Olá a todos. Esse é meu primeiro relato, e na verdade único até agora. Quando pensei em escrever sobre minha experiência achei que seria fácil, mas não sabia por onde começar. Vamos pelo começo de tudo então… Não sei exatamente quando comecei a me interessar, mas o fato é que há muito tempo eu estava guardando uma fantasia, mas nunca tinha tido coragem, até que encontrei minha esposa. Me sinto completo com ela, confio nela, e comecei a despertar nela a mesma fantasia. Na verdade, no início ela só aceitou porque eu insisti muito, e algumas vezes de tanto que eu insistia ela até se irritava e acabávamos por nos desentender. Também, não
deve ser fácil quando o marido fala pra esposa que quer uma transa a 3. Moramos numa cidade do interior, e portanto um garoto de programa seria impossível. E como eu já tinha lido vários relatos e contos eróticos, ideias não me faltavam. Entrei num site desses onde solteiros e casais criam um perfil à procura da realização de suas fantasias e logo choveram propostas. Criamos um msn para isso, mas ela me deixou à frente para procurar, mas ela que decidiria. Teclamos com algumas pessoas, casais e solteiros, mulheres não pois ela é hétero e eu não tinha a fantasia de transar com outra. Depois de tc com algumas pessoas, um rapaz me chamou a atenção. Seu nome era artur. Na verdade era um casal, e chegamos a tc os 4 certa vez, mas depois
de algumas vezes tc com ela, a esposa dele, achei -a meio problemática, então eu e minha esposa resolvemos descartá-la de nossa lista de possibilidades. Mas ele não. Mantivemos contato, e ele disse que ela era meio que mandona mesmo., mas que eles só saíam juntos. Falei com ele que poderíamos tentar ainda, mas sem ela, e por um tempo ele tentou me convencer, até que um dia disse que estava disposto a vir sozinho até nós. Teclamos por um bom tempo com ele, meses, e ele sempre foi paciente. Nunca mostramos o rosto, e ele nos mandou uma foto sua. Minha esposa não pareceu gostar muito, e eu nem sei se isso era bom ou ruim. A única coisa que eu sabia era que queria seguir em frente, o tesão sempre falando mais alto. No site coloquei algumas fotos dela com poses insinuantes, só de calcinha, e ele ficou doido, estava empolgado para nos encontrar, não era pra menos, rs. Minha esposa é morena, estatura mediana, cabelos encaracolados, uma cinturinha fininha, seios e bumbum carnudos e durinhos, redondinhos. Muito Gostosa. Marcamos então um dia para nos conhecermos pessoalmente, numa cidade vizinha a nossa, pois como nessa
data ele estaria viajando daria para desviar da rota sem que sua esposa soubesse e nos encontrarmos na cidade combinadao. Ele foi de ônibus e nós de moto. Quando chegamos na lanchonete, ele desceu da moto e a viu logo de cara sentada à mesa, a nossa espera. Então virou pra mim e falou que ela é mais bonita do que imaginava. Fomos em direção à mesa e eles se cumprimentaram, apresentaram-se e sentamos, eu na esquerda, ela no meio e ele na direita, mas quase de frente para nós. Pedimos algo para beber e conversamos um pouco, na verdade ele falou mais, sobre essa fantasia, e sobre a experiência dele já ter saído com outros casais e tal. Achei que seria bom dar uns segundinhos pra eles conversarem a sós, pra ver se ela se soltava mais pois parecia meio travada com aquela situação e também pra eu relaxar um pouco, esticar as pernas pois estava muito tenso. Meu pau tava duro, rs. Saí com o pretexto de ir ao banheiro e a punheta foi inevitável. Minha esposa na mesa, com
outro cara, faltava somente ela dizer que queria e eu veria minha esposinha fudendo com ele, e ele tava doido pra comer ela. Gozei rápido, e voltei pra mesa. Tinha acabado de gozar, mas logo o pau endureceu de novo: quando chego na mesa dou de cara com os dois se beijando. E não foi um selinho, foi um beijo mesmo, de boca, de língua, um chupando a língua do outro. Quando terminaram de se beijar eu já estava sentado numa cadeira ao lado. Agora eu que estava sentado quase de frente para eles, e eles sentados juntos. Continuamos a conversar, como se nada demais tivesse acontecido. Ele sempre elogiando ela, e ela parecia dopada: sorria para nós, agradecia os elogios e se beijavam. Parecia distante, mas ligada. Eu já tava confuso com o tesão e o ciúmes. Falei com eles que iria procurar um lugar pra dormir, e ele
