Masturbação anal

Quando eu ia me masturbar, mais novo, às vezes sentia aquele tesão “a mais” e vinha a vontade de ser fodido, pois bem, na falta de um pênis, busca-se outras alternativas. Eu tentava o dedo, como não tinha muita experiência, nunca chegava a um resultado bom. O tempo foi passando e eu fui encontrando novos meios de saciar o tal desejo.

Adotei um daqueles tubetes de aniversário, achei perfeito já que não podia meramente comprar um consolo e muito menos escondê-lo em casa. O tubete era bom por vir com um tamanho regular (13,5 cm) e não era tão grosso; além de disfarçar bem.

Mas… por mais que fosse uma boa opção, eu ainda não conseguia chegar no resultado esperado e tornava-se um trabalho à toa. Tinha que ficar sozinho em casa e perder um tempo para nada. A sensação não era das mais agradáveis, eu ainda era inexperiente e não sabia lubrificar bem e nem preparar-me para o ato.

O tempo novamente passou, cresci um pouco e fiquei mais experiente, porém, numa jogada de sorte eu encontrei a chave: meus pais haviam comprado um lubrificante – e deixado bem escondido. Encontrei ele malocado num criado-mudo e esperei a hora certa para usá-lo. Foi numa terça, a mãe tinha saído e eu tinha umas três horas para aproveitar. Assim fiz.

Tomei banho, fiz os métodos higiênicos (lógico) e tentei, enfim, fazer uma boa cunheta. Passei o lubrificante no tubete e em mim mesmo, foi bem mais fácil para entrar e tal, ainda sentia um pouquinho da dor, mas bem mais fraca. Investi ficar maior parte do tempo só com o tubete, em alguns momentos perdia o “sentido”, eu ia para o espelho e tentar aumentar o prazer vendo meu mesmo me fodendo. De quatro, uma hora eu metia lendo, depois mais rápido, mais faltava aquele “quê” e eu sabia qual era.

De tanto ler sobre, descobri que os homens também têm o tal ponto G – que é a próstata. Eu não estava conseguindo alcançar este ponto de prazer e por isso aquilo parecia não ter o mesmo valor de uma mera punheta. Tentei mudar o jeito de meter, fiz movimentos circulares etc…

Uma certa hora, porém, foi que veio a luz. Mudei a posição – queria logo terminar com aquilo – e fiquei meio que num frango assado. Aahhh, foi diferente. Na primeira metida senti que acertei o lugar, depois daquilo comecei e não parei mais, meti com força e o tesão só aumentava. Comecei uma punheta pra melhorar as coisas e até gemi.

Sei que desse jeito eu gozei como nunca tinha gozado.

Este foi o dia que aprendi a me foder sozinho, até hoje, quando necessário, apelo pra esta.

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