iam contar pra ninguém.
A caminho de casa, refleti sobre tudo o que tinha acontecido. Não havia espaco para remorso, o que estava feito, estava feito. Tinha de parar aquela espiral de eventos sexuais. A minha vida estava uma confusão. Podia destruir o meu casamento e perder o meu emprego.