me pediu pra ficar lá com ela, para ela não ficar sozinha e se conhecerem melhor. Deixei-os e fui procurar o hotel, que logo encontrei, deixando reservado dois quartos. Na volta achei melhor ficar de longe e observar um tempo. Vi que ficavam conversando, ela atenta ao que ele dizia e ele sempre carinhoso, conversava e de vez em quando trocavam mais alguns beijos. Aí começaram os problemas. Fiquei meio mal pois a lanchonete era na praça, e mesmo sendo numa cidade onde não conheço quase ninguém, alguém poderia passar e conhecer-nos. Fui ao encontro deles e eless estavam na maior naturalidade, conversando numa boa. Disse que o levaria e que iria depois com ela, e o fiz. Deixei ele no hotel e fui buscar ela. Quando fui buscá-la, falei-lhe que queria conversar um pouco antes de combinarmos se iria rolar alguma coisa ou não. Disse a ela que todos aqueles beijos eram desnecessários, pois a
exposição na praça era perigosa, alguém poderia nos conhecer. Perguntei se ela queria continuar, e se continuaria me amando. Ela me beijou, disse que eu estava e que não tinha pensado nisso, da exposição, e disse que queria sim, queria continuar. Nos beijamos novamente e senti no beijo dela o tesão que estava sentindo. Fomos para o hotel. Entre nosso quarto e dele haviam três outros quartos, e todos davam de frente para um estacionamento e a recepção do hotel. Ele já estava no quarto dele, pois quando o levei falei com ele que se decidíssemos levar em frente, que o chamaria. Nós entramos em nosso quarto e já fomos nos pegando, somente eu e ela, rs, e quando dei por mim estávamos nus, ela chupou meu pau com muita sede e sentou nele ,diferente, solta, o quarto cheirava a tesão. Perguntei a ela se queria
mesmo que eu chamasse ele, e ela respondeu dizendo que eu queria ver ela dando pra outro e que agora eu iria ver, que ia dar gostoso pra ele, que queria dar a boceta pra ele. Nossa, aquilo foi demais, ouvi-la dizendo isso me deixou louco e gozei forte enquanto ela rebolava na minha pica. Ficamos deitados um pouco, nos acariciando. Falei com ela que iria chamá-lo, e combinamos de ela tomar banho enquanto eu e ele esperávamos na cama, e quando ela saísse eu iria pro banho pra eles conversarem mais um pouco, talvez mais uns beijos, mas que só começariam quando eu chegasse na cama também. Deixei o celular filmando tudo, e as partes que conto aqui mas que não estava presente foram baseadas no que o celular filmou e no que eles me contaram depois, ela em conversa e ele no skype. Tudo combinado, então fui
ao quarto dele e o chamei, mas o recepcionista observava tudo. Dei a chave do quarto para Artur e fui na recepção comprar umas bebidas para o cara ter q sair de lá. Quando ele saiu, Artur foi pro nosso quarto. O problema é que o cara demorou demais, e Artur quando entrou no quarto ouviu o barulho do chuveiro e entrou direto, já foi agarrando ela. Quando cheguei no quarto e não o vi, fui no banheiro e eles estavam se beijando, ele vestido e ela nua. Olharam para mim e sorriram. Eu só consegui falar pra desocuparem o banheiro pra que eu pudesse tomar um banho. Ainda não tinha notado, mas só eu achava que aquilo tudo aconteceria conforme o planejado. Ele foi pra cama, e enquanto aguardava minha vez de tomar banho, a vi se arrumando. Colocou uma blusinha preta colada, perfume e uma calcinha de oncinha socada na bunda. Só um idiota acharia que um cara doido pra comer uma mulher e essa mulher de calcinha enfiada na bunda ficariam conversando numa cama. Mas eu fui um idiota. Eu ainda estava na porta do banheiro quando ela foi pra
