Fiquei sem calcinha com o motorista de aplicativo

Olá pessoal, Eu me chamo Amanda, tenho 29 anos, sou loira, cabelos compridos, 1,65 e 55kg, possuo seios medianos e uma bundinha bem redondinha e grande, sempre fui bem safada. Meu marido nem imagina que adoro fazer ele de corno e me exibir para outros homens. Um dia comecei a sentir o fetiche de me exibir para algum motorista de aplicativo ou taxista, então em uma oportunidade qualquer durante a noite, acabei chamando um 99.

O motorista era um cara de uns 30 anos, alto, cheiroso, moreno, barba por fazer e com um olhar bem safado que já foi me deixando louca de tesão. No meio do caminho a gente foi conversando. Eu usava um vestido soltinho e estava sem calcinha. Por várias vezes abri minhas pernas pra ele olhar e depois da quinta vez ele notou, ao parar em um semáforo e se virar pra mim.

– Motorista: Nossa, que delícia! como você sai assim de casa mostrando tudo? capaz de matar um do coração.

Eu disse que o objetivo era aquele, então ele me convidou para ir no banco da frente. Ele parou o carro, troquei de assento e comecei a acariciar sua coxa. Senti o volume do seu pau crescer na hora. Era um cacete tão grande e grosso, que só de ver pela calça já fiquei nervosa.

Meu grelo tava inchado de tanto tesão, além de eu estar toda babada por aquele pau. Abri o zíper e toquei uma punhetinha pra deixar a bicha bem dura. Cai de boca, comecei a chupar gostoso, sentindo o gostinho delicioso do seu pau todo limpinho pulsando em minha boca.

Engoli cada centímetro daquele cacetão gostoso, o motorista mal conseguia se concentrar, então teve que parar o carro. A gente ficou na maior putaria e ele me levou para o banco de trás, onde levantou meu vestido, passou a língua na minha buceta e no meu cu e quando me viu louca implorando por sua rola, não perdeu tempo, meteu tudo de uma vez só. Eu soltei um gemido alto e bem safado.

Comecei a rebolar no seu cacete enquanto ele puxava meus cabelos e me chamava de puta, dizendo que sabia que uma mulher como eu tinha que ser bem comida pra aquietar o fogo. Eu só concordava e rebolava, olhando pra cara dele toda safadinha, até que o gostoso me pegou de jeito, agarrou mais forte minha cintura e aumentou o ritmo das bombadas.

– Motorista: Caralho, tô quase gozando, que buceta gostosa!

– Eu: Goza pra mim, vai safado! goza gostoso pra sua putinha, mas goza na minha boca.

Depois de me comer por mais uns minutos, ele tirou o pau e enfiou na minha boca. Comecei a chupar gostoso e num ritmo bem intenso, fazendo ele gozar em questão de segundos. Seu leite era grosso e quente, mas eu engoli tudinho sem derramar uma gota de porra.

Depois disso, meu motorista me levou pra casa e disse que tinha sido a melhor corrida que ele teve desde que começou nesse trabalho.

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