cama e ele já foi agarrando-a, ambos ajoelhados em cima da cama, e ele meteu a língua na boca dela e a abraçou agarrando sua bunda. Esperei ela esboçar alguma reação, tipo seguir o combinado, mas o que vi foi ela chupando a língua dele e o abraçando. Eu entrei no banheiro e eles continuaram se beijando, se agarrando, ele apertava a bunda dela dizendo que estava doido por ela, ela jogou a cabeça pra trás e ele beijou seus seios por cima da blusa. Vi o momento em que ela puxou a camisa para ele tirá-la. Ele passeava a mão no corpo de minha esposa, e não demorou para que logo com uma das mãos ele ficasse apertando sua bunda e a outra esfregando a bocetinha de minha mulher por cima da calcinha. Quando ele tentou colocar a mão dentro da calcinha, ela pegou seu braço e pensei: ela não vai deixar. Errei de novo. Ela pegou seu braço e empurrou a mão dele pra dentro da calcinha e ainda abriu as pernas. Deu uma gemidinha gostosa e ele sempre elogiando ela, dizia que sua bocetinha era quente, que ela era muito gostosa, essas coisas. Ela jogou a cabeça pra trás e ficava gemendo enquanto ele esfregava a mão por sua xana e bunda e a
beijava. Quando ambos tiraram a camisa, ele avançou nos seios dela chupando. Ela apertou um seio contra o outro e levou em direção ao rosto dele, esfregando-os. Ela olhava pra ele, enquanto ele se esbaldava em beijos em seus seios e a apertava contra seu corpo. Não aguentando mais, ele tirou a calça ficando apenas de cueca, e o volume deixava claro o tesão que estava sentindo. Em determinado momento ele pediu que ela virasse de costas, colocou o pau duro pra fora e ficou batendo com ele na bunda de minha esposa, que empinada sorria. Aquilo era demais para mim, e embora eu quisesse que ela transasse com outro, a minha expectativa era de que como ela não demonstrava antes muito interesse, talvez por certa vergonha, timidez, em algum momento ela diminuísse o ritmo. Que nada. Ela virou de frente
para ele e pegou no pau dele, fez cara de safada e se beijaram, deitando na cama. Ela por cima, se beijaram e esfregaram um no outro. A mão dele passeou pelo corpo de minha esposa, que respondia da mesma forma. Isso durou pouco, pois devido de tanto se esfregarem e tantas preliminares ele pediu que ela o deixasse gozar em sua bunda pois não estava aguentando mais. Ela disse não, e eu pensei que havia chegado o momento do gelo que eu esperava. Ele acabou gozando na coxa dela, enquanto se beijavam. Na verdade eu poderia parar aquilo tudo, mas tinha certeza de que aquele momento chegaria espontaneamente pela parte dela para acabar com meu sacrifício. Me enganei de novo. Ela olhou nos olhos dele e disse: – Você deve ter um pau muito gostoso, eu quero dar minha bucetinha pra você. Se antes vendo eles se esfregando já tava forte pra mim, imagina agora. Imagine ver sua esposa com cara
de rendida, como se pedindo um favor, mandando outro cara comer a buceta dela! Artur ficou eufórico e partiu pra cima dela, beijando-a com força, e ela retribuiu. Não demorou e o pau dele tava duro de novo. Se agaixou e ela colocou a camisinha nele enquanto mordia os lábio. De tanto tesão que estava sentindo, nem conseguia disfarçar. Agora quando olhava pra mim só sorria, cara de safada, não estava mais se controlando, e dava atenção só pra eles: artur e seu cacete duro. Ele a pegou e a colocou de 4, montou nela com a pica dura entre as nádegas dela perguntando de quem era aquela buceta, e ela dizia que era dele, ele perguntava se ela ia dar pra ele e ela ficava dizendo que dava, repetindo várias vezes, enquanto ele enfiava o dedo em sua buceta. Ele se levantou pra ajeitar a camisinha e aí veio outra surpresa: ela geralmente é submissa na cama, mas quando ele se levantou ela empurrou ele
deixando-o deitado e perguntou se ele gostava que sentasse na pica dele. Foi só ele dizer que sim e ela já foi tirando a calcinha, bateu uma punhetinha nele e se posicionou em cima dele. Tarada como ela estava, bucetinha molhada doida pra levar pica, ele só segurou pra ficar melhor pra ela e ela foi descendo, descendo mexendo e gemendo igual a puta. Cara, só de escrever isso meu coração já acelerou aqui. Só a lembrança já me deixa elétrico. Ele posicionou a pica e ela foi sentando. Vi minha esposa empinando a bunda, abrindo ela pra receber aquele mastro de carne buceta adentro, sentando na pica de outro macho. Ela foi sentando no cacete dele enquanto ele dizia que a buceta da minha esposa era muito apertada e gostosa, e ela só parou de descer quando já tava tudo dentro. Mandou ele não tirar e abriu a bunda com as mãos, pegou no saco dele e puxou como que para garantir que não tinha nada fora ou estava querendo mais e começou a rebolar e gemer. A respiração
deles era pesada, ele chamava ela de gostosa, de putinha, e ela mandava ele meter, dizia q ele tinha um pau gostoso como ela achava. Ela cavalgava gostoso no pau dele, gemiam e se contorciam de tesão, ela estava sentando com gosto. Em dado momento ele disse q queria ficar por cima e levantou ela com a pica enterrada e a mandou abrir bem as pernas pois eu estava na cabeceira da cama e eles tinham deitado agora ao contrário, agora com os pés pro meu lado, e eu pude ver ele socando o pau dele socado na bucetinha de minha esposa. Ela já estava entregue a ele, obedecia sem questionar. Ele socava sem pena, e quando ameaçou dar uma parada ela rebolou forte e deu uma gemida que parecia uma bronca por ter parado,
que foi respondida pelo retorno das socadas e os gemidos voltaram ao de gosto. Eu, estático, só assistia paralisado a foda que minha esposa proporcionava ao nosso amigo, ele estava se deliciando com ela, parecia q havia tempos que não comia uma mulher, e ela parecia uma puta doida pra trepar. Não foi surpresa quando ele anunciou que iria gozar e começou a meter mais rápido. Minha esposa gemia e mandava ele meter, e ele metia com mais força enquanto gemia também e dizia que estava gozando. A essas horas eu já tinha gozado batendo punheta, e fui tomar outro banho. Não sabia o que fazer. Ouví ele urrando enquanto socava a pica na minha mulher e ela gemendo de tesão. Ele caiu exausto em cima dela. Perguntou se ela gozou, e ela respondeu que não, mas que estava gostoso e que queria mais. “Me
dá mais”, ela disse. Se viraram para que ela ficasse por cima, ele com as pernas abertas e ela no meio com as pernas fechadas. Ficaram se beijando, ele falando sacanagens no ouvido dela a elogiando e ela manhosa, só ouvindo e beijando. Saí do banho e eles ainda estavam assim, se acariciando, mas por coincidência quando os vi, ela passou a perna direita por cima da perna dele e enquanto se beijavam ela esfregava a buceta na coxa dele. Ele, que já estava com as mãos apertando a bunda dela, deslizou uma entre as nádegas dela e ficou alisando a bucetinha de minha mulher que já estava dizendo que aquela bucetinha era dele e que queria mais. Eu queria ver minha esposa com outro, mas aquilo estava sendo demais. Eu não imaginava que seria daquele jeito. Sabe, ás vezes pensava que seria só um transa e
acabou, só o sexo, a penetração, ainda mais porque minha esposa nunca demonstrou muito interesse, parecia estar fazendo somente pra me agradar, e agora, depois disso tudo, de tudo o que eles já fizeram, vejo os dois agachados na cama e ela olhando pra mim de lado enquanto Artur está chupando sua língua. Nem vi a hora em que ele colocou a camisinha e a jogou de lado na cama com as pernas abertas e se posicionou entre elas. Ele bateu a pica dura na buceta dela chamando-a de gostosa, e ela, apressada, mandava ele meter logo segurando as pernas abertas. Fechou os olhos e soltou um gemidinho quando ele posicionou a cabeça do pau na entrada e num movimento só entrou sem pedir licença, deixando só o saco de fora. Girou ela na cama com a pica enterrada na minha esposa até ficar de costas pra mim, ele praticamente ajoelhado e ela deitada na cama e começou a meter
freneticamente. Minha esposa soltou as pernas e abriu a bunda pra eu que a visse bem claro levando toda aquela pica até o saco. Eu só assistia, nunca imaginaria aquilo daquela forma, mas não tinha coragem de pedir pra parar. Eles gemiam, e eu via a cara de sofrimento de minha esposa, mas ao mesmo tempo ela olhava pra ele e sorria enquanto ele metia. Uma hora ele se deitou sobre ela e a levantou, e a puxando se deitou fazendo com que ela ficasse sentada sobre ele, de frente para mim. Ela me olhou, jogou os cabelos para trás, sorriu e com uma mão me chamou, mas eu fiz que não com a cabeça. Ela continuou sorrindo, colocou as mão para tras, nas coxas de Artur, e começou a cavalgar na pica dele, olhando pra mim. Eu realmente não sei o que deu em mim. A confusão entre o tesão e o ciúmes era tanta que eu travei totalmente, não tinha ação nenhuma, só queria assistir. E embora no
momento eu não estivesse gostando, a verdade é que foi muito lindo ver minha esposa sentando na pica do Artur daquele jeito. Ela realmente estava gostando, estava aproveitando a pica dele ao máximo, rebolava e mexia, ele delirava. Ela sentava forte, seus seios pulavam com ela e ele urrava de tesão. Artur perguntou de quem era aquela bucetinha e ela respondia olhando para mim que era dele. Ele se levantou, deitou a cabeça dela na cama e a ergueu pelas pernas, e deu uma chupadinha na bucetinha dela, que respondeu com um gemidinho fino. Artur colocou ela deitada de pernas abertas de novo, mas com um travesseiro embaixo da bunda dela fazendo com que a bucetinha dela ficasse alta, e quando ia meter ela abriu a buceta pra ele com as mãos. “O que você está fazendo, hein putinha” – ele disse, e ela só respondeu – “come logo”. E eu só assitia. Aquilo tudo era tesão demais. Minha esposa estava entregue de tal forma que eu nunca tinha visto. Não parecia ela mesmo. Ele meteu e logo estava socando rápido, até que virou de novo e ela ficou sentada sobre ele novamente. Minha esposa sentada sobre ele, cavalgando sua pica, de perfil, era realmente lindo. Ela contraía as nádegas contra ele, como se quisesse puxá-lo para dentro de si. Cavalgava e mexia olhando nos olhos dele, gemiam ao mesmo tempo, muito tesão mesmo. Houve um momento que ele pediu
para ela parar um pouco mas ela não obedeceu, e se ele não tivesse tirado a pica arada, só esperando, acho que teria gozado novamente. Eles se levantaram, ficaram se beijando e se acariciando enquanto se observavam no espelho que tinha ao lado da cama. Ambos olhavam para o espelho, passeavam as mãos um pelo corpo do outro, até que ela pegou a mão dele e a colocou em sua bucetinha e com as próprias mãos apertou os seios oferecendo-os para que ele os chupasse. Ele tentava colocar na boca, mas não cabiam, chupava os seios de minha esposa enquanto esfregava a bucetinha dela com as mão. Ela já estava mexendo o quadril involuntariamente quando resolveu bater uma punheta pra ele, e assim ficaram os dois por um tempo, se beijando e mastubando um ao outro, ele sempre elogiando o corpo dela, e falando sacanagens, e ela só ouvindo e sorrindo, de vez em quando uns gemidinhos abafados
dos dois podiam ser ouvidos. Mas foi por pouco tempo. Artur se levantou e eu pude ver que seu pau já estava duro de novo. Colocou minha esposa de 4 na beira da cama e ela ficou parada, só esperando por ele. Eu estava do outro lado da cama, de frente para ela. Ela olhava pra mim, sorrindo, cabelo bagunçado, seu rosto parecia estar em brasa, quente, cara de safada, e com uma das mãos estava abrindo a bunda pra Artur, que estava com uma mão também na outra nádega dela abrindo mais ainda sua bunda e na outra mão seu pau, duro, enquanto elogiava a bunda de minha esposa que ouvia tudo e continuava a sorrir pra mim. Cansada da demora ela mandou ele por, ao qual foi prontamente atendida. Ele meteu o pau na bucetinha de minha esposa devagar, até enterrar tudo. Ela fechou os olhos e abaixou a cabeça. Artur encaixou as mãos na cintura dela e começou a fuder minha esposa. Os cabelos dela balançavam junto com seus seios a cada metida que Artur dava. Ela respirava ritmada pelas metias, com a boca aberta e a língua de fora como um cachorro com
sede, mas a sede dela era na buceta. Ele metia puxando o cabelo dela, batendo em sua bunda, chamando ela de safada e de puta. Ela só gemia na pica dele, mordia os lábio fazendo cara de safada e olhando pra mim e pro espelho vendo o reflexo deles fudendo. Ele metia sem parar. Em certo momento Artur se abaixou e colocou a língua na boca de minha mulher, que já foi chupando-a, enquanto tanto ele como ela ficavam mexendo. Ele se colocou atrás dela de novo e perguntou se poderia meter com força, e ela soltou baixinho um “pode”. Foi o bastante para ele socar o cacete contra ela. Seus corpos se chocavam fazendo aquele som característico, agora ele gemia também enquanto a chamava de gostosa e outros adjetivos que já vinha falando anteriormente, e ela gemia e mandava ele meter mais. Parecia uma briga onde ela estava disposta a todo custo a derrubar o pau de Artur e ele a destruir a buceta de minha esposinha. Ele seguiu por um bom tempo metendo forte nela, as socadas que ele dava chacoalhavam o corpo de minha esposa, mas ela não parava também e mordia o lábio e gemia olhando pro espelho, para que ele visse como ela estava. Quando ele diminuiu o ritmo, ela começou a jogar a bunda contra ele e mordendo a língua demonstrando que ainda queria mais. Ele se recostou contra a parede que era próxima da beirada da cama onde ele estava e ela ficou se movimentando num vem e vai fazendo o cacete dele continuar o movimento de entrar e sair dela. Ele deu uns tapas na buna e a chamou de safada, ela respondeu sentando toda e rebolando bem gostoso. Artur então meteu um dedo no cuzinho dela e ela voltou a fazer o vai-e-vem com a pica em sua bucetinha, mas não demorou e ela tirou o dedo dele de lá. Não sei porquê, pois ela fez cara de quem estava gostando de dar a buceta com um dedo no cu. Talvez porque antes de rolar tudo isso ela e eu tínhamos combinado dela não dar o cuzinho pra ele, mas se durante a foda
algumas vezes ela me chamou e eu fiz cara de quem não estava conversando e não participei e assim mesmo ela não parou, porque ela se importaria agora? Bem, o fato é que ela tirou o dedo dele mas continuou a foda. A essas alturas ele já estava metendo de novo, mas os dois estavam exaustos. Eu? E eu, como estava? Ninguém parecia se importar. Eu estava chateado pelo fato dela não ter reparado que queria que ela parasse a transa, pois não estava curtindo. Eu estava chateado pelo fato dela sentir tesão com ele. Estava chateado por ela estar gostando da pica dele e da foda com ele. Estava chateado comigo mesmo por ter deixado tudo aquilo acontecer e não ter feito nada nem pra impedir e nem para parar. Eles se deram uns minutos de descanso e ficaram se beijando enquanto se acariciavam. Numa última tentativa de fazê-los entender que eu não estava gostando, e assim fazê-los parar, eu disse que ia sair do quarto pois não queria atrapalhar eles, e saí mesmo, fui pro quarto de Artur e fiquei lá por uns 15 minutos, aguardado que ele chegasse e eu pudesse voltar para
meu quarto, mas como ele não chegou voltei pra lá. Encontrei Artur socando a pica na buceta de minha esposa que estava deitada de pernas abertas, gemendo e mandando ele meter mais. Ao invés deles pararem, começaram mais uma vez e ele já tava socando com força com minha esposa pedindo mais. Resolvido a fazê-los parar de qualquer maneira, tive que pedír a Artur que saísse e me deixasse a sós com minha esposa. Sem dizer nada, ele parou o que estavam fazendo, se vestiu e saiu. Sentei na cama e conversei com ela, falei tudo o que estava sentindo, disse a ela que lhe dei pistas que não estava querendo prosseguir com aquilo, mas que ela não viu ou fazia de contas que não estava vendo. Falei a ela que todas as vezes que ela me chamou eu demonstrei que não estava gostando. Boa parte das vezes que ela me chamou eu nem coloquei aqui, no relato, mas foram umas 5 vezes. Ela alegou que achou que eu queria ficar somente assistindo, e o fato de eu fazer sinal negativo quando ela me chamava que era negativo para participar, só iria assistir. Acabamos nos desentendendo. De manhã levei Artur de volta para a rodoviária, para que ele
pegasse o ônibus para sua cidade. Ele tentou se explicar também, mas também me desentendí com ele. Na verdade, eu não conseguiria me entender com ninguém, estava ainda muito confuso. Voltei para o hotel para buscar minha esposa e voltamos para casa. Passados alguns dias, depois de muito diálogo, nos entendemos, e hoje está tudo bem. Também conseguí me entender com Artur. Hoje assisto o vídeo do celular que deixei gravando e morro de tesão toda vez que assisto, e nessas horas penso em tentar repetir, mas acho que ainda não estou preparado, afinal nunca sabemos como realmente pode ser.